Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Davi Gonçalves
"Marvin" não deixa de tocar em pontos tão comuns a filmes deste gênero (aceitação, bullying, homofobia), mas seu lirismo e sensibilidade tornam a experiência muito mais agradável e enriquecedora.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Sensível, delicado e nem por isso menos incisivo, "Marvin" conta ainda com a participação de Isabelle Huppert interpretando a si mesma. Ela será uma espécie de mentora do estreante inseguro quando este chega à cidade grande na tentativa de construir uma carreira nos palcos. O filme é tocante.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Sérgio Rizzo
Marvin sai na foto como um pequeno herói do nosso tempo — um sobrevivente, enfim. O que o filme tem de material sociopolítico sobre a falta de perspectiva para crianças e jovens veio inicialmente do romance “O Fim de Eddy”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
"Marvin" tem cenas fortes de abuso, mas não é um filme realizado para chocar. A cineasta faz uso dessas sequências para mostrar uma realidade, na esperança de que ela não se repita. Em dados momentos, o filme é bastante didático por apontar como o preconceito.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Télérama
por Pierre Murat
A diretora mostra [o pai do protagonista] em sua miséria, em sua ignorância, em seu obscurantismo, mas sem condená-lo, em momento algum. Pelo contrário, ele evolui...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Uma investigação sensível em torno da conquista de identidade em circunstâncias adversas. Conta, para isso, com a interpretação empenhada de seu protagonista, vivido na juventude pelo inglês Finnegan Oldfield.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Tudo é filmado com uma delicadeza que não esconde o que existe de conflituoso na vida. O elenco é muito bem escolhido, com destaque para Finnegan e Jules, além de Isabelle Huppert.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Lisa Nesselson
Finnegan Oldfield é fascinante como o protagonista [...] Nada é estritamente cronológico, mas as peças do quebra-cabeça cuidadosamente elaboradas se encaixam. [...] A mensagem é que, se você for fiel a si mesmo você não precisa ser prejudicado pela pobreza financeira ou intelectual.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
O resultado de “Marvin” é uma miscelânea que traz alguns momentos emocionalmente comoventes, com cenas dramáticas desconfortáveis e cenas felizes. É tudo um pouco exagerado, embora a atuação de Finnegan Oldfield seja o suficiente para dar certo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
As interpretações dramáticas de Marvin sobre o passado nunca carregam o peso das representações do filme, o que torna mais difícil para o público acreditar em sua arte interiorizada [...] No entanto, “Marvin” traz um apelo emotivo para os aplausos da mesma forma.
A crítica completa está disponível no site Variety
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Os estereótipos abundam. Os pais de Marvin são caricaturas de pobres grosseiros e preconceituosos. Em oposição a isso, ele encontra um cortejo de anjos digno de igreja barroca.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Critikat.com
por Fabien Reyre
"Marvin" é um fracasso indiscutível, mas não poeque a diretora escolhe fazer uma narrativa de crescimento sobre o poder da educação, ao invés do testemunho de uma infância brutalizada pela homofobia e pela ignorância, e sim porque não consegue trazer um olhar sobre o seu tema.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
por Cécile Mury
A representação do proletariado, única classe social que era descrita no romance de origem, é catastrófica. Os Deschien são versões grosseiras de pessoas pobres, perdoadas rapidamente, de modo escolar, no fim do filme.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Ccine10
"Marvin" não deixa de tocar em pontos tão comuns a filmes deste gênero (aceitação, bullying, homofobia), mas seu lirismo e sensibilidade tornam a experiência muito mais agradável e enriquecedora.
Estado de São Paulo
Sensível, delicado e nem por isso menos incisivo, "Marvin" conta ainda com a participação de Isabelle Huppert interpretando a si mesma. Ela será uma espécie de mentora do estreante inseguro quando este chega à cidade grande na tentativa de construir uma carreira nos palcos. O filme é tocante.
O Globo
Marvin sai na foto como um pequeno herói do nosso tempo — um sobrevivente, enfim. O que o filme tem de material sociopolítico sobre a falta de perspectiva para crianças e jovens veio inicialmente do romance “O Fim de Eddy”.
Papo de Cinema
"Marvin" tem cenas fortes de abuso, mas não é um filme realizado para chocar. A cineasta faz uso dessas sequências para mostrar uma realidade, na esperança de que ela não se repita. Em dados momentos, o filme é bastante didático por apontar como o preconceito.
Télérama
A diretora mostra [o pai do protagonista] em sua miséria, em sua ignorância, em seu obscurantismo, mas sem condená-lo, em momento algum. Pelo contrário, ele evolui...
Cineweb
Uma investigação sensível em torno da conquista de identidade em circunstâncias adversas. Conta, para isso, com a interpretação empenhada de seu protagonista, vivido na juventude pelo inglês Finnegan Oldfield.
Folha de São Paulo
Tudo é filmado com uma delicadeza que não esconde o que existe de conflituoso na vida. O elenco é muito bem escolhido, com destaque para Finnegan e Jules, além de Isabelle Huppert.
Screen International
Finnegan Oldfield é fascinante como o protagonista [...] Nada é estritamente cronológico, mas as peças do quebra-cabeça cuidadosamente elaboradas se encaixam. [...] A mensagem é que, se você for fiel a si mesmo você não precisa ser prejudicado pela pobreza financeira ou intelectual.
The Hollywood Reporter
O resultado de “Marvin” é uma miscelânea que traz alguns momentos emocionalmente comoventes, com cenas dramáticas desconfortáveis e cenas felizes. É tudo um pouco exagerado, embora a atuação de Finnegan Oldfield seja o suficiente para dar certo.
Variety
As interpretações dramáticas de Marvin sobre o passado nunca carregam o peso das representações do filme, o que torna mais difícil para o público acreditar em sua arte interiorizada [...] No entanto, “Marvin” traz um apelo emotivo para os aplausos da mesma forma.
Carmattos
Os estereótipos abundam. Os pais de Marvin são caricaturas de pobres grosseiros e preconceituosos. Em oposição a isso, ele encontra um cortejo de anjos digno de igreja barroca.
Critikat.com
"Marvin" é um fracasso indiscutível, mas não poeque a diretora escolhe fazer uma narrativa de crescimento sobre o poder da educação, ao invés do testemunho de uma infância brutalizada pela homofobia e pela ignorância, e sim porque não consegue trazer um olhar sobre o seu tema.
Télérama
A representação do proletariado, única classe social que era descrita no romance de origem, é catastrófica. Os Deschien são versões grosseiras de pessoas pobres, perdoadas rapidamente, de modo escolar, no fim do filme.