Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
O filme é longe de ser infantilizado, ele usa do universo lúdico das crianças em sua estrutura, mas faz da aventura de Francis uma grande homenagem a clássicos do cinema como o próprio "Poderoso Chefão", "Indiana Jones", "E.T." entre outros incríveis filmes.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
The Hollywood Reporter
por Michael Rechtshaffen
Palavras como "inventivo" e "inspirado" são raramente utilizados para definir os filmes animados que chegam aos cinemas todos os anos, mas "O Poderoso Chefinho" prova ser uma exceção.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Iara Vasconcelos
O filme abusa de algumas ideias complexas e situações absurdas - como a existência de outras dimensões e críticas sensatas ao consumismo [...] Quanto ao visual, não se assuste se confundir "O Poderoso Chefinho" com uma produção da Pixar.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
Mesmo não almejando a complexidade de um filme da Pixar, ou mesmo a beleza visual de um filme da Laika (“Kubo e as Cordas Mágicas“), o longa consegue transmitir a sua mensagem com competência e objetividade.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Com algumas cenas mais longas do que precisavam e um 3D desnecessário [...], “O Poderoso Chefinho” é uma animação esquecível que tenta chegar um pouco mais perto da Pixar sem nenhum sucesso, mas que funciona como diversão para levar os pequenos ao cinema.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
A ideia não engata e rende muitos momentos alongados, que poderão causar sono ou torção no punho de tanto olhar o relógio [...]. "O Poderoso Chefinho" também não é particularmente engraçado, deixando a maioria das piadas para seu público alvo, as crianças mais novinhas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
Fosse apenas uma premissa como essa, envolvendo um bebê mandão e falador, talvez "O Poderoso Chefinho" fosse mais bem-resolvido. Mas toda a trama corporativa, envolvendo o “consumo” de bebês e cachorrinhos é um tanto bizarra...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Chico Felitti
Do momento em que a ternura acaba para frente, o longuíssimo longa impõe ao espectador a sina do protagonista, que tira sonecas involuntárias em momentos tensos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
A produção confundiu criatividade infantil com surrealismo. Um garoto pode, claro, bolar qualquer coisa, mas não se deve achar que um roteiro se desenvolve com soluções sem pé nem cabeça simplesmente porque crianças têm ideias sem pé nem cabeça.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Tudo o que se passa na projeção é tratado como se fosse real, mesmo que surjam as coisas mais absurdas, gerando em seu espectador até uma certa dúvida em relação a veracidade do que se vê, se aquilo está num plano real ou imaginário.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A trama é uma bobagem óbvia e previsível, mas é bonitinho acompanhar as transformações por que passa uma convivência que começa em pé de guerra. A garotada que tem irmãos com certeza vai se identificar.
A crítica completa está disponível no site Preview
Télérama
por Cécile Mury
Um roteiro meio difícil de acreditar, para um filme de animação mais engraçado e malicioso (bela fábula sobre a rivalidade fraterna) do que a sua estética 3D um pouco plastificada poderia deixar imaginar.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
"O Poderoso Chefinho" [...] é uma comédia simples, ocasionalmente inteligente e visualmente ousada que, ao mesmo tempo, tenta, de certa forma, ser uma espécie de obra-prima à maneira da Pixar.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"O Poderoso Chefinho" parece conter uma única piada. Mas não! Bastante inventivo, o roteiro solta o freio na fantasia e mostra, de forma bem-humorada, de onde “saem” os bebês.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um enredo pouco criativo, que parte de uma premissa absurda e defende argumentos ultrapassados como se fossem algo inovador. Não é. Pelo contrário, o que se tem é uma visão conservadora e tradicionalista...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quarto Ato
por Gustavo Nery
Praticamente mediano, entrega um entretenimento agradável, mas pouco marcante, e sem alma ou potencial suficiente para conquistar uma franquia própria ou algum destaque entre seus filmes irmãos.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O começo do filme é bem divertido quando ficamos conhecendo o protagonista. [...] Apesar de provocar essa simpatia inicial, basta começar a pensar um pouco para entender o problema. A questão é que coisas como CEO e Companhias não fazem parte do universo de uma criança pequena nem grandinha.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por John Hazelton
Hiperativo, com uma premissa esquisita e nunca tão interessante quanto deveria ser, "O Poderoso Chefinho" é uma comédia animada para a família que parece ter todos os elementos corretos mas que não funciona.
A crítica completa está disponível no site Screen International
ScreenCrush
por Matt Singer
McGrath e o roteirista Michael McCullers estão preocupados demais em criar perseguições e cenas de ação para explorar o potencial da premissa. Ou talvez a ideia não tivesse tanto potencial assim.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
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Ccine10
O filme é longe de ser infantilizado, ele usa do universo lúdico das crianças em sua estrutura, mas faz da aventura de Francis uma grande homenagem a clássicos do cinema como o próprio "Poderoso Chefão", "Indiana Jones", "E.T." entre outros incríveis filmes.
The Hollywood Reporter
Palavras como "inventivo" e "inspirado" são raramente utilizados para definir os filmes animados que chegam aos cinemas todos os anos, mas "O Poderoso Chefinho" prova ser uma exceção.
CineClick
O filme abusa de algumas ideias complexas e situações absurdas - como a existência de outras dimensões e críticas sensatas ao consumismo [...] Quanto ao visual, não se assuste se confundir "O Poderoso Chefinho" com uma produção da Pixar.
Cinema com Rapadura
Mesmo não almejando a complexidade de um filme da Pixar, ou mesmo a beleza visual de um filme da Laika (“Kubo e as Cordas Mágicas“), o longa consegue transmitir a sua mensagem com competência e objetividade.
Almanaque Virtual
Com algumas cenas mais longas do que precisavam e um 3D desnecessário [...], “O Poderoso Chefinho” é uma animação esquecível que tenta chegar um pouco mais perto da Pixar sem nenhum sucesso, mas que funciona como diversão para levar os pequenos ao cinema.
Cinepop
A ideia não engata e rende muitos momentos alongados, que poderão causar sono ou torção no punho de tanto olhar o relógio [...]. "O Poderoso Chefinho" também não é particularmente engraçado, deixando a maioria das piadas para seu público alvo, as crianças mais novinhas.
Cineweb
Fosse apenas uma premissa como essa, envolvendo um bebê mandão e falador, talvez "O Poderoso Chefinho" fosse mais bem-resolvido. Mas toda a trama corporativa, envolvendo o “consumo” de bebês e cachorrinhos é um tanto bizarra...
Folha de São Paulo
Do momento em que a ternura acaba para frente, o longuíssimo longa impõe ao espectador a sina do protagonista, que tira sonecas involuntárias em momentos tensos.
O Globo
A produção confundiu criatividade infantil com surrealismo. Um garoto pode, claro, bolar qualquer coisa, mas não se deve achar que um roteiro se desenvolve com soluções sem pé nem cabeça simplesmente porque crianças têm ideias sem pé nem cabeça.
Observatório do Cinema
Tudo o que se passa na projeção é tratado como se fosse real, mesmo que surjam as coisas mais absurdas, gerando em seu espectador até uma certa dúvida em relação a veracidade do que se vê, se aquilo está num plano real ou imaginário.
Preview
A trama é uma bobagem óbvia e previsível, mas é bonitinho acompanhar as transformações por que passa uma convivência que começa em pé de guerra. A garotada que tem irmãos com certeza vai se identificar.
Télérama
Um roteiro meio difícil de acreditar, para um filme de animação mais engraçado e malicioso (bela fábula sobre a rivalidade fraterna) do que a sua estética 3D um pouco plastificada poderia deixar imaginar.
Variety
"O Poderoso Chefinho" [...] é uma comédia simples, ocasionalmente inteligente e visualmente ousada que, ao mesmo tempo, tenta, de certa forma, ser uma espécie de obra-prima à maneira da Pixar.
Veja
"O Poderoso Chefinho" parece conter uma única piada. Mas não! Bastante inventivo, o roteiro solta o freio na fantasia e mostra, de forma bem-humorada, de onde “saem” os bebês.
Papo de Cinema
Um enredo pouco criativo, que parte de uma premissa absurda e defende argumentos ultrapassados como se fossem algo inovador. Não é. Pelo contrário, o que se tem é uma visão conservadora e tradicionalista...
Quarto Ato
Praticamente mediano, entrega um entretenimento agradável, mas pouco marcante, e sem alma ou potencial suficiente para conquistar uma franquia própria ou algum destaque entre seus filmes irmãos.
Rubens Ewald
O começo do filme é bem divertido quando ficamos conhecendo o protagonista. [...] Apesar de provocar essa simpatia inicial, basta começar a pensar um pouco para entender o problema. A questão é que coisas como CEO e Companhias não fazem parte do universo de uma criança pequena nem grandinha.
Screen International
Hiperativo, com uma premissa esquisita e nunca tão interessante quanto deveria ser, "O Poderoso Chefinho" é uma comédia animada para a família que parece ter todos os elementos corretos mas que não funciona.
ScreenCrush
McGrath e o roteirista Michael McCullers estão preocupados demais em criar perseguições e cenas de ação para explorar o potencial da premissa. Ou talvez a ideia não tivesse tanto potencial assim.