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3,6
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinegrafando

por Ingrid Xavier

Outro trunfo do trabalho de Deniz Ergüven é o roteiro [...] O texto não se perde em fofuras e rebeldias adolescentes. Em grandes momentos na narrativa as roteiristas nos fazem encarar, sem meias palavras, a dureza da situação. Em outros momentos tudo se diz sem uma palavra sequer.

A crítica completa está disponível no site Cinegrafando

Quarto Ato

por Arthur Gadelha

“Cinco Graças” é incrivelmente emocionante. O quinteto de atrizes parece tão à vontade em cena que a aceitação é rápida. Ao alcançar um envolvimento absurdo entre ficção e plateia, rimos, choramos e nos desesperamos. Estamos em cena.

A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

Cinemascope

por Joyce Pais

A cumplicidade e irmandade entre elas traz à tona a força do grupo e evidencia a enorme sinergia entre as atrizes, donas de belezas desconcertantes, diga-se de passagem. Me custou acreditar que elas não eram realmente irmãs na vida real.

A crítica completa está disponível no site Cinemascope

Almanaque Virtual

por Zeca Seabra

Apesar de a mensagem ser claramente feminista, Deniz não abre mão de uma linguagem poética ao comparar as irmãs à uma bela flor que aos poucos vai perdendo suas pétalas.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

New York Times

por Nicolas Rapold

O conjunto de jovens atrizes é uma presença constantemente inquieta e muito real, e a perspectiva é filtrada principalmente através da insolente Lale, mas também através do elenco todo - como uma amorosa equipe.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Screen International

por Tim Grierson

Em "Cinco Graças", o que começa como um olhar perspicaz sobre o espírito rebelde de cinco jovens moças que vão na contramão da maneira restritiva na qual foram criadas, logo torna-se uma narrativa muito mais profunda, emocionante e sensível.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Guardian

por Jordan Hoffman

Ainda que o tema seja muito tenso, o filme não deixa de possuir ternura e uma ocasional leveza [...] "Cinco Graças" é um longa emocionante e um filme que com certeza criará alguma controvérsia...

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Hollywood Reporter

por David Rooney

O poder silencioso da história vem de sua observação sensível dos personagens como normais, mulheres modernas jovens emancipadas, com desejos e curiosidades saudáveis [...]

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

The Playlist

por Jessica Kiang

A via exuberante e cheia de energia que transborda da tela, assim como a química natural entre as jovens atrizes são razões poderosas para você ver "Cinco Graças"...

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Télérama

por Mathilde Blottière

Um primeiro filme empolgante no qual transborda o tempo inteiro a sensualidade das irmãs fugitivas. Desde o início, com uma magnífica cena de banho, [a diretora] celebra a feminilidade explosiva (mas não agressiva) que tanto incomoda os conservadores...

A crítica completa está disponível no site Télérama

Variety

por Jay Weissberg

[...] alguns podem argumentar sobre o talento do diretor ou de sua decisão em escalar grande parte do elenco com jovens e desconhecidas mulheres. [o filme vai] vai passear pelos campos frutíferos dos festivais e encontrar abrigo nas salas de arte da Europa.

A crítica completa está disponível no site Variety

Cineweb

por Neusa Barbosa

Contrastando com a dureza de seu confinamento, a própria beleza e desabrochar, inclusive sexual, das meninas bate na tela com força, assim como sua luta por pequenas brechas que possam dar vazão a sua energia represada.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Papo de Cinema

por Leonardo Ribeiro

Com um olhar atento e uma câmera que se movimenta com fluidez, Ergüven registra os momentos de cumplicidade entre as personagens com bastante delicadeza, o que faz com que suas descobertas – sobre o sexo, paixão, desilusão, perda – surjam com naturalidade.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Critikat.com

por Raphaëlle Pireyre

A bela ideia do filme é adotar o ponto de vista da filha mais jovem [...] Pode-se criticar o fato que o filme não consiga transmitir a sensação de clausura, e que adote exemplos redundantes através da voz off, combinada com um roteiro convencional demais...

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

A diretora Deniz Gamze Ergüven, nessa que é sua estreia, impõe certo frescor à história. [...] Desse modo, o filme torna-se agradável. Embora, mesmo em seus momentos trágicos, seja superficial.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

O Globo

por Daniel Schenker

"Cinco Graças" é mais importante pela contundência do tema do que por seus méritos artísticos. Falta um pouco de singularidade no modo como a história é contada. Determinados lances, como a relação abusiva entre o tio e as meninas, não são abordados com suficiente precisão.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Certamente feminista, o filme nunca pesa na mensagem, apenas retrata os fatos de maneira bem poética, muito ajudado por um elenco encantador (aliás o título nacional se ajusta a isso).

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Zero Hora

por Marcelo Perrone

Deniz procura destacar nesse país onde predomina a fé islâmica duas realidades: uma porção cosmopolita e mais liberal sintonizadas com o Ocidente e outra mais atada às tradições seculares conservadoras [...] Mas a diretora expõe esse contraste sem maior complexidade...

A crítica completa está disponível no site Zero Hora

Chicago Sun-Times

por Barbara VanDerBurgh

O diretor Deniz Gamze Erguven dirigindo seu primeiro longa, indicado pelo seu país à uma vaga no Oscar de melhor filme estrangeiro, é fortemente inspirado pela estréia de outra cineasta: Sofia Coppola, em "As Virgens Suicidas" [...]

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

É difícil não simpatizar com a meiguice de Günes Sensoy, a jovem intérprete de Lale. Só que do mesmo modo que ela se torna refém da família e da moral patriarcal, o filme nos impõe a simpatia por coerção.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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