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Cinepop
Ideal para quem busca entretenimento de qualidade com toques de terror psicológico, "Jurassic World: Reino Ameaçado" vale o preço do ingresso. Melhor que seu antecessor, ele promete novos rumos para a franquia e mesmo se sustentando sozinho, deixa um gancho sensacional para o terceiro.
Cinema em Cena
Mas é mesmo a partir da segunda metade da projeção que o talento de Bayona vem à tona com vigor, permitindo que o cineasta converta momentaneamente a franquia em algo que ele sabe muito bem como abordar: um terror clássico ambientado em uma mansão mal-assombrada.
Observatório do Cinema
É a volta da franquia à sua grandeza, sem se apoiar apenas em seu passado. Dessa vez, o filme não encontra os problemas que encontrou em seu primeiro longa e, mesmo como uma continuação, se sustenta por si só.
Screen Rant
Bayona equilibra terror, ação e aventura para algumas das sequências mais empolgantes de toda a franquia "Jurassic Park". O diretor constrói cada cena de modo a extrair o máximo de tensão e deixar os espectadores na beira de suas poltronas.
Télérama
Este retorno dos dinossauros mistura ingredientes e influências de um cinema fantástico que combina o aspecto obscuro com a infância, o medo com o maravilhamento. Uma mutação sedutora.
Ccine10
O roteiro peca em usar personagens estereotipados ao extremo, além de não inovar nos arquetípicos criados por Spielberg. No entanto, Bayona usa toda sua liberdade criativa para criar sequencias impressionantes, usando das sombras e a construção do suspense elevado.
CineClick
Essa sequência funciona melhor do que o primeiro "Jurassic World". Não só por mostrar uma história original de fato, diferente da releitura do clássico, mas também por ser capaz de ser um belo filme catástrofe, uma aventura empolgante e um terror gótico (adequado para crianças) competente.
Cinema com Rapadura
“Jurassic World: Reino Ameaçado” é um bom exemplar da tão querida franquia jurássica. Mesmo com alguns tropeços e com um apego ainda muito grande aos momentos clássicos do primeiro filme, o longa se renova quando aponta para o futuro da série...
Cineweb
Um dos grandes avanços em "Jurassic World - Reino Ameaçado", em relação aos seus antecessores, é que finalmente os dinossauros deixam o confinamento de um parque e ganham o mundo. É melhor para o público, mas ameaçador para os personagens.
Folha de São Paulo
O novo longa não decepciona. É diversão agitada, sem pretensão. Seus méritos residem em repetir o que deu certo em "Jurassic World" (2015). Se o longa não ganha pontos em originalidade, reforça como Chris Pratt e Bryce Dallas Howard se prestam bem a personagens aventureiros.
Omelete
A escolha por J.A. Bayona como diretor traz um olhar novo, mais próximo do horror de fantasia, mas a repetição de situações e a franca precariedade da dramaturgia novamente dão indícios de que a série tem dificuldade em se reinventar.
Papo de Cinema
A falta de criatividade do roteiro [...] é tanta que certas homenagens a momentos icônicos da saga são tão mal colocados que terminam por soar como plágios desavergonhados [...]. Restam, ao menos, efeitos cada vez mais impressionantes, e boas cenas de tensão absoluta.
Plano Crítico
"Reino Ameaçado" em muito se aproxima de uma espécie de terror contemporâneo com seu jogo de luzes, sombras, enquadramentos e cenários medievais (a mansão repleta de janelas e parapeitos) para acentuar a tensão das cenas de perseguições, como ocorre no clímax.
The Hollywood Reporter
"Reino Ameaçado" termina com um ato que é quase impossível de acreditar fora do contexto de uma ficção que, como o DNA, é impulsionada apenas pela necessidade de se replicar. Este é dito ser o segundo filme de uma trilogia. Mas as cenas finais parecem concentradas em algo muito maior...
The Playlist
"Jurassic World: Reino Ameaçado" traz temas importantes e uma história cativante. O roteiro em si, no entanto, [...] deixa a desejar. Para um filme que defende a importância da liberdade dos dinossauros, é difícil assistir a algo tão preso em suas péssimas reviravoltas e sua previsibilidade.
Variety
O filme leva muito tempo para construir a sua batalha final com um Indoraptor, e é efetivamente feito, mas não é nada que não tenhamos visto antes - e quando chega, você percebe que isso é o que esses filmes sempre serão: não sobre "responsabilidade social", mas monstros que querem nos comer.
Boston Globe
Você pode ir ver “Jurassic World: Reino Ameaçado” ou você pode economizar tempo e dinheiro bebendo Red Bull e correndo pelas exibições de dinossauros no Museu de História Natural até que você não consiga respirar. Conforme as experiências acontecem, elas são igualmente adrenalizantes e efêmeras.
Cineplayers
Se pra você "Jurassic Park" não basta no filão dos mundos perdidos e quer algo depois disso, prefira de longe "Kong - A Ilha da Caveira", muito mais louco, escrachado e perigoso do que esse filme que, lembrado por alguns, parece mais "Em Busca do Vale Encantado" do que propriamente Jurassic Park.
Rubens Ewald
[...] os primeiros minutos são interessantes e promissores [...] o filme com seus exageros e repetições não chega a ser repulsivo. Mas está entre os mais fracos da franquia.
Critikat.com
O filme é marcado por um conflito de registros (grande espetáculo acerebrado contra os restos de sensibilidade de um cineasta) cuja desvantagem, desde o início, leva ao triunfo do primeiro sobre o segundo.
Estado de São Paulo
Um conceito clássico - é da natureza do homem enfrentar o perigo, defrontar-se com a natureza. Já a mulher, por se identificar com a natureza, aumenta os perigos do homem.
O Globo
O ambiente fechado ajuda a desenvolver uma nova dinâmica para as cenas de batalha, fazendo do filme uma espécie de thriller de invasão de casa. Mas nada disso é suficiente para renovar o interesse na franquia.
Screen International
O espanhol J. A. Bayona está basicamente agitando o mesmo pote jurássico aqui, com um elenco pouco inspirado, a menos que você conte os dinossauros. [...] ainda parece uma montanha-russa que você já percorreu muitas vezes antes.
The Guardian
Há algumas cenas razoavelmente divertidas, mas todo o conceito parece cansado e artificial, e crucialmente os próprios dinossauros estão começando a parecer iguais, sem inspirar muito do temor ou terror que costumavam ter.
Veja
Com fotografia escura, enredo sombrio e quase todo rodado em estúdio, Reino Ameaçado passa uma sensação de claustrofobia em um passatempo de temperatura morna.
Chicago Sun-Times
Quão ruim é o "Jurassic World: Reino Ameaçado"? Quão terrível é um filme que nos sufoca com uma trilha pretensiosa, quase operística, enquanto se entrega a clichês de filmes B e pede que os personagens principais tomem decisões idiotas apenas para manter a história em andamento?
ScreenCrush
Eu não sei se já vi qualquer outro filme em que os personagens fazem coisas tão burras quanto os deste filme. [...] Esse não é apenas um filme em que você precisa "desligar o cérebro" para apreciar, você precisaria cirurgicamente removê-lo para funcionar.
Washington Post
"Jurassic World: Reino Ameaçado" encontra outra maneira de crescer: tornando seu enredo muito, muito mais volumoso. Ao fazê-lo, comete o pior pecado possível: torna os dinossauros chatos. [...] O filme dedica tanta energia ao enredo vertiginoso que se esquece de construir seus personagens.