Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Daniel Novaes
7.364 seguidores
826 críticas
Seguir usuário
4,0
Enviada em 12 de fevereiro de 2018
Nostálgico. Para quem viu na infância é bem legal... e supera o enredo com vários furos e soluções fáceis mas sem sentido. Não tem como fazer frente aos atuais filmes de heróis.
A clássica série dos anos 90 finalmente ganha seu primeiro filme decente. Power Rangers chega sem muita expectativa em si, despretensioso e até desacredito por muitos o longa agrada bastante a quem era fã da série, e também pode conquistar novos fãs, possibilitando uma franquia. O roteiro do filme bom, cheio de alívios cômicos que funcionam muito bem. A interação entre os integrantes do grupo é muito boa e o mais importante: nenhum Ranger é deixado de lado pela trama. Falando nos Rangers a atuação dos cinco jovens atores são muito boa e mostram ser promissores. Elizabeth Banks surge como a vilã da história, com uma atuação bastante caricata é verdade, mas estamos falando de Power Rangers, era de se esperar algo do tipo. Os efeitos visuais são bons, e as batalhas são muito parecidas com a da série televisa, aquele jeito icônico, claro que na versão do longa os efeitos visuais são bem mais apurados. Os novos uniformes ou armaduras são muito bons. Talvez o estranho seja o controle que os Rangers tenham em relação ao seus robôs de lutas, já que era a primeira vez que eles pilotavam, mas a atrapalhada em controlar Megazord no começo é hilária, e compensa o erro primordial. Mas Megazorde fazendo uma dancinha no fim e constrangedor e totalmente desnecessário. As músicas são boas, bem do estilo jovem e é claro contém a clássica Go Go Power Rangers, e o fundo musical também é ótimo. Sem dúvidas o grande mérito do diretor Dean Israelite seja ele fazer um filme bem Power Rangers, Dean não tenta inventar coisas diferentes, ele muda o básico para o filme ser o mais fiel possível a série. Power Rangers é um bom filme gostoso e bacana de se assistir, leve e bem descontraído.
Legalzinho e só! Power Rangers é um filme com alguns efeitos bacana, um inicio muito bom, com cenas escuras e bem feita. encontro do quarteto de uma forma bem colocada ou seja um 1° ato bom, mas já no 2° e 3° atos,. não posso dizer a mesma coisa, arrastado, melodramático para esse tipo de filme e atuações ruins, tirando apenas o mais carismático, não muita coisa, o Dacre Montgomery que também está no ótimo Stranger Things, o fim do filme é ruim e aquela dancinha do Robô é triste e forçada. Power Rangers é inicialmente nostálgico, mas depois se torna pragmático.
Segue a fórmula do clássico power rangers. A tentativa de atualizar a linguagem desses heróis é uma boa idéia e até bem feita no início do filme, entretanto em algum ponto do roteiro o filme parece "ter que acabar" e o desfecho do filme se torna rápido e sem algo a mais de emoção.
É um filme gostoso de se ver, mas eu senti que deixou mais a desejar. Foram poucas as cenas em que os Rangers aparecem em combate, além disso, também, cabe salientar as questões pertinentes à computação gráfica utilizado no filme, ela não é ruim, ademais poderia ter sido melhor, sobretudo no quisto da armadura dos Rangers. Para uma análise final, acredito que vale a pena dar uma conferida.
Filme não empolgou com o desenvolvimento da sua trama,o roteiro tem situações excessivamente dramáticas,refletindo a unilateralidade dos personagens principais de maneira rasa,Rita é uma vilã que quer dominar o universo e nada mais.Se você esperava ver os Rangers lutando de armadura, pode desistir, eles só aparecem assim em, no máximo, dez minutos de filme, pulando, posteriormente, para os zords.
Ícone das tardes na TV aberta nos anos 90, Power Rangers virou sinônimo de diversão para a garotada que via no seriado, algo ligeiramente diferente dos famosos tokusatsu que inundavam o japão no mesmo período. Eis que em 2017 recebemos um novo longa baseado na série, porém, com temática mais adulta e sombria, deixando para traz toda a cafonice típica do produto original.
No longa, a famosa vilã Rita Repulsa (Elizabeth Banks) descobre uma maneira de recuperar seus poderes outrora limados em batalha, portanto, caberá ao quinteto de adolescente formados por Jason / Ranger Vermelho (Dacre Montgomery), Billy / Ranger Azul (RJ Cyler), Kimberly / Ranger Rosa (Naomi Scott), Trini / Ranger Amarelo (Becky G) e Zack / Ranger Preto (Ludi Lin) evitar os desacertos na Alameda dos Anjos.
Há de se destacar que a proposta contemporânea caiu muito bem à película, visto que cada adolescente é tratado com seus problemas recorrentes da idade e a escolha dos cinco ajuda na melhoria de seus comportamentos junto a sociedade. Seria como um escape dos problemas que acaba resultado na salvação dos problemas alheios, e isso foi uma grande sacada do roteiro. A história se desenvolve bem com o comando cheio de nostalgia do diretor Dean Israelite, incluindo grandes sequências de ação que se mostram muito bem agregadas à narrativa, sem deixar de citar que as descobertas dos poderes pelos Rangers são dignas de ressalvas pela excelente abordagem.
Anunciado como um proposta de renovar a franquia, inclusive trazendo para uma audiência mais nova, POWER RANGERS é um ótimo filme, contendo muito do que se espera deste tipo de produção, respeito à obra de origem mantendo adições que rejuvenescem o estilo. As armaduras e o zords funcionam super bem e jamais soam bobos, deixando a impressão de acerto e criando grandes expectativas para uma continuação.
Filme incrível spoiler: ele não foge da ideia original, continua mantendo os nomes dos principais personagens spoiler: e foi um alívio ver que pelo menos nesta nova história não existe nenhum relacionamento amoroso entre o ranger vermelho com a ranger rosa.
Qualquer um q nasceu no fim dos anos 90 e acompanhou as inesgotáveis reprises da globo com certeza tem um lugar do coração guardado pro esquadrão policromático de adolescentes da Alameda dos Anjos. Portanto, é impossível não carregar pra sala de cinema uma série de espectativas, desejos e inevitáveis comparações. Se fosse possível deixar tudo isso de fora eu daria certamente 4,5 estelas pela ousadia do roteiro, bom elenco, trilha sonora ótima e uma mensagem realmente importante nos dias de hj: Aceitar quem se é, vencer inimigos internos é mais difícil que salvar o mundo. Apostando num ritmo quase torturante de evolução dos personagens, o fã que quer logo ver megazords e monstros acaba penando. Mas como eu disse tudo isso tem um bom propósito. O que mais me agradou foi essa nova roupagem do Zordon, brilhantemente interpretado pelo "Sr.White". Ele parece um Deus do velho testamento, irascível, exigente e as vezes até injusto. Mas com um bom coração no final. Mas fã que é fã vive de memória afetiva, e isso explica as críticas tão inflexíveis, caso contrário, se esse filme for assistido com a mente aberta, não há como negar o bom trabalho feito por Dean Israelite.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade