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Beto Quirino
1 seguidor
12 críticas
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2,5
Enviada em 26 de janeiro de 2016
Filme de ação com roteiro até que aceitável, esperava mais de De Niro, porém justificou seu cachê. Um típico filme de domingo depois do Fantástico. Assistivel apesar de alguns momentos clichês.
Séries de TV muitas vezes são o berço do sucesso para alguns artistas, antes ou depois de iniciarem carreira. Quando o americano Jeffrey Dean Morgan surgiu na mídia como o próximo e icônico vilão de The Walking Dead, ele já se tornou fenômeno, algo que inclusive fará seus filmes ficarem em evidência na mídia, como este divertido HEIST.
Nesta produção americana dirigida por Scott Mann, Morgan interpreta Vaughn, um honesto funcionário de cassino que precisa desesperadamente de dinheiro para arcar com os gastos de um complexo tratamento de saúde da filha. Sem muito o que fazer, e tendo um pedido de empréstimo rejeitado pelo patrão, o cara resolve aceitar o proposto por um colega de trabalho e assaltar o cassino onde trabalha. Como desgraça pouca é bobagem, o roubo não corre muito bem e, durante a fuga, eles acabam sequestrando um ônibus e usando-o durante a fuga que, logo no início é identificado pela polícia local. O que vem a seguir é uma tentativa de copiar o visto no tenso Velocidade Máxima, porém, sem o mesmo resultado, já que ali só há a presença de assaltantes em fuga, nada mais.
Talvez a sorte da produção seja a presença de Morgan e Dave Bautista, este segundo o colega de trabalho que sugere o roubo, pois ambos tem motivações bem distintas e isso acaba sendo retratado antes e durante o assalto, inclusive com carisma notável do personagem de Vaughnl, algo que engrandece o filme e ajuda a manter a atenção até sua conclusão inesperada.
No elenco, além dos ótimos Morgan e Bautista, temos também um pouco aproveitado Robert DeNiro, Morris Chestnut, Kate Bosworth e a também lutadora Gina Carano.
Além de reviravoltas que chamam a atenção, inclusive um elemento mal explicado mas surpreendente, HEIST (ainda sem título nacional) é um típico Domingo Maior, mas consegue entreter devido ao ótimo elenco e sua curta duração.
Obs.: Para os mais atentos quanto a edição, em diversos momentos do planejamento do roubo, há uma mistura entre o presente e o futuro de forma bem elegante e funcional.
O filme tem todos os elementos que agradam aos que apreciam uma boa obra quanto aqueles que não tem pretensão em conferir. Um pai está sem condições para pagar o tratamento médico de sua filha. Como último recurso, ele pede ajuda a um colega de trabalho ganancioso que propõe roubar um casino. Quando as coisas dão errado eles são forçados a sequestrar um ônibus da cidade. Deste ponto, vai se revelando um enredo muito bem criado com um final capaz de mudar a vida de muitas pessoas. Diversão e escola. Este é o resumo que faço deste trabalho. De Niro, magnífico como sempre. Confiram!
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