Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinética
por Juliano Gomes
A habilidosa composição desse universo dos artifícios invadindo o corpo e os espaços – as próteses, as máquinas, os trens, os carros, superfícies metálicas, luzes frias – tudo isso compõe um hibridismo que não é o da inclusão, da incorporação do outro, mas o da estetização de uma disputa constante.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Críticos.Com.Br
por Leonardo Luiz Ferreira
O futuro mais aterrorizante não é aquele repleto de efeitos especiais, explosões e pirotecnia, mas sim aquele que está bem próximo da realidade. [...] O cineasta Adirley Queirós constrói um olhar crítico potente sobre o universo que o cerca, a Ceilândia, que tanto retratou em seus trabalhos documentais.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Mais do que borrar a fronteira entre documentário e ficção, "Branco Sai Preto Fica" a subverte “a partir de dentro”, ao expor o que há de ficção no que chamamos de realidade e o que há de realidade na mais desvairada fabulação.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Zero Hora
por Daniel Feix
Um filme de difícil classificação, que passeia com improvável naturalidade entre o documentário e a ficção científica, constituindo uma das melhores evidências do quão plural e criativo é o atual cinema autoral brasileiro...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
[...] o longa de Adirley Queirós traz certo frescor para a cinematografia contemporânea. Não por uma inventividade natural ao abordar a violência e o preconceito, mas por se posicionar de uma forma bastante peculiar.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] o que o excelente filme de [Adirley] Queirós parece apontar é que, no final das contas, não devemos jamais nos esquecer de que o que o homem branco consideraria uma “distopia” é algo que os pobres e negros do mundo chamam simplesmente de “cotidiano”.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Daniel Dalpizzolo
Um filme claustrofóbico e sombrio, sobre vidas amputadas e marginalizadas, excluídas não apenas de um processo social [...], mas também de uma ideia de coletividade social e fílmica, pois não há mais possibilidade destas vidas se misturarem ao movimento da cidade.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme se energiza com sua própria liberdade, concretizando uma reflexão política sobre exclusão social, repressão policial e racismo com bastante propriedade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
"Branco Sai" tem elementos de documentário, musical pop, ficção científica e ficção pura e simples. Dessa mistura sai um potente documento sobre o encontro entre nosso "apartheid" e a democracia racial à brasileira. Tem alguns problemas, irrelevantes, porém, em face daquilo que chega.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Ao contrário de tantos filmes, esse aborda a realidade não por meio de imagens contundentes do espaço externo, e sim de ambientes fechados que parecem bunkers, tomados por luz fria, repletos de máquinas (computadores). [...] Apesar de certa dispersão, o resultado é singular.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Nessa procura por uma fabulação que represente a gente sem corpo e sem voz, por mais amadora e inconsequente que seja, como num bom exemplar de cinema marginal, "Branco Sai Preto Fica" encontra uma forma absolutamente brasileira de expurgar rancores e convocar ao movimento.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Willian Silveira
A inventividade de Queirós é reedificante. Os caminhos pelos quais procura trilhar o seu cinema são mais difíceis, em muitos sentidos, porque mais arejados. Como alérgico ao conforto, "Branco Sai, Preto Fica" [... assume] uma posição rara dentro de qualquer cinematografia – a de farol.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Revista Interlúdio
por Heitor Augusto
Ainda que falho, "Branco Sai, Preto Fica" é marcante. Aponta para outras possibilidades de um cinema negro no Brasil (ainda que Adirley seja, ele mesmo, branco); de um cinema periférico a inverter o ponto de vista sob o qual enfrenta-se o mundo, falando de coisas do outro lado da ponte;
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
CineClick
por Roberto Guerra
O público engajado fica bem feliz com a possibilidade ficcional, mas isto não elimina o amadorismo do filme. Cinema é arte que não pode ignorar técnica e método. Quando isso ocorre, eficiência sai, pretensão fica.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
[...] é curioso que o filme repreenda o profundo esquema de divisão social sendo que ele mesmo, em seu prejudicial hermetismo, continue privilegiando um padrão de exclusão. É cinema de uma minoria que não se importa em conquistar o outro pela acessibilidade do discurso.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
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Cinética
A habilidosa composição desse universo dos artifícios invadindo o corpo e os espaços – as próteses, as máquinas, os trens, os carros, superfícies metálicas, luzes frias – tudo isso compõe um hibridismo que não é o da inclusão, da incorporação do outro, mas o da estetização de uma disputa constante.
Críticos.Com.Br
O futuro mais aterrorizante não é aquele repleto de efeitos especiais, explosões e pirotecnia, mas sim aquele que está bem próximo da realidade. [...] O cineasta Adirley Queirós constrói um olhar crítico potente sobre o universo que o cerca, a Ceilândia, que tanto retratou em seus trabalhos documentais.
Instituto Moreira Salles
Mais do que borrar a fronteira entre documentário e ficção, "Branco Sai Preto Fica" a subverte “a partir de dentro”, ao expor o que há de ficção no que chamamos de realidade e o que há de realidade na mais desvairada fabulação.
Zero Hora
Um filme de difícil classificação, que passeia com improvável naturalidade entre o documentário e a ficção científica, constituindo uma das melhores evidências do quão plural e criativo é o atual cinema autoral brasileiro...
Cinema com Rapadura
[...] o longa de Adirley Queirós traz certo frescor para a cinematografia contemporânea. Não por uma inventividade natural ao abordar a violência e o preconceito, mas por se posicionar de uma forma bastante peculiar.
Cinema em Cena
[...] o que o excelente filme de [Adirley] Queirós parece apontar é que, no final das contas, não devemos jamais nos esquecer de que o que o homem branco consideraria uma “distopia” é algo que os pobres e negros do mundo chamam simplesmente de “cotidiano”.
Cineplayers
Um filme claustrofóbico e sombrio, sobre vidas amputadas e marginalizadas, excluídas não apenas de um processo social [...], mas também de uma ideia de coletividade social e fílmica, pois não há mais possibilidade destas vidas se misturarem ao movimento da cidade.
Cineweb
O filme se energiza com sua própria liberdade, concretizando uma reflexão política sobre exclusão social, repressão policial e racismo com bastante propriedade.
Folha de São Paulo
"Branco Sai" tem elementos de documentário, musical pop, ficção científica e ficção pura e simples. Dessa mistura sai um potente documento sobre o encontro entre nosso "apartheid" e a democracia racial à brasileira. Tem alguns problemas, irrelevantes, porém, em face daquilo que chega.
O Globo
Ao contrário de tantos filmes, esse aborda a realidade não por meio de imagens contundentes do espaço externo, e sim de ambientes fechados que parecem bunkers, tomados por luz fria, repletos de máquinas (computadores). [...] Apesar de certa dispersão, o resultado é singular.
Omelete
Nessa procura por uma fabulação que represente a gente sem corpo e sem voz, por mais amadora e inconsequente que seja, como num bom exemplar de cinema marginal, "Branco Sai Preto Fica" encontra uma forma absolutamente brasileira de expurgar rancores e convocar ao movimento.
Papo de Cinema
A inventividade de Queirós é reedificante. Os caminhos pelos quais procura trilhar o seu cinema são mais difíceis, em muitos sentidos, porque mais arejados. Como alérgico ao conforto, "Branco Sai, Preto Fica" [... assume] uma posição rara dentro de qualquer cinematografia – a de farol.
Revista Interlúdio
Ainda que falho, "Branco Sai, Preto Fica" é marcante. Aponta para outras possibilidades de um cinema negro no Brasil (ainda que Adirley seja, ele mesmo, branco); de um cinema periférico a inverter o ponto de vista sob o qual enfrenta-se o mundo, falando de coisas do outro lado da ponte;
CineClick
O público engajado fica bem feliz com a possibilidade ficcional, mas isto não elimina o amadorismo do filme. Cinema é arte que não pode ignorar técnica e método. Quando isso ocorre, eficiência sai, pretensão fica.
Almanaque Virtual
[...] é curioso que o filme repreenda o profundo esquema de divisão social sendo que ele mesmo, em seu prejudicial hermetismo, continue privilegiando um padrão de exclusão. É cinema de uma minoria que não se importa em conquistar o outro pela acessibilidade do discurso.