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    Branco Sai, Preto Fica
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    2,6
    37 notas
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    10 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Fábio R.
    Fábio R.

    8 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de agosto de 2020
    Um dos piores filmes que já vi.
    Roteiro extremamente monótono e ritmo lento são capazes de fazer o mais contemplativo cinéfilo dormir.
    Chega a ser uma tortura assistir até o final.
    Oportunidade desperdiçada de fazer um bom filme-denúncia sobre um evento muito relevante de ser abordado.
    fabio teles
    fabio teles

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de abril de 2020
    Um roteiro construído sobre uma análise crítica social, usando como pano de fundo uma história fictícia, distópica, apocalíptica e angustiante, com um cunho bastante carregado da estética do "cinema novo" de Glauber Rocha, pra amantes do cinema arte um bom programa, pra quem gosta de blockbusters esqueça.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.172 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    No começo não pensamos que é um documentário, mas logo vemos que é, tão rápido quanto descobrimos que não é. Não importa quem será o oprimido da vez, dê tempo e motivos suficientes e ele vai ser rebelar. No caso foram os negros, mas isso por que estamos na era do mimimi, da indignação por si só. Isso felizmente não deturpa demais a história, sendo que continuamos fascinados por um bom tempo a respeito do evento em uma danceteria na década de 80 que feriu gravemente dois garotos e os desabilitou para a dança, entre eles o resiliente Marquim. Essa vida de dificuldades sem conseguir levar o sonho adiante faz com que eles construam uma bomba que será lançada na capital do país, Brasília, na época (futura) protegida contra os moradores dos bairros e cidades vizinhas. A ficção-científica parece se mesclar com o tom documental em um drama do agora. Esse distanciamento é necessário para olharmos com uma visão mais auto-crítica do que é a realidade. Uma obra de arte com muita criatividade e pouco orçamento digna de pelo menos uma visita.
    Bruno F.
    Bruno F.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de outubro de 2015
    Em Branco Sai Preto Fica, o espectador é constantemente desafiado a identificar a finíssima linha que separa documentário e ficção: por um lado, Marquim e Shockito, seus personagens principais, respondem exatamente pelo mesmo “nome” de seus intérpretes, dividem com eles uma série de características em comum e chegam a dar, mesmo que seja em um único momento ao longo da projeção, uma entrevista clássica no formato clássico do documentário, olhando para o documentarista; por outro, sua trama contém uma série de elementos de ficção científica e caminha para um desfecho tão absurdo que seria impossível associá-lo a qualquer evento da vida real de seus protagonistas. A pergunta portanto é: o que é real e o que não é?
    Na realidade, pouco importa, já que o resultado final do projeto escrito e dirigido por Adirley Queirós fascina justamente por essa sua ambiguidade conceitual.
    Deficientes físicos – o primeiro precisa de uma cadeira de rodas e o segundo usa uma prótese no lugar de uma perna amputada -, Marquim e Shockito foram vítimas de uma “batida” policial em um show black no “Quarentão”, na Ceilândia (DF), na década de 80, quando ouviram a frase do título e várias outras (“Putas prum lado, veados pro outro!”) que denunciavam o profundo preconceito alimentado por aqueles oficiais. Já em um “hoje” que nós não sabemos ao certo qual é, eles recebem a visita do misterioso Dimas Cravalanças (Durães), que, aparentemente vindo do futuro, que é constantemente visto recebendo ordens para colher provas de toda a opressão que a raça negra já sofreu ao longo da história e contratam o DJ Jamaika para fazer uma espécie de mix tape, que, reunindo rap, funk, black e forró, deverá ser usada em um experimento secreto envolvendo o estranho tubo encontrado na casa de Marquim.
    Ambientado em locações sucateadas, sujas e sem acabamento onde computadores convivem com quinquilharias e ferro velho, Branco Sai Preto Fica é uma espécie de sci-fi-doc do gueto, fazendo uma mistura que, por si só, já confere certo charme ao projeto – mas, misturando cenas do cotidiano de seus personagens a fotografias do incidente no “Quarentão” e a narrações em off que muitas vezes contradizem o que os personagens dizem em momentos diferentes (afinal, Shockito perdeu mesmo a perna naquela noite?), o longa se sustenta mesmo é nas ideias ambiciosas que Queirós se propõe a discutir, usando sua trama mais “superficial” como analogia dos temas centrais de sua preocupação.
    (E é aqui que eu sugiro que você que ainda não assistiu ao filme interrompa a leitura deste texto).
    Discutindo a dívida histórica que a civilização ocidental acumula com a raça negra (e o fato de, em pleno 2014, ainda termos que discutir as cotas raciais é sintomático a esse respeito), Queirós cria uma trama de conspiração em que a sede do Governo Federal se transforma na representação maior de uma sociedade historicamente opressora – e não é à toa que “bomba” desenvolvida por Marquim, Shockito e o DJ Jamaika esteja recheada de cultura afro, como se a necessidade daqueles indivíduos fosse simplesmente a de difundir suas raízes e sua cultura, mesmo que à força, e não pagar a violência com mais violência (é interessante notar, aliás, a saída de mestre encontrada pelo cineasta para contornar as limitações financeiras de seu projeto ao utilizar os desenhos feitos por Shockito ao longo de toda a projeção como um elemento narrativo fundamental para a narração de seu clímax).
    Com um senso de humor bastante peculiar (e extremamente divertido) e um clima de paranoia essencial para seus propósitos temáticos, Branco Sai Preto Fica é um trabalho desafiador e instigante que merece não só ser lançado, mas receber atenção especial no circuito exibidor – uma utopia que só decepciona os amantes do Cinema nacional.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 6 de agosto de 2015
    Um filme interessante,independente e que valoriza os personagens acima de tudo.Mesmo tendo poucos deles,"Branco Sai,Preto Fica",traz no foco principal,a cidade de Brasília,mas precisamente,a sua periferia.Pra quem mora,ou já morou naquela cidade satélite,denominada como Ceilândia,sabe que a ideia foi bem exposta pelo o diretor Adirley Queirós.Porque,é uma dos destaques periféricos quando se fala em cidades do DF com essa dificuldade.Comandado pelo o rapper Marquim, a história mostra a solidão dos personagens,que foram vítimas de um mesmo ato brutal em seu passado.O que valoriza a historia de um modo particular.Não elevando a atenção,e principalmente não muda o foco do filme em momento algum.Ficando nas mesmas cenas,com diálogos lentos.
    Roberto Chileno C.
    Roberto Chileno C.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de maio de 2015
    Gosto de produções não comerciais, mas este conseguiu me fazer deitar e dormir no cinema. Não estou falando de dormir na forma figurada, mas literal. Se os diretores desejavam mostrar as diferenças e discriminações sociais e "raciais" ( concordo com repulsa étnica cultural) não atingiram, aliás, perderam a oportunidade de evidenciar sua denúncia e a proposta de falar de fatos reais.
    Não recomendo que assistam, mas vá para ver seus próprios olhos que há muito o que melhorar no quesito produções independentes no Brasil.
    Fernanda S.
    Fernanda S.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de abril de 2015
    Não gostei do filme, achei um modelo muito cansativo, muito estático. Além disso o enredo é ótimo mas não achei qie foi bem trabalhado. Também achei o meio confuso.
    Rosilene R.
    Rosilene R.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de abril de 2015
    É bem interessante essa coisa de meio ficção, meio documentário. O tema é bom mas conduzido de forma meio chatinha. Requer uma pesquisa sobre o que aconteceu de fato.
    Guillermo M.
    Guillermo M.

    51 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 28 de março de 2015
    As voltas ao passado ficam confusas num enredo sobre a efeitos da discriminação. O filme exige muita imaginação do espectador.
    João Gabriel K.
    João Gabriel K.

    24 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2015
    Crítica social. Social crítica. δημαγωγία. Extremamente fastidioso.
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