Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Variety
por Jay Weissberg
"A Vida de Uma Mulher" tem o tipo de maestria encontrada não no grande gesto, mas no detalhe modesto, o tipo que acumula reflexões com cada evento aparentemente menor até a imagem de um personagem se tornar tão completa como uma pintura de Ingres. Ou uma história de Maupassant.
A crítica completa está disponível no site Variety
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A protagonista tem uma resignação natural diante de um destino que lhe é cruel, mas guarda no olhar uma réstia de esperança e essa luz vem de lugares inesperados. É lento, mas muito bonito.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Dan Fainaru
De uma maneira estranha, Brizé permanece fiel ao mesmo tipo de filme que sempre fez: realista, totalmente disparado com uma câmera de mão e atores se conduzindo como se os trajes do período que eles usassem fossem suas roupas diárias.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Brizé mexe suavemente em todos os lugares [...] pequenas mudanças na postura, linguagem corporal e velocidade motora. [...] [São exemplos do] tipo de sutileza que combina perfeitamente com o material e faz a humilde verdade de Maupassant sobre a justiça da vida de uma mulher.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Ccine10
por Kadu Silva
Brizé utiliza de diversas cenas que não agregam ao todo da trama, tornando o longa em diversos momentos cansativos, no entanto, essa escolha pode ter sido intencional para causar no espectador o mesmo sentimento de tédio em que a personagem vive na história.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Critikat.com
por Axel Scoffier
Embora este retrato careça cruelmente de um ponto de vista (político, em particular), a proposta poética do entrelaçamento temporal salva o filme pelo interior, com uma composição formal coerente e bem conduzida.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Neusa Barbosa
Realizado com um rigor acadêmico que enseja um andamento fatalista das ações de sua protagonista, o filme sucumbe à própria monotonia de suas escolhas, privando a trajetória de Jeanne de maiores nuances, mesmo dentro de suas crises.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Brizé privilegia os momentos dramaticamente menos fortes da história e apenas alude aos mais intensos, eliminando assim a dimensão romanesca do original literário e alinhando uma sucessão monótona de acontecimentos trágicos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Marcelo Janot
A história se passa num período de cerca de 30 anos, com elipses ousadas e criativas, mas Jeanne não envelhece, apenas suas olheiras vão ficando cada vez mais escuras. A lição de moral [...] em uma cena piegas no fim coroa a sucessão de equívocos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Louis Guichard
A substração [dos conflitos] priva a história de relevo, ou mesmo de sentido. A escolha do "quase nada" conduz a uma sucessão de cenas medianas, estranhamente pálidas, entre a sala e o jardim, o inverno e o verão.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Variety
"A Vida de Uma Mulher" tem o tipo de maestria encontrada não no grande gesto, mas no detalhe modesto, o tipo que acumula reflexões com cada evento aparentemente menor até a imagem de um personagem se tornar tão completa como uma pintura de Ingres. Ou uma história de Maupassant.
Preview
A protagonista tem uma resignação natural diante de um destino que lhe é cruel, mas guarda no olhar uma réstia de esperança e essa luz vem de lugares inesperados. É lento, mas muito bonito.
Screen International
De uma maneira estranha, Brizé permanece fiel ao mesmo tipo de filme que sempre fez: realista, totalmente disparado com uma câmera de mão e atores se conduzindo como se os trajes do período que eles usassem fossem suas roupas diárias.
The Hollywood Reporter
Brizé mexe suavemente em todos os lugares [...] pequenas mudanças na postura, linguagem corporal e velocidade motora. [...] [São exemplos do] tipo de sutileza que combina perfeitamente com o material e faz a humilde verdade de Maupassant sobre a justiça da vida de uma mulher.
Ccine10
Brizé utiliza de diversas cenas que não agregam ao todo da trama, tornando o longa em diversos momentos cansativos, no entanto, essa escolha pode ter sido intencional para causar no espectador o mesmo sentimento de tédio em que a personagem vive na história.
Critikat.com
Embora este retrato careça cruelmente de um ponto de vista (político, em particular), a proposta poética do entrelaçamento temporal salva o filme pelo interior, com uma composição formal coerente e bem conduzida.
Cineweb
Realizado com um rigor acadêmico que enseja um andamento fatalista das ações de sua protagonista, o filme sucumbe à própria monotonia de suas escolhas, privando a trajetória de Jeanne de maiores nuances, mesmo dentro de suas crises.
Folha de São Paulo
Brizé privilegia os momentos dramaticamente menos fortes da história e apenas alude aos mais intensos, eliminando assim a dimensão romanesca do original literário e alinhando uma sucessão monótona de acontecimentos trágicos.
O Globo
A história se passa num período de cerca de 30 anos, com elipses ousadas e criativas, mas Jeanne não envelhece, apenas suas olheiras vão ficando cada vez mais escuras. A lição de moral [...] em uma cena piegas no fim coroa a sucessão de equívocos.
Télérama
A substração [dos conflitos] priva a história de relevo, ou mesmo de sentido. A escolha do "quase nada" conduz a uma sucessão de cenas medianas, estranhamente pálidas, entre a sala e o jardim, o inverno e o verão.