Lolo: O Filho da Minha Namorada : críticas imprensa
Lolo: O Filho da Minha Namorada
Média
3,0
publicações
Almanaque Virtual
Critikat.com
Cineweb
Folha de São Paulo
New York Times
O Globo
Preview
The Hollywood Reporter
Télérama
Variety
Veja
Washington Post
Papo de Cinema
Rubens Ewald
Screen International
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Tony Tramell
A diretora mostra domínio do gênero através da sua comédia que garante o ritmo, diálogos neuróticos, personagens interessantes e situações que provocam o riso. Julie Delpy sabe exatamente as limitações do seu roteiro e tira proveito disso.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Quentin Le Goff
Ao contrário das más comédias populares, "Lolo: O Filho da Minha Namorada" não conta a história de uma oposição social que o roteiro tenta destruir a todo custo, e sim da recusa permanente de aderir aos termos dessa oposição.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Alysson Oliveira
Julie Delpy mostra que amadureceu bem [...]. "Lolo: O Filho da Minha Namorada" é uma comédia leve, engraçada e que faz um comentário bastante pertinente sobre os adultos (especialmente do sexo masculino) infantilizados que parecem estar por todos os lados.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Parte do charme de "Lolo" bem de Dany Boon, ator que nem sempre faz bem aos filmes, mas se adequa perfeitamente a um personagem que conjuga simplicidade e despojamento com um tanto de inadequação.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Nicolas Rapold
Variados fatores ao longo da produção refletem o lado excêntrico de Delpy, a diretora. Mas ela falha em não aprofundar mais a relação entre mãe e filho que levaria o filme além de sua medíocridade.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
O espectador mais atento vai perceber rápido o que move Lolo, sem prejuízo daquilo que está na superfície, as risadas fáceis para piadas sexistas, feministas, machistas, pornográficas e de outras matizes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A roteirista e cineasta não investe no desenho dos personagens e nem se preocupa em examinar as origens da obsessão de Lolo por Violette. A ideia é criar quadros cômicos a partir desse esdrúxulo triângulo...
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeji
Lolo tem uma sólida taxa de risos por minuto e reviravoltas suficientes para superar os problemas ocasionais de seu roteiro.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
A boa surpresa vem dos dois atores escolhidos e dirigidos por Julie Delpy. Dany Boon interpreta o amante caipira da mãe parisiense [...] Vincent Lacoste, melhor ator do filme, está irresistível com sua malícia e arrogância...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Andrew Barker
O filme é suficientemente bem escalado e pontualmente divertido - tornando-o bom o possível para ser recomendado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
A francesa Julie Delpy [...] é uma talentosa diretora. Depois de revisitar a própria infância no encantador "O Verão do Skylab" (2011), traz à tona, em "Lolo, o Filho da Minha Namorada", uma mistura inteligente de romance, drama e humor.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Vanessa H. Larson
Lolo apresenta uma visão simpática sobre as maneiras que o romance de meia-idade pode empurrar-nos para reavaliar nossa relação, mesmo - talvez especialmente - aqueles que pensamos que sabemos melhor.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Lolo: O Filho da Minha Namorada" é mais uma curiosidade descartável do que uma aposta certeira de entretenimento. Longe de um estilo de cinematografia que se convencionou como clichê, complexo e instigante, aproxima-se mais das comédias ligeiras tão frequentes em Hollywood...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[O filme] não é para ser levado a sério. Menos pessoal que outros trabalhos de Julie Delpy e talvez menos engraçado, com destaque para a experiente Karen Viard fazendo sua melhor amiga. Ou seja, não é memorável, mas não deixa de ser simpático. E descartável.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
O mais recente esforço de Julie Delpy para dirigir um filme manipula algumas potencialmente deliciosas ideias, mas Lolo prova ser uma comédia romântica pouco ousada que flerta um terreno mais sombrio que nunca tem coragem ou inteligência para realmente explorar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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A diretora mostra domínio do gênero através da sua comédia que garante o ritmo, diálogos neuróticos, personagens interessantes e situações que provocam o riso. Julie Delpy sabe exatamente as limitações do seu roteiro e tira proveito disso.
Critikat.com
Ao contrário das más comédias populares, "Lolo: O Filho da Minha Namorada" não conta a história de uma oposição social que o roteiro tenta destruir a todo custo, e sim da recusa permanente de aderir aos termos dessa oposição.
Cineweb
Julie Delpy mostra que amadureceu bem [...]. "Lolo: O Filho da Minha Namorada" é uma comédia leve, engraçada e que faz um comentário bastante pertinente sobre os adultos (especialmente do sexo masculino) infantilizados que parecem estar por todos os lados.
Folha de São Paulo
Parte do charme de "Lolo" bem de Dany Boon, ator que nem sempre faz bem aos filmes, mas se adequa perfeitamente a um personagem que conjuga simplicidade e despojamento com um tanto de inadequação.
New York Times
Variados fatores ao longo da produção refletem o lado excêntrico de Delpy, a diretora. Mas ela falha em não aprofundar mais a relação entre mãe e filho que levaria o filme além de sua medíocridade.
O Globo
O espectador mais atento vai perceber rápido o que move Lolo, sem prejuízo daquilo que está na superfície, as risadas fáceis para piadas sexistas, feministas, machistas, pornográficas e de outras matizes.
Preview
A roteirista e cineasta não investe no desenho dos personagens e nem se preocupa em examinar as origens da obsessão de Lolo por Violette. A ideia é criar quadros cômicos a partir desse esdrúxulo triângulo...
The Hollywood Reporter
Lolo tem uma sólida taxa de risos por minuto e reviravoltas suficientes para superar os problemas ocasionais de seu roteiro.
Télérama
A boa surpresa vem dos dois atores escolhidos e dirigidos por Julie Delpy. Dany Boon interpreta o amante caipira da mãe parisiense [...] Vincent Lacoste, melhor ator do filme, está irresistível com sua malícia e arrogância...
Variety
O filme é suficientemente bem escalado e pontualmente divertido - tornando-o bom o possível para ser recomendado.
Veja
A francesa Julie Delpy [...] é uma talentosa diretora. Depois de revisitar a própria infância no encantador "O Verão do Skylab" (2011), traz à tona, em "Lolo, o Filho da Minha Namorada", uma mistura inteligente de romance, drama e humor.
Washington Post
Lolo apresenta uma visão simpática sobre as maneiras que o romance de meia-idade pode empurrar-nos para reavaliar nossa relação, mesmo - talvez especialmente - aqueles que pensamos que sabemos melhor.
Papo de Cinema
"Lolo: O Filho da Minha Namorada" é mais uma curiosidade descartável do que uma aposta certeira de entretenimento. Longe de um estilo de cinematografia que se convencionou como clichê, complexo e instigante, aproxima-se mais das comédias ligeiras tão frequentes em Hollywood...
Rubens Ewald
[O filme] não é para ser levado a sério. Menos pessoal que outros trabalhos de Julie Delpy e talvez menos engraçado, com destaque para a experiente Karen Viard fazendo sua melhor amiga. Ou seja, não é memorável, mas não deixa de ser simpático. E descartável.
Screen International
O mais recente esforço de Julie Delpy para dirigir um filme manipula algumas potencialmente deliciosas ideias, mas Lolo prova ser uma comédia romântica pouco ousada que flerta um terreno mais sombrio que nunca tem coragem ou inteligência para realmente explorar.