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    Dois Caras Legais
    Média
    3,9
    472 notas
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    43 Críticas do usuário

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    Hugo D.
    Hugo D.

    1.831 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 15 de agosto de 2016
    Uma comédia com pegada noir, clima de suspense e dois atores bem conhecidos e mais nada. São poucas risadas, piadas fracas e um roteiro meio sem pé nem cabeça, que te faz querer que o filme acabe logo, ou pense em desistir de assistir até o final. Russell Crowe e Ryan Gosling mais uma vez em papéis sofríveis e colocando uma mancha em suas carreiras, mais uma na verdade.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    13 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de agosto de 2016
    Na década de 80, o diretor e roteirista Shane Black revolucinou os filmes de ação nos cinemas através dos roteiros de Máquina Mortífera (1987) e Máquina Mortífera 2 (1989) mesclando com perfeição bons momentos de humor com cenas de ação. Sendo assim desde então Hollywoody bebe da fonte de Black e consequentemente tornou o tema batido. E apesar do sucesso de seu roteiro nos filmes estrelados por Mel Gibson e Danny Glover, Shane Black só veio a dirigir seu primeiro filme em 2005: Beijos e Tiros, estrelado por Robert Downey Jr. E depois de dirigir o frustrado mas bom Homem de Ferro 3 (2013) Black volta para sua zona de conforto para dirigir Dois Caras Legais (The Nice Guys, no título original).

    Shane Black conta uma história ambientada em Los Angeles, no ano de 1977. Os protagonistas são Jackson Healy (Russel Crowe) uma espécie de mercenário para adolescentes e o ex-policial e atual investigador particular Holland March (Ryan Grosling), que pegam o mesmo caso e contratados pela Chefe do Departamento de Justiça Judith Kuther (Kim Basinger) começam a investigar o sequestro da sua filha Amelia (Margaret Qualley).

    Para início de conversa, são míseros aspectos negativos que norteiam a produção de Black: talvez a atuação de Beau Knapp que faz o coadjuvante Blue Face seja no mínimo exagerada e o chroma key usado numa das cenas seja ruim — apesar desse fator combinar com a atmosfera dos anos 70 do filme. Contudo, um dos únicos erros que precisam ser pontuados é o início meio confuso e bagunçado que Shane Black usa para finalmente chegar a história que quer contar.

    E por último aspecto negativo temos a história da esposa do detetive March. Apesar de Grosling dar todo o seu carisma para o personagem não há como se emocionar com a morte da esposa em qualquer ponto que esta seja citada — nem numa das cenas finais quando a "tatuagem" do personagem acaba sendo alterada. Isso se deve ao fato da trama paralela ser completamente descartável e acabar tropeçando no ritmo do filme. Apesar disso, os erros não se tornam tão fritantes e o filme acaba se tornando uma comédia perfeita e cumpre cem por cento o sua premissa.

    Sendo assim, partimos direto para os aspectos positivos. A começar pela linguagem usada pelo diretor, que no começo do filme já deixa devidamente claro o que quer mostrar para o público: a primeira imagem do filme mostra traseiro do letreiro de Hollywoody: uma imagem suja e nada parecida com a que é vendida. Sendo assim, Shane Black nos mostra que na verdade a história se trata do lado sujo de Hollywoody, o que acaba se revelando ao desenrolar do longa.

    O ponto alto mais gritante é a relação e a dinâmica entre os protagonistas, o detetive Holland March e o brucutu Jackson Healy. Além de ambos os personagens terem um excelente desenvolvimento que melhora ainda mais o desempenho de ambos os atores, Shane Black trabalha como ninguém os dois parceiros completamente opostos, provando que ele domina a área que acabou "criando". O entrosamento dos dois rendem boas cenas de ação e risadas de tirar o fôlego e como se não fosse o suficiente Shane Black dá um acréscimo a mais: Holly March, filha do detetive interpretada pela atriz Angourie Rice, que tem um ótimo desempenho e consegue criar uma personagem tão carismática e cativante quanto os protagonistas e o restante do elenco do filme.

    A ambientação e o figurino dos anos setenta estão impecáveis, assim como os diálogos de época e as personalidades de 1977. Além do mais, Black usa de pano de fundo um tema político bastante abordado pelos hippies na época que só serve para enriquecer ainda mais o roteiro — que, no geral, é bem elaborado e desenvolvido e não conta com pontas soltas e acaba contribuindo ainda mais para tornar o longa a ótima experiência que é; as cenas de ação são bem coreografadas e as tiradas de comédia para aliviar a tensão são bastante pontuais e inteligentes.

    As atuações estão ótimas na medida do possível. Apesar de Russel Crowe já ter uma carreira extensa e consequentemente nesse filme não oferecer nada de inovador — parecendo mais uma mistura de Maximus (Gladiador - 2000) e John Nash (Uma Mente Brilhante – 2001) — sua atuação permanece impecável e o ator consegue se achar perfeitamente no personagem. Ryan Grosling dá um excelente desempenho como Holland March e contribui para a ótima química que rola entre ele e Crowe durante toda a produção.

    Dois Caras Legais marca a volta de Shane Black para a sua zona de conforto e oferece uma das melhores comédias de ação do ano. Deixando explícito uma sequência no futuro, o longa estrelado por Crowe e Grosling, além de ser uma surpresa para grandes fãs da franquia Máquina Mortífera, é uma diversão em alto nível técnico e emocionante.

    Nota: 9,5/10
    Nathalia P.
    Nathalia P.

    7 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de agosto de 2016
    Filme divertido pra assistir e dar umas risadas! Nada de especial, bela atuação dos principais. Vale a pena pra passar o tempo...
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.129 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de agosto de 2016
    Inspiração Anos 70.

    Responsável por renovar o cinema de ação nos anos 80 com o divertido Máquina Mortífera, Shane Black é um diretor repleto de inventividade em suas linhas quando escreve um roteiro. Sua habilidade em contar uma história mesclando bom humor e ação podem ser percebidas até mesmo em seu primeiro trabalho como diretor: o ótimo Beijos e Tiros. Neste Dois Caras Legais ele se renova trazendo certo frescor e diversão de sobra.

    Situado em 1977, o enredo do filme é encabeçado por Jackson Healy (Russell Crowe), uma espécie de investigador/defensor que assume qualquer trabalho para cessar as ações de algum desajustado, desde que paguem bem. Apos ser contratado para investigar o sumiço da filha de uma importante figura do governo, ele pede ajuda ao desajeitado Holland March (Ryan Gosling), algo que fará render à narrativa situações bem curiosas e repletas de bom humor.

    Um dos grandes méritos do filme reside justamente no fato de tratar o politicamente incorreto da época em que se passa de forma tão natural e corriqueira, criando situações em que a presença da dupla recebe auxílio, se posso dizer assim, de Holly March (Angourie Rice), a filha de Healy, sendo ela capaz de uma naturalidade em cena que salta aos olhos.

    Brincadeiras com a pornografia que começava a ganhar corpo no final dos anos 70, conglomerados empresariais que abusam de lobismo para se acertarem economicamente entre outros itens são dinamicamente costurados ao roteiro de Black, cuja investigação jamais soa confusa ou desajeitada. Aliado a isso, também fica notável a ambientação de época, desde jargões, roupas, móveis, veículos e tudo o que os olhos sejam capazes de perceber.

    Contando com uma dupla de protagonistas entrosadíssima, uma direção afinada e muito bom humor, DOIS CARAS LEGAIS surge como aperitivo surpresa repleto de conteúdo.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de julho de 2016
    Já vimos várias duplas dinâmicas no cinema, e aqui vemos mais uma. Russell Crowe e Ryan Gosling se juntam nesta aventura cômica, mesclando um pouco de ação, trash, pornografia e pastelão. Os dois atores estão excepcionais. Seus personagens são carismáticos e Gosling se mostra um grande ator de comédia, com um ótimo timing para humor. Ainda no elenco, é de se destacar as breves presenças de Kim Basinger e Matt Bomer, mas do elenco de apoio quem rouba mesmo as cenas é Angoutie Rice, como a adolescente filha do personagem de Gosling, peça fundamental para o andamento da história. Na verdade, o filme é uma miscelânea de referências, que se passa no final dos anos de 1970, em que dois cidadãos díspares são contratados para investigar o desaparecimento de uma jovem que se envolveu num polêmico filme pornô. Algumas reviravoltas em meio ao pastiche, e todas as homenagens feitas aos filmes e séries policiais dos anos 70, fazem um contrabalanço entre a falta de profundidade de um plot frágil, com a empatia de personagens que têm tudo pra ganhar o carinho do público em geral. Uma avalanche de críticas positivas ajuda, mas o filme está longe, mas muito longe de ser brilhante. Trata-se de um bom passatempo, mas não passa de uma obra mediana, em que mesmo bem temperada, a mistura não acha o ponto certo da massa. Funcionaria muito bem como uma série retrô, com todo seu estilo vintage, mas como cinema, fica um pouco a desejar. Vale como sessão pipoca, mas fica aquele gostinho amargo de muito barulho por nada. Aquela incômoda sensação de nadar e morrer na praia... Pra ver e esquecer em seguida.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de julho de 2016
    Comédia passada nos anos 70, interessante e bem feita. Elenco de qualidade e até vale uma meia entrada.
    Alan David
    Alan David

    16.656 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de julho de 2016
    Roteiro é preguiçoso, mas a parte da comédia é muito boa, Gosling esta hilário, além disso quando Matt Bomer entra na trama, a ação fica boa também.
    Nelson J
    Nelson J

    48.040 seguidores 1.698 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de julho de 2016
    Filme surpreendente pela grande química entre Crowe e Gosling nesta estória dos anos 70, com músicas e ambientação perfeitas, até um pouco hippie. Ambos são detetives e sse envolvem com um caso de corrupção na indústria automobilística, para evitar onerar os veículos com catalizadores, que melhorariam a poluição. A garota que faz aa filha de Gosling é demais. Comédia.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.246 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de julho de 2016
    Neste filme Dois caras legais, achei uma mistura de comédia com ação, só não achei que deveria ser tão comprido, em muitas partes Parece que eles estão Enchendo Linguiça, mas não é de todo ruim tem até suas partes bem engraçadas
    gianpaulo
    gianpaulo

    7 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de julho de 2016
    Não vale o ingresso. Uma pena ver um grande ator como Russell Crowe (Um bom ano) se prestar a este papel. Além disso a própria história é um tanto difícil de entender. Não gostei.
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