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    Marvin
    Média
    3,9
    17 notas
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    4 Críticas do usuário

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    Cid V
    Cid V

    209 seguidores 472 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de março de 2020
    Marvin Bijoux (Porier) é um garoto continuamente vítima de abusos escolares de garotos mais velhos. Em casa, a situação tampouco é fácil, com um pai, Dany (Gadebois) entregue à bebida, uma mãe, Odile (Salée) nenhum pouco preocupada com seu futuro, e um meio-irmão ocasionalmente agressivo. A nova diretora da escola, a Senhora Clément (Mouchet) lhe chama para participar do grupo teatral escolar. Depois lhe sugere participar de uma seleção para uma escola de arte dramática.

    Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/03/filme-do-dia-marvin-2017-anne-fontaine.html
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    599 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de setembro de 2018
    Obra-prima. A história de um menino desde o bullying no início da adolescência, até o início de sua vida profissional, como ator de teatro. A diretora e roteirista Anne Fontaine cria uma grande quantidade de personagens e cenários, todos extremamente apurados em forma e conteúdo. As tensões relacionais são desenhadas à perfeição, com excelentes atuações de todo o elenco. Entre tantas qualidades do filme, destaque para o anti-maniqueísmo constante, através do qual as ambivalências de cada personagem são apresentadas, com delicadeza ímpar. Para coroar, Isabelle Huppert - a melhor atriz do mundo - interpreta ela mesma. Imperdível!
    Otavio W.
    Otavio W.

    430 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de setembro de 2018
    Hoje dia de assistir um filme que é um drama ao mesmo tempo que parece uma autobiografia, que poderia ser bem interessante por ter assuntos que sempre são um bom chamariz para filmes, mas acaba tendo uma produção quase confusa e que pode ser desanimadora. O começo do filme mostra como uma criança sofre bastante por ser gay, desde uma repressão familiar até de amigos, ao mesmo tempo que mostra um mundo de descobertas, com cenas fortes, é um bom jeito de mostrar algo bem impactante. Logo o filme se divide em dois, mostrando o presente, que tem como foco a amizade, também LGBT, romance e o desejo de contar a própria história, e aqui que o filme parece se mostrar mais uma autobiografia e menos um filme sobre preconceito LGBT, o que deixa a situação um pouco confusa. Os atos não se misturam bem, incialmente parecia somente ser um rapaz gay cheio de dificuldades impostas pela sociedade, mas com o tempo mostra que há problemas pessoais, que vão além somente do tema gay. O próprio protagonista se coloca em situações que são pouco explicitadas, onde há certa frieza e inocência, e decisões são tomadas mais para parecer dramas genéricos do que algo diferente, e todo fundo LGBT parece esvaziado, parecendo somente um chamariz para o filme, pois boa parte dos dramas, principalmente da parte adulta, não depende desse fato. Os dramas e atos finais são mais voltados a mostrar que o filme se resolve sozinho, maioria dos dramas parecem não ter nenhum esforço para serem resolvidos, o que deixa uma sensação estranha, focando mais no sucesso artístico do que pessoal, e que as coisas são assim, que o tempo resolve o que mais machuca e que o importante é ir somente atrás de sonhos mais materiais. No geral, um filme que começa forte e até interessante, mas que perde muito o ritmo e objetivo durante os atos, deixando a boa temática LGBT de lado para algo mais de um sucesso pessoal e material, passando a ser muito genérico e desestimulante de acompanhar.

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    Alan David
    Alan David

    16.643 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de setembro de 2018
    Trabalha melhor os flashbacks no quesito desenvolvimento do personagem do que no presente, pois na parte atual fica batendo numa mesma tecla de Marvin adulto que fica desnecessário, pois fica parecendo que ele não te mais anda a oferecer e quando enfim resolve trabalhar outras vertentes do personagem, tudo fica corrido e o filme acaba, mas no geral ficou bonzinho pelos flashbacks e por ter Isabelle Huppert mesmo atuando como ela mesmo, da um um brilho a uma história morna.

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