Foi financiado e produzido de forma independente antes de ser adquirido e distribuído pela Warner Bros.
A maior parte do orçamento do longa veio de pessoas que nunca haviam investido em um filme antes e eram amigos locais dos cineastas na Califórnia Central.
A maioria dos atores e atrizes usou seu nome verdadeiro no filme. Grande parte adotou o primeiro nome e um sobrenome diferente para seus personagens. Ryan Shoos escolheu utilizar o nome completo.
Os distribuidores foram "acusados" de serem os criadores do popular desafio #CHARLIECHARLIE, que tornou-se viral em maio de 2015, como uma jogada de marketing. No entanto, o #CHARLIECHARLIE começou a aparecer em diversos sites muito antes do filme ser feito, e só depois que se tornar uma sensação fez com que os cineastas decidissem transformar o jogo em publicidade.
Cassidy é filha de Kathie Lee Gifford e Frank Gifford.
Depois de ter sido filmado em Fresno, Califórnia, o filme ficou mais "acessível" economicamente, devido a amigabilidade da cidade / ambiente.
O co-roteirista/ diretor Travis Cluff participou da 2 ª temporada de Wipeout ("Super Shorts") e ganhou.
A cidade original é Beatrice, Nebraska.
O filme promoveu o assassino Charlie Grimille como um matador da estirpe de Jason Voorhees, Freddy Krueger, Michael Myers e Leatherface; citando suas franquias e armas marcantes em um trailer lançado antes de anunciar Charlie e sua arma-símbolo: o laço. Seguindo a versão teatral do longa, Charlie ajudou a ressurgir o altamente popular jogo de lenda urbana "Charlie, Charlie", influenciador de um traje da franquia Halloween. Com a obra apresentando bom desempenho na bilheteria americana após os grandes lançamentos da Universal, Jurassic World e Minions, A Forca encontra-se na lista para possíveis sequências, spin-offs e/ou prequels que garantam a possibilidade de Charlie tornar-se um ícone dos filmes de terror.