Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
["A Senhora da Van" é] um filme sobre os talentos inesgotáveis de Maggie Smith, enérgica em certos momentos e em outros momentos, transmitindo inúmeros sentimentos em um simples gesto como sentar e observar o horizonte com calma.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por Simone Zuccolotto
Um conjunto de acertos afinados na parceria longeva e profícua entre roteirista e diretor, interpretações digníssimas de Smith (indicada seis vezes ao Oscar das quais é detentora de dois) e Jennings, diálogos chiques e um clima very british.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
A performance de Maggie Smith, aperfeiçoada pelo trabalho que ela realizou nas versões para o teatro e para o rádio desta mesma história, é incrível, excelente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Kimber Myers
Este é um papel complexo. Embora Shepherd seja engraçada, Maggie Smith não faz questão de torná-la mais doce para o público, ostentando com orgulho o lado rabugento da personagem.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Ann Hornaday
Apesar de alguns problemas, não é possível negar o humor e a paixão com que "A Senhora da Van" é narrado, assim como não é possível tentar frear a força da natureza que é Maggie Smith.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Ty Burr
Nas mãos de Maggie Smith, a "senhora da van" permanece uma personagem complexa e imprevisível - um mistério até o fim. E isso, meus amigos, é o que chamamos de atuar.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineplayers
por Rafael W. Oliveira
[...] Maggie Smith toma bom proveito dessa vibe e carrega a experiência nas costas, tornando-se o real valor sentimental de um filme infelizmente tímido, mais preocupado com as tiradas levemente ácidas que saem das bocas de seus personagens. Tipicamente britânico.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
"A Senhora da Van" é, antes de mais nada, um produto anti-Hollywood, temperado de humor inglês e afeto genuíno entre dois seres arredios e peculiares. E Maggie Smith é um trunfo que dispensa qualquer apresentação...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Stephen Holden
Na performance valente e de altíssimo nível de Maggie Smith, Mary é uma mulher irascível, que se apegar à vida com punhos de aço. É difícil gostar dela, e isso é ótimo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[O roteiro] Só serve para diluir as situações [...] Confesso, porém, que Maggie Smith é um dos meus ídolos e seu trabalho aqui é dos mais sinceros e difíceis.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Allan Hunter
A direção firme e controlada de Nicholas Hytner é serve bem à proposta do filme, ainda que a cena final seja um tanto quanto equivocada e acabe fora do lugar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Mesmo com todos os dispositivos narrativos, é a excêntrica performance de Maggie Smith que funciona como a força motriz do filme, e a atriz, que tem mais de oitenta anos de idade, não desaponta.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
Maggie Smith, coberta por doze camadas de tecidos sujos, mitômana e mística, apresenta um grande número do "mendiga celeste", eclipsando todos e tudo ao redor dela.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
Apesar de possuir pouca força narrativa e de terminar de forma extravagante e equivocada, o amável filme de Nicholas Hytner ganha mais qualidade por causa da performance irascível de Maggie Smith.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Aos 81 anos, Maggie Smith consegue ter um grande papel de protagonista e roubar a cena na comédia dramática [...] sempre disparando pérolas de rancor e arrogância.
A crítica completa está disponível no site Veja
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
A julgar pelo sucesso e longevidade da peça, a fórmula deu certo no teatro. No cinema nem tanto. Algo da irritabilidade e da monotonia dos protagonistas contamina o resultado do filme.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Chicago Sun-Times
["A Senhora da Van" é] um filme sobre os talentos inesgotáveis de Maggie Smith, enérgica em certos momentos e em outros momentos, transmitindo inúmeros sentimentos em um simples gesto como sentar e observar o horizonte com calma.
O Globo
Um conjunto de acertos afinados na parceria longeva e profícua entre roteirista e diretor, interpretações digníssimas de Smith (indicada seis vezes ao Oscar das quais é detentora de dois) e Jennings, diálogos chiques e um clima very british.
The Guardian
A performance de Maggie Smith, aperfeiçoada pelo trabalho que ela realizou nas versões para o teatro e para o rádio desta mesma história, é incrível, excelente.
The Playlist
Este é um papel complexo. Embora Shepherd seja engraçada, Maggie Smith não faz questão de torná-la mais doce para o público, ostentando com orgulho o lado rabugento da personagem.
Washington Post
Apesar de alguns problemas, não é possível negar o humor e a paixão com que "A Senhora da Van" é narrado, assim como não é possível tentar frear a força da natureza que é Maggie Smith.
Boston Globe
Nas mãos de Maggie Smith, a "senhora da van" permanece uma personagem complexa e imprevisível - um mistério até o fim. E isso, meus amigos, é o que chamamos de atuar.
Cineplayers
[...] Maggie Smith toma bom proveito dessa vibe e carrega a experiência nas costas, tornando-se o real valor sentimental de um filme infelizmente tímido, mais preocupado com as tiradas levemente ácidas que saem das bocas de seus personagens. Tipicamente britânico.
Cineweb
"A Senhora da Van" é, antes de mais nada, um produto anti-Hollywood, temperado de humor inglês e afeto genuíno entre dois seres arredios e peculiares. E Maggie Smith é um trunfo que dispensa qualquer apresentação...
New York Times
Na performance valente e de altíssimo nível de Maggie Smith, Mary é uma mulher irascível, que se apegar à vida com punhos de aço. É difícil gostar dela, e isso é ótimo.
Rubens Ewald
[O roteiro] Só serve para diluir as situações [...] Confesso, porém, que Maggie Smith é um dos meus ídolos e seu trabalho aqui é dos mais sinceros e difíceis.
Screen International
A direção firme e controlada de Nicholas Hytner é serve bem à proposta do filme, ainda que a cena final seja um tanto quanto equivocada e acabe fora do lugar.
The Hollywood Reporter
Mesmo com todos os dispositivos narrativos, é a excêntrica performance de Maggie Smith que funciona como a força motriz do filme, e a atriz, que tem mais de oitenta anos de idade, não desaponta.
Télérama
Maggie Smith, coberta por doze camadas de tecidos sujos, mitômana e mística, apresenta um grande número do "mendiga celeste", eclipsando todos e tudo ao redor dela.
Variety
Apesar de possuir pouca força narrativa e de terminar de forma extravagante e equivocada, o amável filme de Nicholas Hytner ganha mais qualidade por causa da performance irascível de Maggie Smith.
Veja
Aos 81 anos, Maggie Smith consegue ter um grande papel de protagonista e roubar a cena na comédia dramática [...] sempre disparando pérolas de rancor e arrogância.
Folha de São Paulo
A julgar pelo sucesso e longevidade da peça, a fórmula deu certo no teatro. No cinema nem tanto. Algo da irritabilidade e da monotonia dos protagonistas contamina o resultado do filme.