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    Filhos de Bach
    Média
    2,9
    8 notas
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    2 Críticas do usuário

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    Sr.Comum
    Sr.Comum

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 4 de julho de 2017
    Filme previsível, que abusa de clichês. Pega a estrutura de qualquer filme de um homem redentor especialista em alguma coisa, com questões existenciais, em um país exótico, e gera uma narrativa simplista, sem surpresas e com finalização preguiçosa. A lógica do filme está entre "Simão: o fantasma trapalhão" e aspirando a ser algo como um "Karatê Kid" ou "Meu Mestre Minha Vida". E tem algo no filme que me parece ser até perigoso, que é a repetição de uma velha ideia de que o brasileiro é aquele sujeito cheio de ginga que nem precisa de técnica e exercícios, logo "pega" qualquer habilidade com seu jeito maroto. No filme se repete algumas vezes "no Brasil tudo é possível".
    cinetenisverde
    cinetenisverde

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    2,5
    Enviada em 11 de abril de 2017
    Filhos de Bach, filme alemão e brasileiro ao mesmo tempo, tem as vantagens técnicas do cinema alemão (como o áudio) e os defeitos narrativos do cinema brasileiro (a tal “visão social”). O roteiro escrito a várias mãos e dirigido por duas delas (o alemão Ansgar Ahlers) explora a suposta dualidade entre órfãos do interior da Alemanhã e órfãos do interior de Minas Gerais, na cidade turística de Ouro Preto. Candido (Aldri Anunciação) é o intérprete de Marten (Edgar Selge), um músico alemão que cai de para-quedas na cidade mineira em busca de sua herança, uma partitura inédita do compositor Bach. Mas ele é roubado por crianças e agora precisa ensinar os delinquentes a tocar instrumentos! Sendo chantageado como resposta, este é um filme que tenta de tudo para ser relevante, mas acaba sendo burocrático e podre por dentro. Com alguns postais previsíveis da cidade histórica e momentos episódicos que lembram minisséries de televisão, é uma experiência esquecível que não consegue chegar onde queria. Seja lá onde for.
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