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Pamela C.
4 críticas
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3,5
Enviada em 12 de outubro de 2015
Não é o melhor filme de terror, mas posso dizer que é um bom filme ! Pelo menos o melhor que vi esse ano ! Satanismo, ocultismo, necromancia e mortes. É um bom filme pra assistir na ultima sessão do dia !
Mesmo em alguns filmes ruins que assisti esse ano esse foi o único que me fez cochilar por uns momentos. História fraca, personagens fracos e nada de terror! Não recomendo! Só recomendo se for para ter uma experiência e ter algo para dizer a quem também já assistiu!
(...) o importante é que a narrativa nunca trai o espectador, nem se torna repetitiva ou enfadonha. Sempre estamos desejando saber o que acontece depois, o que é algo extremamente positivo vindo de um trabalho cheio de predecessores. É sempre bom saber que existem cineastas dispostos a pegar trabalhos mal-feitos e reelaborar em torno de experiências mais bem-sucedidas, ainda que igualmente esquecíveis.
O filme é feito como muitos do gênero, utilizando como base o Found Footage, porém ao contrário de muitos, a trama se desenvolve e não fica a cargo de uma porta batendo a cada 20 minutos ou uma sombra aparecendo e desparecendo em instantes, em "A Possessão do Mal" o telespectador se sente tenso e despreparado para as cenas de susto, já que as mesmas não são tão previsíveis.
Ao decorrer da trama um elemento que vale ressaltar é justamente a questão do choque emocional que Michael sofre após os eventos começarem, de um completo convencido, arrogante e sarcástico para alguém abatido e desesperado (afinal tem alguma coisa atrás dele), também é interessante a forma que esse choque e as ações sobrenaturais deixam Michael fragilizado fisicamente. O modo como o diretor David Jung transforma a casa do personagem em um ambiente sombrio, tendo em vista que a filha de Michael ainda mora com ele e insinuando que a garota pode morrer a qualquer momento, acrescenta ainda uma tensão a mais.
Os problemas de The Possession of The Michael King começam na segunda metade do filme, quando parece que a trama já explorou tudo o que tinha a oferecer, apostando em clichês e tornando um filme imprevisível até o momento, em previsível. Os sons de estática também aparecem bastante como forma de susto para o espectador, porém ao invés de cumprir com sua função ele acaba incomodando aos ouvidos.
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