Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Nigel M Smith
Apesar das ótimas performances, é o conceito de um plano único do diretor Sebastian Schipper [...] que faz com que "Victoria" seja um triunfo tão grande. Ainda que toda a empreitada seja, inapelavelmente, um grande truque, "Victoria" consegue nos encantar como poucos filmes fazem.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chicago Sun-Times
por Bill Goodykoontz
Talvez o maior elogio que se pode dar a "Victoria" é que, mesmo se você vá assistir ao filme sabendo sobre o chamariz do longa, não demora muito para que o diretor Schipper faça você esquecer tudo, quase que totalmente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Phil Brown
É claro, "Victoria" é um filme baseado num truque de produção, mas a execução é tão boa, com uma dança equilibrada entre o elenco talentoso e a equipe invisível, que se torna quase impossível sair da sala de cinema sem ficar impressionado.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por Stephen Holden
"Victoria" é um evento cinematográfico sensacional. Desde a sua abertura, com uma ofuscante luz de strobe, impulsionado pela trilha eletrônica, este thriller alemão dirigido por Sebastian Schipper transmite a mesma emoção de enjoo de um passeio em uma montanha-russa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Playlist
por Jessica Kiang
A primeira parte é tão charmosa e bem construída, desenvolvendo uma química tão realista entre os incríveis personagens principais, que é quase uma pena que eles sirvam para preencher uma trama de ação veloz.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
Tal qual sua heroína, fora da caixinha, a narrativa se desvia de um estado de realismo construído para um mundo de exageros, uma série de absurdos que reservam apenas alguns momentos para respirar ou refletir sobre os acontecimentos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Stephanie Merry
Estruturalmente, "Victoria" vai intrigar os cinéfilos: o filme inteiro foi feito em um plano só. Mas a maioria dos espectadores não se impressionarão apenas pela forma do filme. A boa notícia é que com ou sem o louco experimento do plano-sequência, este drama alemão é um ótimo e eletrizante filme.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Willian Silveira
"Victoria" entrega ao público a sutileza de uma beleza, que, evocando o reconhecimento dos jovens e a nostalgia dos adultos, recupera em tela a liberdade e as possibilidades de um tempo que sói ser infinito.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Ty Burr
“Victoria” é mais do que um triunfo da logística cinematográfica. É uma vitrine para sua atriz principal que ganha a plateia aos poucos com sua interpretação e um lembrete de que não existem histórias novas - apenas maneiras inovadoras de contá-las.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
A boa notícia é que "Victoria" não se esgota em seu aparato técnico. Demora a engrenar, é verdade, mas, quando pega no breu, envolve o espectador numa bad trip alucinante pela noite de Berlim.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Lee Marshall
É uma pena que a história em si, uma vez passada a impressãp causada pela cortina de fumaça produzida pelo plano-sequência feito de uma vez só, também parece ter sido feita de uma vez só, após uma noite curtindo baladas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Em retrospecto, a premissa meio doida de "Victoria" pode esticar plausibilidade ao ponto de ruptura. Mas, ainda que o thriller de um único plano do diretor Schipper seja essencialmente um longo desfile técnico, ainda é um experimento de bravura e um insano e cinemático passeio de montanha russa.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Victoria" é um thriller banal que seria exibido diretamente na televisão não fosse o pretexto da ausência de cortes. […] Victoria é insuportavelmente tapada – e o enredo depende disso, pois, fosse ela um tiquinho mais esperta, não haveria trama.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
O filme alemão serve como exemplo de que se apegar apenas à técnica não é o suficiente para justificar uma história. O único plano sequência é realmente impressionante, mas a falta de uma trama mais bem amarrada e de diálogos convincentes aproxima “Victoria” de um amadorismo juvenil.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Rapidamente "Victoria" perde o interesse ao focar no exibicionismo, no overacting, forçando mil modulações para esfregar na cara do espectador como é possível ir da calmaria à catarse coletiva em duas horas e meia.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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The Guardian
Apesar das ótimas performances, é o conceito de um plano único do diretor Sebastian Schipper [...] que faz com que "Victoria" seja um triunfo tão grande. Ainda que toda a empreitada seja, inapelavelmente, um grande truque, "Victoria" consegue nos encantar como poucos filmes fazem.
Chicago Sun-Times
Talvez o maior elogio que se pode dar a "Victoria" é que, mesmo se você vá assistir ao filme sabendo sobre o chamariz do longa, não demora muito para que o diretor Schipper faça você esquecer tudo, quase que totalmente.
Collider
É claro, "Victoria" é um filme baseado num truque de produção, mas a execução é tão boa, com uma dança equilibrada entre o elenco talentoso e a equipe invisível, que se torna quase impossível sair da sala de cinema sem ficar impressionado.
New York Times
"Victoria" é um evento cinematográfico sensacional. Desde a sua abertura, com uma ofuscante luz de strobe, impulsionado pela trilha eletrônica, este thriller alemão dirigido por Sebastian Schipper transmite a mesma emoção de enjoo de um passeio em uma montanha-russa.
The Playlist
A primeira parte é tão charmosa e bem construída, desenvolvendo uma química tão realista entre os incríveis personagens principais, que é quase uma pena que eles sirvam para preencher uma trama de ação veloz.
Variety
Tal qual sua heroína, fora da caixinha, a narrativa se desvia de um estado de realismo construído para um mundo de exageros, uma série de absurdos que reservam apenas alguns momentos para respirar ou refletir sobre os acontecimentos.
Washington Post
Estruturalmente, "Victoria" vai intrigar os cinéfilos: o filme inteiro foi feito em um plano só. Mas a maioria dos espectadores não se impressionarão apenas pela forma do filme. A boa notícia é que com ou sem o louco experimento do plano-sequência, este drama alemão é um ótimo e eletrizante filme.
Papo de Cinema
"Victoria" entrega ao público a sutileza de uma beleza, que, evocando o reconhecimento dos jovens e a nostalgia dos adultos, recupera em tela a liberdade e as possibilidades de um tempo que sói ser infinito.
Boston Globe
“Victoria” é mais do que um triunfo da logística cinematográfica. É uma vitrine para sua atriz principal que ganha a plateia aos poucos com sua interpretação e um lembrete de que não existem histórias novas - apenas maneiras inovadoras de contá-las.
Estado de São Paulo
A boa notícia é que "Victoria" não se esgota em seu aparato técnico. Demora a engrenar, é verdade, mas, quando pega no breu, envolve o espectador numa bad trip alucinante pela noite de Berlim.
Screen International
É uma pena que a história em si, uma vez passada a impressãp causada pela cortina de fumaça produzida pelo plano-sequência feito de uma vez só, também parece ter sido feita de uma vez só, após uma noite curtindo baladas.
The Hollywood Reporter
Em retrospecto, a premissa meio doida de "Victoria" pode esticar plausibilidade ao ponto de ruptura. Mas, ainda que o thriller de um único plano do diretor Schipper seja essencialmente um longo desfile técnico, ainda é um experimento de bravura e um insano e cinemático passeio de montanha russa.
Cineweb
"Victoria" é um thriller banal que seria exibido diretamente na televisão não fosse o pretexto da ausência de cortes. […] Victoria é insuportavelmente tapada – e o enredo depende disso, pois, fosse ela um tiquinho mais esperta, não haveria trama.
O Globo
O filme alemão serve como exemplo de que se apegar apenas à técnica não é o suficiente para justificar uma história. O único plano sequência é realmente impressionante, mas a falta de uma trama mais bem amarrada e de diálogos convincentes aproxima “Victoria” de um amadorismo juvenil.
Omelete
Rapidamente "Victoria" perde o interesse ao focar no exibicionismo, no overacting, forçando mil modulações para esfregar na cara do espectador como é possível ir da calmaria à catarse coletiva em duas horas e meia.