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La La Land é uma volta ao tempo em que o cinema era o veículo que tornava nossos sonhos possíveis. E mesmo assim consegue ser bastante atual e não cair no puro escapismo. Cinema feito para o coração, sem descuidar do intelecto. Pitaco no link.
Do mesmo diretor de Whiplash e com Emma Stone no auge de seu carisma, "La La Land" é uma excelente experiência cinematográfica em tempos onde sonhos já não se realizam com a mesma facilidade da Era de Ouro de Hollywood.
A primeira cena de La La Land: Cantando Estações, filme dirigido e escrito por Damien Chazelle, com a música Another Day of Sun, já nos deixa dentro do clima no qual o longa acontece. Esse é um musical sobre pessoas que chegam à cidade de Los Angeles, meca do cinema norte-americano, em busca da oportunidade de realizar um sonho: o de quem sabe, um dia, poder fazer parte desta grande indústria, que mexe com o imaginário de tanta gente.
La La Land: Cantando Estações é sobre pessoas como a sua própria atriz principal: Emma Stone, que, após convencer os pais, abandonou o colégio e se mudou com a mãe para Los Angeles, com o objetivo de dividir seus dias entre a educação escolar (que acontecia na própria casa delas) e os testes cansativos para filmes e programas de TV.
No fundo, existe uma razão que explica o sucesso de crítica e público que esse filme tem alcançado. A história de pessoas que buscam a realização de um sonho tem caráter universal. Ter como pano de fundo uma cidade (Los Angeles) que representa isso, em muitos sentidos, somente reforça o caráter simbólico de La La Land: Cantando Estações.
Ressoa ainda mais, nessa obra, a certeza de que esse caminho (de quem quer alcançar aquilo que mais deseja) é árduo, pode ser solitário (mas, ao mesmo tempo, ganha outra força se a gente tem alguém ao nosso lado para nos apoiar, não nos deixar sair do foco), tem dor, tem sofrimento, tem sacrifício, tem muitos nãos, tem lágrimas e exige a coragem necessária para a tomada de decisões difíceis.
Se, nem sempre as coisas terminam ou se desenvolvem do jeito que a gente imaginava, é porque isso faz parte da nossa jornada. Cada um percorre o caminho que tem que percorrer – alguns com atalhos mais fáceis, outros com um pouco mais de paciência e perseverança. Mas tudo vale a pena, se você deseja isso verdadeiramente e faz acontecer!
Independente de estarmos na Cidade dos Sonhos (ou na Cidade das Estrelas, como o filme tanto insiste); todos nós temos um pouco de Mia e Sebastian dentro da gente.
La La Land: Cantando Estações é sobre pessoas como a sua própria atriz principal: Emma Stone, que, após convencer os pais, abandonou o colégio e se mudou com a mãe para Los Angeles, com o objetivo de dividir seus dias entre a educação escolar (que acontecia na própria casa delas) e os testes cansativos para filmes e programas de TV.
No fundo, existe uma razão que explica o sucesso de crítica e público que esse filme tem alcançado. A história de pessoas que buscam a realização de um sonho tem caráter universal. Ter como pano de fundo uma cidade (Los Angeles) que representa isso, em muitos sentidos, somente reforça o caráter simbólico de La La Land: Cantando Estações.
Ressoa ainda mais, nessa obra, a certeza de que esse caminho (de quem quer alcançar aquilo que mais deseja) é árduo, pode ser solitário (mas, ao mesmo tempo, ganha outra força se a gente tem alguém ao nosso lado para nos apoiar, não nos deixar sair do foco), tem dor, tem sofrimento, tem sacrifício, tem muitos nãos, tem lágrimas e exige a coragem necessária para a tomada de decisões difíceis.
Se, nem sempre as coisas terminam ou se desenvolvem do jeito que a gente imaginava, é porque isso faz parte da nossa jornada. Cada um percorre o caminho que tem que percorrer – alguns com atalhos mais fáceis, outros com um pouco mais de paciência e perseverança. Mas tudo vale a pena, se você deseja isso verdadeiramente e faz acontecer!
Independente de estarmos na Cidade dos Sonhos (ou na Cidade das Estrelas, como o filme tanto insiste); todos nós temos um pouco de Mia e Sebastian dentro da gente.
Obra prima do cinema mundial! 14 indicações ao óscar 2017, atuações memoráveis de Ema Stone que com certeza irá ganhar o óscar de melhor atriz e Ryan Gosling também indicado, roteiro é perfeito, a trilha é perfeita, parte técnica é perfeita ou seja o Filme é perfeito, com certeza consegue bater O regresso e é o melhor filme dos últimos 8 anos e está entre os 10 os últimos 20 anos! é um filme que emociona de mas e pra ver no cinema pra sentir sua essência anda mais.
Sem entender o buzz midiático que este filme tá tendo, simplesmente um musical fraco, terrível. Vou ficar surpreso e decepcionado se o filme levar o oscar de melhor Filme.
Cantando na chuva continua sendo o melhor musical na minha opinião
Cantando na chuva continua sendo o melhor musical na minha opinião
Confesso que no início achei que as cenas musicais sobreporiam a história, mas à medida que a história avança a música se mistura perfeitamente ao filme, nos conectando aos momentos dos personagens. Ryan e Emma perfeitos juntos, mas ela brilha em toda cena que aparece. Fotografia e figurinos lindos. Este filme me lembrou porque amo cinema!
Simplesmente magnifico, lindo e emocionante !!!! Fotografia, trilha sonora, atuações e direção. Impecáveis e merecedores de todas essas indicações .
Obs: mais um trabalho maravilhoso de Damien Chazelle, apesar da idade ele demonstra todo o seu talento novamente
Obs: mais um trabalho maravilhoso de Damien Chazelle, apesar da idade ele demonstra todo o seu talento novamente
Um espetáculo de filme. Muitas referências e traz uma mensagem muito bonita sobre não desistir dos nossos sonhos. Emma Stone está espetacular
Filme Completo.
Uma boa história, que levanta alguns questionamentos sobre a evolução do universo artístico e também sobre processo criativo.
Além de ser um romance redondinho, bem escrito e bem roteirizado!
O diretor deste filme acertou em cheio ao forçar o encontro de duas eras...
Por várias vezes cheguei a pensar que o filme se passava na década de 80 ou 90, mas aí um iPhone tocava, ou apareciua um Prius em cena... Coisas que trazem a mente de volta para os dias atuais.
A sutileza do Filme me encantou!
Aliás, todo filme que não subestime a minha inteligência e minha capacidade de observar as coisas em cena, me encanta!
Por exemplo, numa das primeiras cenas a personagem chega em casa e tem uma árvore de natal montada! Não foi necessário nenhum diálogo xulo para me avisar que eles estão no fim do ano.
Também tem uma cena que a mesma personagem abandona uma mesa de jantar, significando o término de um relacionamento com alguém! E depois não se fala mais no assunto! Isso é bom... Valoriza os personagens, mas também não perde tempo de cena com coisas que não vão contribuir para o desenvolvimento da história principal.
Também achei muito interessante a fotografia do filme ... Com o passar das estações a fotografia vai ficando mais madura...
O figurino vai ficando mais sério...
E as paleta de cores vai ficando mais escura com o passar das estações...
A atuação dos atores principais é incrível...
Em poucas palavras os atores conseguem transpassar o que o filme quer dizer...
As vezes nenhuma palavra é necessária!
Como na cena em que ela não reconhece mais o que o namorado dela está fazendo com a carreira dele...
Músicas adequadas, estilo Broadway! (Ótimo)
Vários planos sequência com direito a câmera dentro da piscina e tudo mais..
Referência pra caramba ... (Eu reconheci 5 ou 6, mas devem ter muito mais!
Vou ver os filmes concorrentes indicados ao Oscar de 2017, mas vai ser difícil de superar este.
Daria o Oscar para La La Land, só de raiva...
Porque Wiplash (que possui o mesmo diretor) não ganhou o Oscar 2015!
#VaiLalaland
Uma boa história, que levanta alguns questionamentos sobre a evolução do universo artístico e também sobre processo criativo.
Além de ser um romance redondinho, bem escrito e bem roteirizado!
O diretor deste filme acertou em cheio ao forçar o encontro de duas eras...
Por várias vezes cheguei a pensar que o filme se passava na década de 80 ou 90, mas aí um iPhone tocava, ou apareciua um Prius em cena... Coisas que trazem a mente de volta para os dias atuais.
A sutileza do Filme me encantou!
Aliás, todo filme que não subestime a minha inteligência e minha capacidade de observar as coisas em cena, me encanta!
Por exemplo, numa das primeiras cenas a personagem chega em casa e tem uma árvore de natal montada! Não foi necessário nenhum diálogo xulo para me avisar que eles estão no fim do ano.
Também tem uma cena que a mesma personagem abandona uma mesa de jantar, significando o término de um relacionamento com alguém! E depois não se fala mais no assunto! Isso é bom... Valoriza os personagens, mas também não perde tempo de cena com coisas que não vão contribuir para o desenvolvimento da história principal.
Também achei muito interessante a fotografia do filme ... Com o passar das estações a fotografia vai ficando mais madura...
O figurino vai ficando mais sério...
E as paleta de cores vai ficando mais escura com o passar das estações...
A atuação dos atores principais é incrível...
Em poucas palavras os atores conseguem transpassar o que o filme quer dizer...
As vezes nenhuma palavra é necessária!
Como na cena em que ela não reconhece mais o que o namorado dela está fazendo com a carreira dele...
Músicas adequadas, estilo Broadway! (Ótimo)
Vários planos sequência com direito a câmera dentro da piscina e tudo mais..
Referência pra caramba ... (Eu reconheci 5 ou 6, mas devem ter muito mais!
Vou ver os filmes concorrentes indicados ao Oscar de 2017, mas vai ser difícil de superar este.
Daria o Oscar para La La Land, só de raiva...
Porque Wiplash (que possui o mesmo diretor) não ganhou o Oscar 2015!
#VaiLalaland
Dança. Canto. Música. Romance. Alto astral. Carreiras. Hollywood. Dificuldades. Feliz. Divertido. Dramático.
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