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    Homem Irracional
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    3,8
    256 notas
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    28 Críticas do usuário

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    6 críticas
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    Julio Davila
    Julio Davila

    15 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de agosto de 2016
    O Homem Irracional: é para fãs de filosofia. Exclusivamente. Joaquin Phoenix está bem como sempre, mas não brilha.

    Nota: 5
    Isaías S.
    Isaías S.

    11 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de julho de 2016
    Woody Allen é conhecido por gostar de misturar no roteiro dos seus filmes absurdo e ordem natural das circunstancias uma vez tomadas. Não é diferente desse filme, eu não o indicaria a qualquer pessoa, pois não é um filme comercial. Mas se você tiver um pouco de sensibilidade e dá uma vez outra de antropólogo sem teorias, de alguma maneira irá gostar desse filme.
    I don't know .
    I don't know .

    64 seguidores 112 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de abril de 2016
    Irracional o diretor Woody Allen por produzir esta ‘’perola’’, a história construída para este filme não é ruim, mas há muita discordância nas cenas, além de ser previsível e clichê. O roteiro foi bastante prejudicado pelas atuações, não senti emoção no quesito de interpretação por parte da atriz Emma Stone. Apesar de a atuação de Emma Stone ter sido forçada, em compensação o ator Joaquin Phoenix fez um bom trabalho, não foi um dos seus melhores, mas me ajudou a terminar de assistir o filme.
    Rafael V.
    Rafael V.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de fevereiro de 2016
    Três nomes enormes se juntam em um dos filmes mais simples que já vi. O primeiro deles é Woody Allen, que sempre trabalhou com filmes subjetivos. Ainda temos Emma Stone e Joaquin Phoenix. Com tamanha grandeza, Homem Irracional se mostra um filme bastante simples em todos os quesitos. O enredo, por exemplo, tem como parte mais complexa alguns pensamentos de Kant e outros filósofos. A fotografia não cria novos estilos e nem usa CGI, usando apenas algumas praias como as melhores cenas. Em resumo, todos os quesitos são os mais simples e baratos possíveis.
    O filme apresenta Abe Lucas, um professor de filosofia em meia idade que se muda para uma cidade do interior. Uma de suas alunas acaba “se encantando” por ele, e cria o ponto mais fraco do filme: um romance forçado que se mantém até o final. Uma da professoras também passa a ter o mesmo sentimento, e acaba tentando o mesmo que a aluna. Ambos interesses não abalam Abe no primeiro momento, que mantém sua postura de alcoólatra desiludido, muito bem retratado por Joaquin (assim como em Vício Inerente). Jill, a aluna, parece ter perdido para a professora, e mesmo estando em um relacionamento não considerado sério por ela mesma, continua tentando conquistar o professor.
    A partir de alguns encontros, Lucas passa a admirá-la até que em uma cafeteria escuta uma mulher reclamar de seu ex-marido, o juiz da cidade, que iria arruinar a vida dela e ainda levaria a guarda das crianças. Desde então, o professor desperta de seu estado de infelicidade e passa a planejar a morte do desconhecido. Ele começa a se sentir mais disposto e chega a passar uma noite com Rita, a professora. Posteriormente, ele começa a se interessar por Jill, até o primeiro beijo roubado por ela. O romance, já previsto, acaba acontecendo e Jill é obrigada a se separar do namorado. spoiler: Abe Lucas decide dar continuidade ao assassinato e envenena Spangler. Sendo um total desconhecido do juiz, ele a nenhum momento foi considerado suspeito. O problema é que sua nova namorada e ele comentaram “querer matar” o desconhecido durante a conversa da viúva, e, isso sem motivo aparente, deixa a aluna desconfiada.

    O momento mais alto do filme ocorre num jantar na casa de Emma Stone, quando o sogro do professor decide conversar sobre o assassinato e ele se depara com a necessidade de falar sobre seu feito. O ator age de uma forma extremamente natural e ainda leva a todos a criar sua própria linha de raciocínio. Phoenix parece ser qualquer um no caso em uma conversa tranquila com a família da namorada e passa despercebido até por ele mesmo.
    Surgindo uma louca teoria da professora abandonada, Jill, por um motivo não muito aparente (outro ponto fraco do enredo), decide ir atrás do caso e acaba constatando que foi ele mesmo o assassino tendo como justificativa apenas a tentativa de fazer o mundo melhor sem o juiz Spangler . Depois de descoberto, o professor decide ir para a Europa e opta por matar a namorada-aluna. O problema que numa falsa conversa, ele arma um esquema que falhou e a briga se encerra quando ele escorrega em uma lanterna que ele mesmo deu a amada e cai no foço do elevador. O filme se encerra com Jill na mesma posição de Abe, refletindo sobre a posição que se encontra, mais uma vez tendo Kant como base do pensamento.
    [spoiler]
    MCemerson
    MCemerson

    9 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de fevereiro de 2016
    É incrível como o Woody Allen consegue, com uns punhados de recurso, fazer um filme que prende a nossa atenção do início ao fim. Não é dos melhores filmes do diretor, mas ainda assim é um ótimo passa-tempo.
    Paula S.
    Paula S.

    12 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de maio de 2016
    Um suspense bem descontraído, para mim se torna favorável por não ser tão chavão, apesar de não ter assistido à outros trabalhos de Wood Allen, tais como são citados na crítica de Francisco Russo. Trilha sonora bem leve e solta, as cenas de gravações bem coloridas e vivas. Simplesmente incrível e bem contemporâneo, ao terminar de assistir dei risadas de contentamento e sarcasmo, uma comédia sensacional. Phoenix sempre soando em seus personagens toda a sensualidade, que o torna um ator admirável. Assisti ao filme sem saber que era suspense, e nem concordo muito, apenas com algumas evidências.
    Geovanne R
    Geovanne R

    76 seguidores 113 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de janeiro de 2016
    Este já é o segundo filme que vejo desse fascinante diretor, e meu Deus que filme, começa tão parado, chato, todo esse papo de filosofia deixa o filme tão arrastado, mais isso perdura até o meio do filme.

    Depois de uma estranha conhecidencia ele resolve matar uma pessoal, e ele olha pra tal crime como um ato de liberdade, isso é tão insano e brilhante ao mesmo tempo, um caminho muito desafiador, tem toda a questão de moralidade, estamos falando de um crime premeditado.
    E ele planeja e escuta com total maestria, tudo isso em prol de um sentimento de perigo, viver, achar um sentido pra sua existência, no final tudo sai perfeito.

    O ritmo da história e ótimo o roteiro e brilhante, ponto ruim talvez seja todo esse papo difícil de filosofia e existencialismo, moralidade.
    Mais depois o filme ganha corpo e se torna fascinante, e compreensível e atitude dele, ele fez um bem a todos, só que de uma maneira ruim, para ele isso não é um peso mais sim liberdade, Woody Allen e muito audacioso em propor isso.
    Pra piorar um abismo puxa o outro, ou seja, ele planeja assassinar sua aluna, que o ameaça contar tudo pra polícia, mais é nesse ponto que Woody Allen me surpreendeu, achava eu que ele iria realmente matar ela, mais numa reviravolta todo e ele quem acaba morrendo, isso é brilhante porque elimina toda uma questão moral, independente dos motivos, sejam bons ou ruim, ele cometeu um crime hediondo.
    E pela personalidade dele, louco e solitário, e totalmente aceitável.
    Woody Allen foi brilhante, nos diálogos na trilha sonora, carregou clima tenso com músicas alegres que louco.
    Na cena na casa da Jill ele brincando jogando e louco demais, pela primeira vez em muito tempo ele está se sentindo vivo, ele é inteligente porém irracional, a maneira como Woody Allen desenvolve cada detalhe é realmente incrível, não deixa nenhum buraco nada mal explicado, ou soluções mirabolantes.
    Enfim homem irracional e um excelente filme, começa intediante mais ganham corpo e como ganha, num geral tudo se encaixa perfeitamente e ótimo.
    Julio L.
    Julio L.

    10 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2016
    Recomendo este filme fantástico.

    Woddy Allen que para mim é um raros gênios ainda vivos, coloca mais uma vez em questão a moralidade da nossa civilização. Até que ponto as reflexões filosóficas e existênciais são saudáveis ou produtivas? Vale a pena?

    O filme pode parecer algum outro que já tenha assistido do próprio Woddy Allen, mas não importa, ele é foda.
    Elvira S.
    Elvira S.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de setembro de 2015
    O filme é trata de uma questão muito pertinente, a relação entre a reflexão, a filosofia e a prática. É sensível quanto ao mau uso das ideias filosóficas, basicamente da ética do ponto de vista de diferentes filósofos. A questão proposta aos alunos, logo no início, tem uma natureza inteiramente distinta da decisão de eliminar o juiz que supostamente prejudicava a mãe com relação à guarda dos filhos. E o professor, em sua ânsia por encontrar um sentido para a própria vida desconsidera esta diferença. Canguilhem afirma "Ação é irmã do sonho e filha do rigor". Acho que essa é a moral do filme, se é que há alguma moral. Gostei muito.
    Alexandre R.
    Alexandre R.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de setembro de 2015
    Woddy Allen até pode ser um distinto sacana, o que não anula a verdade de que é um dos melhores cineastas vivos.

    Prova disso é o seu último trabalho, "O Homem Irracional", uma história simplicíssima (porém densa) onde cabe filosofia, Dostoiévski e alguns dos mais desafiantes dilemas morais da vida.

    O filme é delicioso e imperdível especialmente para quem viva no meio académico, parodiado com excelência por Allen. Há momentos de gozo impagável, como explica a protagonista, um docente em crise existencial:

    "A filosofia é a masturbação do verbo"
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