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Kamila A.
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802 críticas
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2,0
Enviada em 28 de agosto de 2020
"Lolo: O Filho da Minha Namorada", filme dirigido e co-escrito pela atriz francesa Julie Delpy, é uma comédia que enfoca o relacionamento que surge entre uma produtora de moda (interpretada pela própria Julie Delpy) e um programador de sistemas (Dany Boon). Os dois possuem origens diferentes (ela é da capital parisiense; e ele de uma cidade do interior francês), gostos e estilos diferentes. Ou seja, um relacionamento que muita gente nem apostaria que daria certo.
De alguma maneira, eles contrariam as expectativas e conseguem funcionar bem juntos. O que eles não esperavam é que a maior resistência ao romance viria justamente de alguém que ninguém imaginava: Lolo (Vincent Lacoste), o filho único de Violette (a produtora de moda), com quem ela possui um relacionamento muito próximo. O filme inteiro se apoia nas situações desagradáveis criadas por Lolo para poder minar o relacionamento da mãe, numa mostra enorme do seu egoísmo, pois ele não consegue enxergar o fato de que sua mãe está verdadeiramente feliz ao lado de Jean-René.
Portanto, espere ver muitas situações engraçadas em "Lolo: O Filho da Minha Namorada". Porém, o tiro vai sair pela culatra: enquanto é novidade, as encrencas de Lolo funcionam; porém, chega um momento em que elas se tornam cansativas e nos revelam nada além do quanto a personagem é mimada e auto-centrada. O ranço que se instala é tão grande que acaba prejudicando a visão geral que temos sobre o filme.
Filme comecou promissor, se afogou na superficialidade, o principal com nome de LOLO na verdade e' so um menino mimado, que apronta umas que qualquer menino de predio apronta pior, irritante, sem ser um grande artista, a cara do Linguini de Ratatouile! pessimo filme
Uma comédia que começa engraçadinha e parece que vai se tornar interessante, mas fica nisso só na promessa. O filme é arrastado e a sua duração de 1h30 parece interminável. Muito fraco e sem dinâmica, com situações por vezes imbecis e sem o menor nexo. Esperava mais do filme e achei uma verdadeira decepção.
Violette (Julie Delpy) uma mulher que passou dos 40 anos, está de férias no interior da França com sua melhor amiga Ariane (Karin Viard) faltando uma semana para voltarem para Paris, Violette conhece Jean René (Dany Boon) um programador de informática que está de mudança para capital, empenhado num novo trabalho, um homem simples e gentil mas aos olhos de Violette "um caipira", nessa última semana se dão bem na cama e resolvem tentar um relacionamento, mas o filho de Violette, Lolo (Vincent Lacoste) um jovem de 20 anos, mimado e queridinho da mamãe, fará de tudo para acabar com essa relação. Bom galera o filme é clichê e mediano, mas o cinema Francês me surpreendeu bastante neste ano, apesar que o filme é de 2015 e chegou no Brasil esse ano, uma divertidíssima história do filho enciumado, que apronta todas para o namorado gentil e ingênuo de sua mãe, recomendo muito esse filme para psicólogos e profissionais da área que estudam o comportamento humano, casais mais experientes vão se divertir, pois é bem humorado está comédia, o filme te prende muito ao ponto de querer bater no filho mimado, recomendo Galera.
Lolo o filho da minha namorada - filme francês, imaginei que seria uma comédia mas muito pelo contrário não gostei da história achei bem chata e cansativa.
Comédia francesa agradável e divertida sobre jovem que dá um jeito de todos os pretendentes de sua mãe fugirem desesperados, tamanho o seu talento para destruir quem se aproxime da mãe.
(...)Mesmo não possuindo nada de inovador na sua execução, alguns detalhes introduzidos ficaram muito legais na sua composição, como as localizações parisienses, a vista do novo apartamento de Jean-René para um pedacinho da Torre Eiffel, o mundo da moda, as cameos de Karl Lagerfeld e Frédéric Beigbeder, as mensagens de texto na tela, entre outros.
Contudo, o roteiro não conseguiu se desenvolver de uma forma harmônica. O filme começa com um humor inteligente. No entanto, a narrativa fica bastante confusa ao longo da trama, uma vez que se torna cada vez mais sombria a partir do segundo ato. Os meios que Lolo encontra para sabotar, de maneiras diferentes, o relacionamento, são cada vez mais cruéis e nada engraçados. Lolo é revelado como um completo psicopata não se importando com as conseqüências de seus atos na vida de outras pessoas. O tom, a partir daí, se torna dramático, um humor negro sem graça, perdendo o ritmo da comicidade quase que por inteiro.
Com um elenco talentoso, Dany Boon ficou tímido em tela, mas o romance entre o seu personagem e a de Julie Delpy foi bem desenvolvido e a química entre os atores funcionou maravilhosamente bem e renderam muitas risadas. Vincent Lacoste, por sua vez, foi a escolha acertada para o papel, apesar do material que lhe foi dado, interpretando muito bem um garoto mimado com sérios problemas psicológicos.
É um filme que aborda a complexidade da relação entre mãe e filho: a independência que toda mãe solteira merece e, ao mesmo tempo, a superproteção que elas dão aos seus filhos.
Ele pode ser considerado como otimista no seu desfecho, mas o toque de ironia ao final é o que realmente foi genial.
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