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ldzsantos
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3,5
Enviada em 17 de outubro de 2016
Curti sim, achei o filme bacana, não é o melhor mais não é dos piores, e digo para min muito melhor que resident Evil, e digo que até que a produção não deixa a desejar.
Mais um trabalho para los cinemas com a inspiração de um game de sucesso que eu.....acho que joguei uma vez. O jogo é sobre um fotografo tentando sobreviver em uma cidade infestada de zumbis e utiliza qualquer coisa como arma, inclusive as cria juntando uma peça aqui com outra ali e esse é o charme do consolo, criar um armamento com o que tiver disponível. Já em sua adaptação temos um repórter que, sendo sincero, não sobreviveria a um ataque de verdade..... No filme do diretor Zach Lipovsky e do roteirista Tim Carter a única coisa que vale é a vontade de fãs de filmes de zumbis (como eu) de vê-lo! O resto......Tudo ruim! De diálogos à cenas de lutas, não há nada que possa se aproveitar (fora os mortos-vivos), nem a trama copiada da saga RESIDENT EVIL (uma empresa envolvida com ajuda dos militares) convence. O elenco então.....muito, muito, muito fraco. E nem é explorado a criação de armas, não que seja ausente, mas é muito mal abordado tal ideia. E que são aquelas cenas do jornal? Para que isso? Nada agrada, é muito chato e forçado, totalmente inútil... O desfecho aponta uma continuação e espero que eles melhorem na produção do roteiro, na direção (o que eram aquelas câmeras filmando daqueles ângulos malucos?) e na atuação, porque ninguém merece mais duas horas deste "lixão"...
Criado pela japonesa Capcom, o game Dead Rising caiu no gosto do público pela forma com que tratava sua história envolvendo um fotógrafo no ninho de um apocalipse zumbi. O senso de humor escrachado aliado ao gore levou seus produtores e investirem em sequências e, porque não, um filme live action.
Nesta produção do canal streaming Crackle, Jesse Metcalfe é Chase Carter, um repórter mal sucedido que encara a tarefa de cobrir a polêmica envolvendo uma vacina anti-zumbi, esta que passa a ter seus efeitos questionados publicamente quando uma cidade é colocada em quarentena. Preso nas imediações, Carter se alia a Crystal (Meghan Ory) moradora e sobrevivente capaz de desmantelar uma conspiração que envolve o governo e empresas farmaceuticas.
Embora seja baseado em um jogo eletrônico, a história mostra, a sua maneira, elementos que tipificam ações sórdidas, tanto da imprensa quanto dos políticos, realçando a seriedade de fatos em tom cômico ou amenizado pela proposta da produção. Apesar da narrativa com pretensões maiores do que o esperado, o filme deixa a desejar naquilo que deveria brilhar: a retratação do jogo. As bugigangas criadas para propiciar a matança zumbi tem criatividade quase nula, ficando bem longe da loucura presente no jogo em que se baseia, até existem elementos que facilitariam as improvisações, mas fica só na mente do espectador.
Contando com um elenco igualmente fraco, DEAD RISING WATCHTOWER: O FILME até consegue divertir se considerado num todo. Estão lá bons elementos do humor gore, além da presença de Rob Riggle interpretando o fanfarrão Frank West (do primeiro game), mas fica somente como passatempo sem compromisso.
Ta mais ou menos, tenho muitas críticas sobre o filme e quase nenhum ponto positivo, ate uma gameplay do jogo é melhor que o filme, parece meio amador, efeitos razoáveis, zumbis inteligentes!! nunca vi um zumbi atirar ou até mesmo desarmar alguém. Vários erros durante o corte de cena, as cenas de luta com os zumbis são hilárias, é tal mal feito que chega a ser engraçado.
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