Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
A estudante Jill tem papel determinante. É a partir dela, a estudante de filosofia com grandes olhos inquisidores, que noções de julgamento (certo e errado, bom e mau) tomam forma em um filme onde o medo despertado pela lei dos justos [...] está morto e sepultado.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Francisco Carbone
O fraco desenvolvimento do personagem do namorado de Jill é um dos raros pontos baixos de um filme que parece bem mais simples do que na verdade é; mais um belo estudo de personagem recheado de um conto moral de desenganos e errôneas impressões do quão equivocadas podem ser nossas visões...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Woody Allen faz uma mistura bem sacada de comédia, com uma pitada de drama existencialista e um passeio pelo suspense. [...] O cineasta brinca com as expectativas do público, surpreendendo com um desfecho que tem muito do acaso e da sorte que são tão caros ao cineasta.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Gazeta do Povo
por Sandro Moser
Uma aula relâmpago, presencial e intensiva de filosofia para o espectador. Verborrágica e desconfortável, mas ainda inteligente e divertida. [...] O filme pode ser considerado um dos “melhores filmes menores” de Woody Allen (o que não é pouca coisa).
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Susana Schild
Woody Allen prova que pode se repetir, sim, mas também propor mudanças. A repetição está no brilho da coloquialidade dos diálogos. A fala é a grande arma dos envolvidos — para o bem ou para o mal.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Graham Fuller
Uma das mais surpreendentes peças de ação que Allen já filmou, insinuando que ele seja agora um cínico ou moralista num mundo corrupto. [...] Esta terceira parte do que pode ser tida como a Trilogia Dostoiévski de Allen é mais leve que o sombrio "Crimes e Pecados" e o distante "Match Point".
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Eric Kohn
"Homem Irracional" deve muito à energia subversiva de Phoenix e à capacidade de Allen em escrever monólogos envolventes, repletos de ideias existenciais. Isso não é suficiente para compensar algumas personagens femininas superficiais, interpretadas por Emma Stone e Parker Posey...
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cine Festivais
por Ivan Oliveira
Como o título faz crer, a ironia da hora aponta para o papel da razão no mundo contemporâneo. O “Homem Irracional” é justamente um professor universitário. Filosoficamente cético, descrente quanto a ideias progressistas e dostoievskiano nas reflexões sobre o comportamento humano.
A crítica completa está disponível no site Cine Festivais
CineClick
por Iara Vasconcelos
O enredo de "Homem Irracional" mexe com o imaginário popular do crime perfeito e levanta questionamentos interessantes [...]. O grande problema do filme é que tudo nele parece um grande dejavú de coisas que já vimos em películas anteriores do diretor...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
É um Woody Allen mais sombrio e bergmaniano o que se apresenta aqui, menos engraçado também. Mas, ainda assim, especialmente ao lidar com as intervenções do acaso sobre os mais rígidos planejamentos humanos, muito, muito irônico – e impregnado por um tremendo humor negro.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por Adalberto Meireles
Bobagem querer que Woody Allen não seja Woody Allen. Em "Homem Irracional", filme que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, o diretor norte-americano está de volta aos Estados Unidos e ao drama criminal.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
...é um esforço que poderia ter sido muito bom caso soubesse que tipo de história gostaria de contar. [...] "Homem Irracional" frequentemente exibe dissonância entre sua narrativa e sua história, como se o roteiro quisesse levar o filme para um lado e a direção, para outro...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Estado de Minas
por Carolina Braga
"Homem Irracional" tem bom argumento, mas se perde no próprio desenvolvimento. A nova produção é mais uma da safra mediana do diretor de obras-primas como "Meia-noite em Paris" e "Ponto Final: Match Point".
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
"Homem Irracional" é outra etapa da meditação de Allen sobre o castigo e a culpa. É como se recuasse um pouco diante do horror de suas conclusões anteriores.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
É nos momentos em que Woody troca seu olhar desconcertado e desconcertante ao mundo por um ar de seriedade que seu pensamento parece menos denso, menos original. É o que temos nesse filme mais que simpático.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Veja
por Maria Carolina Maia
"Homem Irracional" não é "Match Point", mas é melhor, muito melhor que "O Sonho de Cassandra" e seu último filme, a boba, embora agradável, comédia romântica "Magia ao Luar". E, ainda que não chegue ao nível de "Match Point", "Homem Irracional" deixa o seu impacto no espectador.
A crítica completa está disponível no site Veja
Zero Hora
por Marcelo Perrone
"O Homem Irracional", a despeito de sua graciosa pretensão intelectual, patina ao investir em uma trama de suspense policial que não dá muita liga à narrativa e que apresenta um desfecho involuntariamente risível.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Boston Globe
por Peter Keough
Ultimamente, os filmes de Woody Allen têm sido uma versão alternativa mal disfarçada de seus problemas particulares para contrariar a má imagem dele compartilhada por quase todo mundo. O cenário geralmente envolve um homem mais velho e inteligente [...] Isso se mantém em seu novo filme.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Rolling Stone
por Christian Petermann
A química entre um decadente Phoenix e uma luminosa Emma mantém o filme em pé, a despeito da obviedade moral da conclusão. A trilha jazzy, com Ramsey Lewis Trio e Paul Eakins, imprime sabor especial.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
Não é apenas um filme ruim. É uma coleção de anotações para um filme que nunca evoluiu para o estágio de rascunho cru, muito menos ganhou consistência de um filme acabado. É ainda mais decepcionante que outros erros notáveis de Woody Allen, como "Celebridades", "O Escorpião de Jade" e "Scoop".
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Talia Soghomonian
Embora "Match Point" tenha sido um suspense de verdade, "Crimes e Castigos", "O Sonho de Cassandra" e "Homem Irracional" são projetos autoindulgentes, ou um passatempo, se preferir.
A crítica completa está disponível no site Collider
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Não dá para ter certeza se Allen está mais cansado ou se apenas quis ser econômico no cerne do que pretendeu - mais uma vez - demonstrar: seja como for, não há como fugir da aparência de certo esquematismo, tanto na caracterização inicial que se alonga, como na ação final que se precipita.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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A estudante Jill tem papel determinante. É a partir dela, a estudante de filosofia com grandes olhos inquisidores, que noções de julgamento (certo e errado, bom e mau) tomam forma em um filme onde o medo despertado pela lei dos justos [...] está morto e sepultado.
Cineplayers
O fraco desenvolvimento do personagem do namorado de Jill é um dos raros pontos baixos de um filme que parece bem mais simples do que na verdade é; mais um belo estudo de personagem recheado de um conto moral de desenganos e errôneas impressões do quão equivocadas podem ser nossas visões...
Papo de Cinema
Woody Allen faz uma mistura bem sacada de comédia, com uma pitada de drama existencialista e um passeio pelo suspense. [...] O cineasta brinca com as expectativas do público, surpreendendo com um desfecho que tem muito do acaso e da sorte que são tão caros ao cineasta.
Gazeta do Povo
Uma aula relâmpago, presencial e intensiva de filosofia para o espectador. Verborrágica e desconfortável, mas ainda inteligente e divertida. [...] O filme pode ser considerado um dos “melhores filmes menores” de Woody Allen (o que não é pouca coisa).
O Globo
Woody Allen prova que pode se repetir, sim, mas também propor mudanças. A repetição está no brilho da coloquialidade dos diálogos. A fala é a grande arma dos envolvidos — para o bem ou para o mal.
Screen International
Uma das mais surpreendentes peças de ação que Allen já filmou, insinuando que ele seja agora um cínico ou moralista num mundo corrupto. [...] Esta terceira parte do que pode ser tida como a Trilogia Dostoiévski de Allen é mais leve que o sombrio "Crimes e Pecados" e o distante "Match Point".
The Playlist
"Homem Irracional" deve muito à energia subversiva de Phoenix e à capacidade de Allen em escrever monólogos envolventes, repletos de ideias existenciais. Isso não é suficiente para compensar algumas personagens femininas superficiais, interpretadas por Emma Stone e Parker Posey...
Cine Festivais
Como o título faz crer, a ironia da hora aponta para o papel da razão no mundo contemporâneo. O “Homem Irracional” é justamente um professor universitário. Filosoficamente cético, descrente quanto a ideias progressistas e dostoievskiano nas reflexões sobre o comportamento humano.
CineClick
O enredo de "Homem Irracional" mexe com o imaginário popular do crime perfeito e levanta questionamentos interessantes [...]. O grande problema do filme é que tudo nele parece um grande dejavú de coisas que já vimos em películas anteriores do diretor...
Cineweb
É um Woody Allen mais sombrio e bergmaniano o que se apresenta aqui, menos engraçado também. Mas, ainda assim, especialmente ao lidar com as intervenções do acaso sobre os mais rígidos planejamentos humanos, muito, muito irônico – e impregnado por um tremendo humor negro.
A Tarde
Bobagem querer que Woody Allen não seja Woody Allen. Em "Homem Irracional", filme que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, o diretor norte-americano está de volta aos Estados Unidos e ao drama criminal.
Cinema em Cena
...é um esforço que poderia ter sido muito bom caso soubesse que tipo de história gostaria de contar. [...] "Homem Irracional" frequentemente exibe dissonância entre sua narrativa e sua história, como se o roteiro quisesse levar o filme para um lado e a direção, para outro...
Estado de Minas
"Homem Irracional" tem bom argumento, mas se perde no próprio desenvolvimento. A nova produção é mais uma da safra mediana do diretor de obras-primas como "Meia-noite em Paris" e "Ponto Final: Match Point".
Estado de São Paulo
"Homem Irracional" é outra etapa da meditação de Allen sobre o castigo e a culpa. É como se recuasse um pouco diante do horror de suas conclusões anteriores.
Folha de São Paulo
É nos momentos em que Woody troca seu olhar desconcertado e desconcertante ao mundo por um ar de seriedade que seu pensamento parece menos denso, menos original. É o que temos nesse filme mais que simpático.
Veja
"Homem Irracional" não é "Match Point", mas é melhor, muito melhor que "O Sonho de Cassandra" e seu último filme, a boba, embora agradável, comédia romântica "Magia ao Luar". E, ainda que não chegue ao nível de "Match Point", "Homem Irracional" deixa o seu impacto no espectador.
Zero Hora
"O Homem Irracional", a despeito de sua graciosa pretensão intelectual, patina ao investir em uma trama de suspense policial que não dá muita liga à narrativa e que apresenta um desfecho involuntariamente risível.
Boston Globe
Ultimamente, os filmes de Woody Allen têm sido uma versão alternativa mal disfarçada de seus problemas particulares para contrariar a má imagem dele compartilhada por quase todo mundo. O cenário geralmente envolve um homem mais velho e inteligente [...] Isso se mantém em seu novo filme.
Rolling Stone
A química entre um decadente Phoenix e uma luminosa Emma mantém o filme em pé, a despeito da obviedade moral da conclusão. A trilha jazzy, com Ramsey Lewis Trio e Paul Eakins, imprime sabor especial.
Chicago Sun-Times
Não é apenas um filme ruim. É uma coleção de anotações para um filme que nunca evoluiu para o estágio de rascunho cru, muito menos ganhou consistência de um filme acabado. É ainda mais decepcionante que outros erros notáveis de Woody Allen, como "Celebridades", "O Escorpião de Jade" e "Scoop".
Collider
Embora "Match Point" tenha sido um suspense de verdade, "Crimes e Castigos", "O Sonho de Cassandra" e "Homem Irracional" são projetos autoindulgentes, ou um passatempo, se preferir.
Críticos.Com.Br
Não dá para ter certeza se Allen está mais cansado ou se apenas quis ser econômico no cerne do que pretendeu - mais uma vez - demonstrar: seja como for, não há como fugir da aparência de certo esquematismo, tanto na caracterização inicial que se alonga, como na ação final que se precipita.