Marguerite & Julien: Um Amor Proibido : críticas imprensa
Marguerite & Julien: Um Amor Proibido
Média
2,3
publicações
Almanaque Virtual
O Globo
Critikat.com
Estado de São Paulo
Papo de Cinema
Preview
Chronic'art.com
Cineweb
Screen International
The Hollywood Reporter
Télérama
Veja
The Guardian
Variety
New York Times
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
Embora tenha sido esnobada pela ala mais careta da crítica europeia, por sua opção de falar sobre a paixão numa abordagem descabelada, gritada e babada, com o colorido à flor da pele e música atrás música, “Marguerite et Julien” [...] reafirmou o lugar da "love story"...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Sérgio Rizzo
Estamos com um pé no século XVII, quando foi registrado o episódio verídico que inspira o roteiro, e o outro no século XX ou XXI. Mas, tanto lá como cá, com um bocado da intensidade apaixonante de Truffaut no ar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Critikat.com
por Morgan Pokée
Os problemas de "Marguerite e Julien" são muitos, mas também é preciso reconhecer a sua audácia revigorante ao tentar fugir do naturalismo como se foge da peste e tentar, mesmo que de maneira desengonçada, trazer de volta a fantasia e o lirismo ao cinema francês.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O filme tem cenas bem fortes de sexo. E foi concebido sem preocupação de verossimilhança, por mais forte que seja o realismo de cena. [...] Não é sempre que o cinema encara uma história de incesto, e com esse despudor.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Wallace Andreoli
Esse uso criativo e livre do passado histórico é o que há de melhor em "Marguerite & Julien". [...] Mas há, claro, a inevitável sensação de se estar diante de uma história de amor proibido não exatamente inovadora.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchoa Itibere
O filme é bonito, mas os amantes poderiam dar mais liga e levantar a torcida, principalmente quando decidem assumir a paixão. Há um artificialismo teatral que incomoda e a falta de ritmo também não ajuda.
A crítica completa está disponível no site Preview
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Visivelmente ultrapassada por suas ambições (estimáveis, aliás), Donzelli busca seu caminho distribuindo por todos os lados pequenos aspectos poéticos (anacronismos fofos, citações de Truffaut, efeito da bala em estilo "Matrix"...) que não conseguem formar um conjunto.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineweb
por Neusa Barbosa
O ponto de partida original é a história, supostamente real, de dois irmãos incestuosos do século 17, filmada com um aceno aos contos de fada, com algumas licenças modernas que, afinal, não se justificam: um helicóptero, um automóvel, um rádio...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Lee Marshall
[...] ao se render completamente às ferozes paixões do seu casal de protagonistas, Valérie Donzelli negligencia pequenos detalhes como o desenvolvimento de personagens.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
O filme não melhora pelo fato de que é narrado quase inteiramente como uma trama para crianças, algo que ajuda a reduzir os personagens, que têm poucos diálogos diretos, a criaturas bidimensionais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jacques Morice
O filme pretende ser romântico, romanesco. Que seja. O problema é que este lirismo exagerado não combina com o aspecto juvenil, ou mesmo infantil. Anaïs Demoustier e Jérémie Elkaïm, desconfortáveis, tentam uma atuação ultra expressiva que nunca convence.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O tema do incesto, tão polêmico quanto pouco explorado no cinema, ganha aqui tintas pálidas. No romance banho-maria, a diretora Valérie Donzelli (a mesma do ótimo "A Guerra Está Declarada", de 2011) mistura elementos cênicos de várias épocas para mostrar que o tabu perdura por séculos.
A crítica completa está disponível no site Veja
The Guardian
por Peter Bradshaw
Este assustadoramente vergonhoso filme da diretora Valérie Donzelli é um drama de época do período pré-Revolução que vem da pior parte do espectro do açucarado mercado francês de cinema...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Jay Weissberg
Algo certamente venceu a razão da diretora do filme, uma vez que o longa é dolorosamente bobo e risivelmente ingênuo, um romance com "R" maiúsculo...
A crítica completa está disponível no site Variety
New York Times
por Glenn Kenny
A excruciante experiência proporcionada por "Marguerite & Julien" só deve ser suportada pela parcela do público que tem um interesse obsessivo nas correntes estéticas menos importantes do cinema francês contemporâneo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Embora tenha sido esnobada pela ala mais careta da crítica europeia, por sua opção de falar sobre a paixão numa abordagem descabelada, gritada e babada, com o colorido à flor da pele e música atrás música, “Marguerite et Julien” [...] reafirmou o lugar da "love story"...
O Globo
Estamos com um pé no século XVII, quando foi registrado o episódio verídico que inspira o roteiro, e o outro no século XX ou XXI. Mas, tanto lá como cá, com um bocado da intensidade apaixonante de Truffaut no ar.
Critikat.com
Os problemas de "Marguerite e Julien" são muitos, mas também é preciso reconhecer a sua audácia revigorante ao tentar fugir do naturalismo como se foge da peste e tentar, mesmo que de maneira desengonçada, trazer de volta a fantasia e o lirismo ao cinema francês.
Estado de São Paulo
O filme tem cenas bem fortes de sexo. E foi concebido sem preocupação de verossimilhança, por mais forte que seja o realismo de cena. [...] Não é sempre que o cinema encara uma história de incesto, e com esse despudor.
Papo de Cinema
Esse uso criativo e livre do passado histórico é o que há de melhor em "Marguerite & Julien". [...] Mas há, claro, a inevitável sensação de se estar diante de uma história de amor proibido não exatamente inovadora.
Preview
O filme é bonito, mas os amantes poderiam dar mais liga e levantar a torcida, principalmente quando decidem assumir a paixão. Há um artificialismo teatral que incomoda e a falta de ritmo também não ajuda.
Chronic'art.com
Visivelmente ultrapassada por suas ambições (estimáveis, aliás), Donzelli busca seu caminho distribuindo por todos os lados pequenos aspectos poéticos (anacronismos fofos, citações de Truffaut, efeito da bala em estilo "Matrix"...) que não conseguem formar um conjunto.
Cineweb
O ponto de partida original é a história, supostamente real, de dois irmãos incestuosos do século 17, filmada com um aceno aos contos de fada, com algumas licenças modernas que, afinal, não se justificam: um helicóptero, um automóvel, um rádio...
Screen International
[...] ao se render completamente às ferozes paixões do seu casal de protagonistas, Valérie Donzelli negligencia pequenos detalhes como o desenvolvimento de personagens.
The Hollywood Reporter
O filme não melhora pelo fato de que é narrado quase inteiramente como uma trama para crianças, algo que ajuda a reduzir os personagens, que têm poucos diálogos diretos, a criaturas bidimensionais.
Télérama
O filme pretende ser romântico, romanesco. Que seja. O problema é que este lirismo exagerado não combina com o aspecto juvenil, ou mesmo infantil. Anaïs Demoustier e Jérémie Elkaïm, desconfortáveis, tentam uma atuação ultra expressiva que nunca convence.
Veja
O tema do incesto, tão polêmico quanto pouco explorado no cinema, ganha aqui tintas pálidas. No romance banho-maria, a diretora Valérie Donzelli (a mesma do ótimo "A Guerra Está Declarada", de 2011) mistura elementos cênicos de várias épocas para mostrar que o tabu perdura por séculos.
The Guardian
Este assustadoramente vergonhoso filme da diretora Valérie Donzelli é um drama de época do período pré-Revolução que vem da pior parte do espectro do açucarado mercado francês de cinema...
Variety
Algo certamente venceu a razão da diretora do filme, uma vez que o longa é dolorosamente bobo e risivelmente ingênuo, um romance com "R" maiúsculo...
New York Times
A excruciante experiência proporcionada por "Marguerite & Julien" só deve ser suportada pela parcela do público que tem um interesse obsessivo nas correntes estéticas menos importantes do cinema francês contemporâneo.