O filme possui roteiro preocupado com os mínimos detalhes, o que é essencial, e a trama, embora simples, envolve quem assiste. Após 20 minutos iniciam as mortes em uma escalada assustadora e com requintes de crueldade. Mistura rock com neonazismo e produção de heroína, sendo que a última traz a motivação principal da trama. A atuação de Anton Yelchin (o Chekov da recente sequência de Star Trek e que morreu em acidente absurdo em 2016) segura a maior parte do filme que ainda tem Patrick Stewart (o capitão Picard da nova geração de Star Trek). Excelente entretenimento para os que apreciam filmes de ação e são aficionados pelo gênero psicodélico, embora o roteiro poderia ser um pouco mais intimista. Direção profissional e atenta à produção de cada cena.
Mais um projeto ousado e provocativo da A24, Green Room é um Thriller atmosférico sucinto e despretensioso. É a combinação perfeita de cinema autoral com filmão pipoca de gênero, com elementos de nicho e convencionais ao mesmo tempo. O elenco, inusitado para dizer o mínimo, está ótimo. O finado jovem talento Anton Yelchin constrói um "protagonista acidental" empático e interessante. Imogen Poots (linda, você precisa mudar esse nome, tá?!) também não decepciona, a bela atriz inglesa faz por merecer cada segundo em cena, com uma personagem completamente à prova de clichês. Patrick Stewart sai da toca de onde se enfiou desde que parou de fazer o professor Xavier e apresenta um vilão calculista, e impressionantemente plausível. E pra quem gosta de um Punk desses bem trash, a soundtrack garante bons momentos. Enfim, não é nenhum primor cinematográfico, mas dentro de sua proposta, consegue proporcionar uma boa diversão pra quem está procurando um entretenimento mais fora do comum.
Confesso que esperava mais,quando ouvi falar de Green Room eu esperava realmente um filme "diferentão" porém no fim das contas o que eu acabei vendo foi um filme apenas ok que tem o que gostar também.O filme acompanha uma banda que vai tocar em um lugar recheado de bandidos perigosos,após um dos integrantes presenciar por acaso um assassinato ,o grupo agora começa a ser caçado pelos donos do estabelecimento.É um filme ok,tem muito gore é um script bem simplório.O que me desapontou mais,talvez tenha sido as expectativas que eu coloquei antes de assistir,mas após vê-lo é nitdo que nada mais é do que um filme ok.O roteiro escrito pelo também diretor Jeremy Saulnier (Que faz sua estreia também),entrega uma história sem muita profundidade,os personagens são unidimensionais e suas características não fogem dos clichês,a busca pela sobrevivência por outro lado é recheada de muito sangue que certamente irá agradar os mais aficionados no gore,esse quesito técnico aliás é de destaque,temos cenas gráficas e com uso de excelentes efeitos práticos que dão veracidade a história.Por outro lado o enredo talvez tenha até me surpreendido nas escolhas de quem vive ou morre o que pode também subverter as expectativas de outro espectador.Mesmo com um baixo orçamento,é notável a qualidade estética da obra,com locações simples e uma fotografia de palheta esverdiada,auxilia na ambientação suja proposta na Mise en scene.Ja o elenco foi muito vendido no personagem do Patrick Stewart que sinceramente tem uma participação bem fraca e sem destaque,ja o resto do elenco esta ok sem grandes atuações.Green Room pode ser até um bom passatempo,é um filme que não vai marcar e bem ficar na mente,tem um bom trabalho de produção é um enredo simples.
O filme é bom, e tem um excelente elenco, o único problema e coisa que senti falta foi a falta de carisma e emoções nos personagens. Além disso, me trás uma nostalgia da atuação do falecido Anton Yelchin que gostei também da atuação em Odd Thomas.
Adorei o contexto e a situação criada no cenário improvável. Muito competente na hora de criar tensão e a violência está na medida certa, sem apelar para o gore. Tecnicamente falando, o autor comete umas besteiras amadoras, tanto na direção, quanto no roteiro, mas sem comprometer a história.
O filme é tão ruim que dá raiva. Um dos piores filmes que eu já vi na vida. O roteiro é absolutamente sem sentido, tudo o que acontece é sem sentido. Não perca seu tempo com isso. :)
"Terceiro longa-metragem de sua carreira, o diretor Jeremy Saunier demonstra competência técnica aliada a uma sensibilidade artística que transita com frequência entre o experimental e o blockbuster de ação. Ele não se esquiva da violência, nem poupa o espectador da sanguinolência, mantendo em progresso um senso de urgência inquietante."
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