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Carlos Henrique S.
13.052 seguidores
809 críticas
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3,5
Enviada em 16 de novembro de 2019
Um casal em crise,decide passar um final de semana romantico em uma casa afastada da cidade,Gerald decide amarrar sua esposa a cama em forma de fetiche mas ele infarta deixando ela presa sem ter ninguém para ajudá-la.O filme é dirigido e escrito pelo conhecido Mike Flanagan que é bom no horror e aqui adapta um livro do mestre Stephen King,esse filme digo que ficou na lista de boas adaptação.O filme abre com o casal viajando para a locação isolada e lá começa o a se desenvolver na medida certa.O filme se adapta ao estilo do Stephen King a partir do final do primeiro ato e começo do segundo onde a protagonista começa a ter alucinações e conversar com sua imaginação,algo característico do escritor e nesse filme ele é bem encaixado pois ele faz a personagem principal voltar aos traumas e dar camadas a ela.Por exemplo,o filme também é sobre traumas,e trata o Abuso Sexual e até fetiche, tudo isso serve como força para seguir em frente e superar as adversidades é como se fosse uma força de superação.O elenco é muito bom,Bruce Greenwood está muito bem no papel e serve como uma figura de reflexão de sua esposa,Henry Thomas é a figura paternal responsável por traumas de infância da Jessie e a Carla Gugino mais uma vez tem uma boa atuação e carrega o filme já que ela é quem tem maior tempo de tela.O terror psicológico é muito bom arrumando brechas para situações realmente sinistras que abrem espaços para questionamentos do que é real ou não.Gerald's Game é mais uma boa adaptação das obras do mestre,abre questionamentos de traumas como Abuso Sexual e até Abuso na ralação,trata o horrar psicológico na medida sabendo assustar sem apelos de Jumps Scares.
Gostei muito do filme baseado no espetacular conto de Stephen King. O filme prende muito a atenção e em muitos momentos parece que coisas inexplicáveis acontecem, mas o desfecho tudo casa perfeitamente e torna uma grande filme de suspense com pitadas de terror. Vale conferir.
Achei muito interessante o desenvolvimento do filme. Ele causa um grande desconforto, mas ao mesmo tempo traz alguns ensinamentos. Valeu muito a pena assistir!! O único ponto negativo é que ele se torna um pouco cansativo em alguns momentos e algumas partes ficaram mal explicadas.
Pela obra literária em que se baseou o filme, acho que ficou aceitável. Casal "fugindo" da cidade grande, rumo a sua casa de campo... Onde resolvem apimentar a relação sexual com o uso de algemas e o spoiler: marido infarta ... O Pânico e terror assumem seu papel, inclusive no telespectador. O conflito na cabeça da senhora é essencial para entender como chegaram ali, a luta pela sobrevivência, o significado da vida, os tormentos já vivenciados, tudo colabora com o enredo do filme. Apesar que o talspoiler: homem rondando à noite não foi muito bem abordado, no livro é mais assustador e tem papel fundamental no terror vivido pela senhora, inclusive com spoiler: a significação dos ossos e jóias .
Ok. Existem filmes bem melhores para assistir do que esse! Roteiro acelerado demais na reta final do filme, certos elementos esquecidos na narrativa, o foco principal se perde, nota 2, porque com o mesmo roteiro fraco, a atriz consegue carregar o filme nas costas.
Pela história do filme assisti esperando muito e me decepcionei. Uma mistura de fantasia com realidade que deixa o telespectador perdido, e ainda com a aparência de um cara macabro que não vi sentido nenhum na trama. O desenrolar do filme é cansativo.
O filme baseado no livro Jogo Perigoso, de Stephen King, conta a história do casal Jessie (Carla Gugino) e Gerald (Bruce Greenwood), que para apimentar a relação, decidem passar um final de semana em uma casa de campo. Após Gerald sofrer um infarto e deixar a esposa algemada na cama. Jessie começa a perder a razão, se tornando um prelúdio para uma noite de horror. Entretanto, assim como o livro, é o filme. O desenvolvimento da trama não fica apenas centralizado em como Jessie sairá desse tormento de ficar presa e vê seu marido morrer na sua frente. Que para mim, já bastava para ser um grande filme. Stephen King, adiciona o passado de Jessie, marcado por pedofilia do seu próprio pai, e para adicionar ainda mais o desvio do foco central do filme, é adicionado no terceiro ato do filme (Livro) um elemento sombrio a trama. Um homem acusado de esquartejar suas vitimas. Poderia até ser algo interessante, porém, o personagem acaba sendo um elemento de suspense. Pois o próprio não faz nada, apenas observa Jessie, no canto da parede. O filme de suspense psicológico, que pensávamos que seria uma coisa, acaba sendo outra, e o que deveria ser o primeiro foco acaba ficando em segundo plano, Jessie presa na cama.
Este filme apresenta uma qualidade diferencial dos filmes de terror tradicionais: dá medo, não susto.
O filme não coloca a personagem em situações de tensão, mas sim de pânico, misturando uma sensação fortíssima de vulnerabilidade e de um perigo próximo com toda a carga emocional do passado, ilustrado por um spoiler: eclipse que cumpre seu papel em representar estes momentos da vida.
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