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    À Beira Mar
    Média
    2,8
    147 notas
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    15 Críticas do usuário

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    Bruno L.
    Bruno L.

    6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2016
    Chaaaaaaato. Pitt se destaca como ator. Mas a história não envolve, não cresce, não possui uma retórica favorável. Nada mais a declarar.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2017
    À Beira Mar é um filme entediante desde seu início. Ele repete cenas muitas vezes, tem um ritmo arrastado e seu drama é mal desenvolvido.

    Leiam a minha resenha completa no link abaixo:
    Ctaiti
    Ctaiti

    33 seguidores 347 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de novembro de 2022
    Minha opinião: Parece que casais de Hollywood gostam de fazer filmes com eles. Tom e Nicole é um exemplo. Aqui um filme de Angelina e Brad. Um filme depre, conta a estoria de um escritor Brad que vai ate o litoral da França para se inspirar com sua esposa uma ex-bailarina Angelina e que tem problemas de depressão. Um casal que também esta passando por um período difícil, depois da perda do feto pela 2ª vez. Brad sai todos os dias e faz amizade com os locais conversando da sua vida. Enquanto isso Angelina fica mais no quarto. Até o dia que um casal novo se hospeda ao lado de seu quarto. E que Angelina descobre um buraco e passa a espionar o casal. E ver eles fazerem sexo. Brad descobre e o casal se envolve nesse clima erótico. Mas no final Angelina quase acaba com o relacionamento do casal, onde a moça estava gravida. Mas Brad chega a momento de apaziguar. E assim termina. Muito frustrante ver 2 estrelas de Hollywood fazer um filme deste, depressivo, chato e nada haver com o filme Sr. e sra. Smith. As partes eróticas também fracas, tudo é fraco nesse filme. Não sei se eles aqui representaram a própria vida de casal que levavam, pois hoje estão separados.
    Roteiro: fraco
    Vale apena assistir? Não
    Nota: 2
    Fábio A.
    Fábio A.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2017
    Muito bom!!!Muito bom mesmo!!!Vou até assistir de novo por que vale muito a pena!! Angelina está muito foda nesse filme!!!
    Maria C.
    Maria C.

    3 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de maio de 2017
    Não posso falar muito pois não consegui assistir. Comecei , parei e nunca mais voltei. Sai depressão.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    No seu terceiro longa metragem como diretora, Angelina Jolie Pitt – já que ela adicionou o sobrenome do marido ao seu nome artístico – assume um projeto muito diferente de tudo que havia demonstrado nos seus primeiros passos nesta nova função dentro do cinema. Ao escrever e dirigir 'À Beira Mar', Jolie se arrisca em um projeto autoral, de orçamento pequeno em comparação ao seu último trabalho - a “isca” de Oscar 'Invencível (2014)' - abordando um tema íntimo e complexo como a deterioração de um casamento de longa data. Apesar de filmado na belíssima ilha de Malta, a história se situa na França em uma linda e pacífica cidade costeira durante a década de 70, onde um casal busca se reaproximar um do outro e quem sabe reavivar a chama da paixão já testada e desgastada pela força do tempo. Roland (Brad Pitt) é um escritor sem foco e inspiração e Vanessa (Jolie), uma ex-dançarina com tendências depressivas e um aparente repúdio pelo marido. O desinteresse da esposa por esta reaproximação fica bastante claro já nos primeiros dias de estadia em um hotel local, pois Vanessa se recusa a acompanhar o marido, preferindo o isolamento e a solidão do quarto.

    “À Beira Mar” definitivamente não é um filme para todos os públicos. Seu estilo aparenta ser bastante influenciado pelo cinema europeu dos anos 60, uma época onde os cineastas locais abriram mão da forma narrativa do cinema tradicional e passaram a experimentar novas formas estéticas, tornando os filmes mais artísticos e que expressavam uma visão muito mais pessoal do realizador. Um dos maiores influentes desta época foi o italiano Michelangelo Antonioni, que nos seus primeiros filmes utilizava longas pausas sem diálogo, paisagens e edifícios para informar o estado de espírito das cenas, criando desta forma um estilo próprio de narrativa. Entretanto, diferentemente do diretor italiano, Jolie ainda não demonstra possuir tal capacidade para que possa ser considerada uma diretora "artística" promissora, embora nada a impeça de melhorar com o tempo.

    Como um filme envolve em seu processo muitos aspectos, dificilmente ele vai ser "8 ou 80". "À Beira Mar" não foge à regra, é um filme que tem algumas qualidades, mas o que acaba sobressaindo são seus defeitos, que tornam o filme muito problemático. Apesar da estrutura do roteiro ser bem montada, com pontos de virada claros, alternando os bons e maus momentos do casal, seu roteiro prejudica a atuação do elenco por conta de diálogos que soam artificiais e que deveriam - dentro do que Jolie propõe - carregar grande significado para o drama emocional dos personagens, mas não é o que acontece. Estes diálogos sem sentido (o ápice da falta de noção é já próximo ao final do filme, quando Roland solta um alegórico "temos que para de ser imbecis"...) acabam entediando o espectador, já que outro "problema" é a duração do filme: duas horas e doze minutos, praticamente meia-hora além do necessário - algo que nem a mais bela das paisagens poderia compensar.

    São praticamente cinco atores encarregados de todos os diálogos e ações relevantes do filme. Além do casal principal, Mélanie Laurent e Melvil Poupaud interpretam Lea e François, um casal bastante apaixonado e hospedado no quarto ao lado de Roland e Vanessa, comemorando sua lua-de-mel. Completa o elenco Niels Arestrup, que interpreta Michel, o dono do hotel. Quanto à contribuição do elenco, os papéis são muito bem executados dentro do que o roteiro permite. A atuação de Brad Pitt é muito boa, ele consegue passar autenticidade através da dificuldade se comunicar com sua esposa, preferindo fugir e afogar as mágoas "drink" após "drink" no bar do hotel, e é ajudado pela ótima contribuição do francês Arestrup, suas cenas são bem interessantes e a qualidade dos diálogos entre eles é muito melhor, tanto que nem parece que foram escritos pela mesma pessoa. Curiosamente, quem tem a contribuição menos efetiva é Jolie, a atriz que já mostrou algumas vezes que pode atuar em um nível muito bom, aqui tem uma contribuição confusa e apática demais. Com os casais separados por apenas uma parede, fica claro o paradoxo que a diretora tentou mostrar, comparando a fase inicial com a final de um casamento.

    Elogios concretos mesmo surgem na parte estética do filme. A fotografia de Christian Berger - apesar do comentário contraditório - preenche a tela com um vazio de uma beleza espetacular. A beleza natural da região é extremamente agradável aos olhos, a água, o céu, o tom poético "rústico" e retrô da cidade, tudo contribui para a criação de um ambiente sóbrio e luxuoso ao mesmo tempo. Podemos criticar Angelina pelo roteiro ou sua presunção na forma como escolheu contar a história, mas temos que admitir que ela realmente saiu da sua "zona de conforto" e arriscou aqui. E todo risco tem seu valor, mas nem o "grande" segredo do casal, revelado no terceiro ato foi capaz de gerar o mínimo de emoção e empatia no espectador.

    Concluindo, "À Beira Mar" pode ser chamado de um filme de arte, pois há nele elementos técnicos suficientes que sustentem esta afirmação. Como eu mencionei anteriormente, não é um filme que irá agradar a qualquer gosto cinematográfico. É um filme lento, longo, íntimo e muitas vezes repetitivo que requer paciência para ser apreciado. Infelizmente seu roteiro é sem propósito, com diálogos risíveis e situações triviais. Para os fãs do casal Jolie/Pitt é uma grande chance de acompanhá-los juntos em um projeto mais pessoal, mas o saldo crítico final é de um filme cansativo e que não chega a lugar nenhum. O interessante é que o filme percorre por um caminho "voyeurístico" de muito potencial para ser desenvolvido.

    Eu adoraria ver este material nas mãos de um diretor experiente como David Lynch, por exemplo. A forma complexa como ele enxerga a vida, sua interpretação incomum da realidade, o sentido onírico que ele sabe explorar como poucos poderia ter contribuído muito mais para o filme como um todo. Jolie por sua vez, não conseguiu acrescentar camadas de significado para seu projeto, e apesar de ser um filme autoral, passou longe de criar uma obra sequer parecida com o estilo europeu de filme artístico que tentou emular, sem conseguir expressar seu propósito e o pior, concebendo um filme totalmente sem emoção.
    Simone H.
    Simone H.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de março de 2018
    Achei cansativo apesar ds adorar Brad Pit. Nota zero. Esperava mais do casal. Enfim um fracasso. Zero
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 27 de agosto de 2021
    Terceira direção de Angelina.Um drama super simpático e bem conduzido.Parece algo particular da atriz.Sempre valorizando os diálogos e lugares bem fotografados.
    Diego G.
    Diego G.

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de março de 2018
    Filme bem dirigido, bonito, psicologicamente tenso, porém com um final irrelevante e insignificante.
    Lávia L.
    Lávia L.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2017
    agradável surpresa. trata o tema sem pesar nem banalizar. a atuação do casal está bacana.a locação eh divina
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