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Hugo D.
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318 críticas
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3,0
Enviada em 24 de abril de 2016
Esse misto de comédia e drama se sustenta na atuação de Maggie Smith, muito superior ao resto do elenco, talvez por isso, como filme, falte algo a produção. Mas a grande dama do teatro e cinema inglês se supera, aos 81 anos consegue passar sarcasmo, antipatia e doçura tudo ao mesmo tempo. A história é interessante e o filme revelador.
O filme parece um pouco desarranjado durante a primeira metade, nos deixando meio confusos quanto a temporalidade do filme. Mas torna-se mágico e belo na segunda parte, focando de forma delicada o tema da velhice que todos temos que passar e conviver com isso. Excelente atuação de Maggie Smith, que dispensa comentários e a história nos toca de maneira sensível até o desfecho lindo e surpreendente. Vale a pena conferir.
Tive que esperar muito para assistir a esse belo filme de Nicholas Hytner, com vários atores da saga Harry Potter, como Jim Broadbent e Frances de la Tour, além da própria querida Maggie Smith, que encarna tudo o que poderia ser considerado odioso e por que não dizer fascista, neo-liberal, usando o jargão em voga nesses tempos de falsas dicotomias. No entanto, a condição da protagonista produz o paradoxo, afinal ela mesma seria, numa visão superficial e maniqueísta, "vítima do sistema". O filme ensina que é muito difícil enxergar além dos rótulos, a humanidade que subjaz em todos nós. Tecnicamente muito bem feito, para ser assistido em família.
A história real, sustentada pelo excelente trabalho de Maggie Smith são os destaques desse simpático filme. É sempre gratificante assistir uma grande história humana. Se o trabalho é bem sustentado por um grande interprete, a coisa fica muito bem resolvida.
Depois de assistir a performance de Maggie Smith na memorável série televisiva "Dawton Abbei", encontrá-la em outra chave, encarnando uma vítima de sua própria história, com humor e fundamentalmente diferente de sua personagem na história que trata da nobreza inglesa, é muito gratificante.
Maggie Smith faz o papel de uma velhinha cheia de extravagâncias que mora em uma van, sempre em endereço diferente incomodando um bairro tranquilo de Londres em meados dos anos 70. Ao se aproximar de um morador chamado Alan Bennett (Alex Jennings), instala-se em definitivo dividindo seu mundo com ele. É uma estória muito bonita, engraçada e cativante. Você entenderá que algumas frustrações do passado, tais como negação e proibição, poderão afetar o seu futuro de forma indelével . É um primor de conto. Muito bonito.
Belíssimo filme é poético. Sensível e cativante. Pra quem se interessa por teatro, literatura e processo criativo vai gostar. Não é um filme de efeitos e barulho, mas de pequenos detalhes e delicadesas.
Uma senhora passa a morar numa van depois de achar que cometeu um crime em meados dos anos 70. Calcado no talento da excepcional atriz Maggie Smith, esta produção inglesa baseado em fatos reais narra a história da Mary Shepherd, uma senhora que habita as calçadas de uma rua na Londres dos anos 70 com sua, até que um dos vizinhos oferece sua garagem para que ela deixe seu veículo estacionado lá. O que era para ser algo provisório se transforma em anos. Talvez você estranhe um pouco o humor inglês, que não é para muitos, mas o roteiro inteligente retrata os sinais da velhice com belos textos para seus personagens, com um tom verdadeiramente tragicômico. Curiosidade. Maggie Smith concorreu ao Globo de Ouro de Melhor Atriz pelo papel. Nota do público: 6.9 (IMDB) Nota dos críticos: 93%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $7 milhões* Mundo - $29 milhões* * e contando Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
É um filme poético, com uma fotografia muito bonita e com uma atuação incrível da atriz principal, cheio de sarcasmo, humor bem dosado com conversas metafóricas e interrogativas. Você fica meio perdido com o sentido do filme e cabe a você decidir o sentido dele, ele é envolvente e te faz querer saber mais e tentar compreender. Não esperava tudo o que o filme me proporcionei, e não sei exatamente se isso foi bom ou ruim. vale a experiência.
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