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cinetenisverde
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1.122 críticas
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2,5
Enviada em 25 de junho de 2018
O tema sério de Jurassic Park, sobre a responsabilidade do ser humano sobre o planeta, incluindo a própria natureza (uma mensagem bíblica contida em um livro de sci-fi?), já foi torcida e retorcida tantas vezes que hoje em dia só sai uma gotinha de arrepio. Há uma gotinha extra, de sangue, para a diversão inconsequente. É lá que estão os milhões gastos em produções como essas.
E Jurassic World: Reino Ameaçado não tenta absolutamente nada mais que isso. Travestido de mensagem ecológica (a analogia com aquecimento global é tão óbvia que Jeff Goblin poderia resumir seu discurso que inicia e termina o filme apenas dizendo isso) e devidamente embutido das mensagens e cotas sobre empoderamento feminino (logo esquecido, assim como a “paleoveterinária” da história), além de contar com personagem negro, nerd e magro que supostamente deveria ser o alívio cômico, mas que consegue apenas dar a deixa para os cortes de cena e não ser muito irritante. Não consegue.
O filme surpreende por mostrar um novo rumo para a franquia, mas sem perder suas características, possui muitas referências aos filmes anteriores, o que dá o ar de nostalgia ao filme, o que muitos fãs, como eu, buscam encontrar! O suspense empregado pelo novo diretor é responsável por cenas memoráveis que estão presentes ao longo de todo o filme! Em Jurassic World: Reino Ameaçado é possível encontrar comédia, ação, suspense, críticas sociais, fazer reflexões! É muito mais do que um filme sobre dinossauros, são tantas analogias possíveis de serem feitas com o mundo real que assusta! E o final nos deixa com vontade de ver mais da franquia! DE FATO, O NOME JURASSIC WORLD PASSA A FAZER SENTIDO! Um filme ousado, pois, apesar de pouco, já busca se distanciar do Jurassic Park! Essa mudança de panorama e ao mesmo tempo manuntenção parece não ter agradado a alguns... Porém, para mim, particularmente, o filme é sensacional justamente por realizar essa quebra sem tirar a essência da franquia!
Hoje dia de escrever sobre uma continuação, de quase uma saga, que deveria ser um imenso sucesso, mas parece só ser legal por ter Dinossauros computadorizados, porque de resto realmente anda decepcionando um tanto. A introdução do filme mostra uma situação interessante, e muito mal elaborada, apesar de resgatar logo de cara um fato que liga à um dos destaques do filme anterior, tudo é feito de forma simples e serve para causar mais impactos e sustos do que realmente ser emocionante ou misterioso, e aqui já mostra um grande problema do filme, falta gente para as cenas, parece que cortaram coadjuvantes parecendo que ninguém além de mortos, de forma espetacular, e protagonistas existem. Logo depois mais um ato que liga à linha principal é muito mal explicado, protagonistas simplesmente mudam de opinião por quase nada e não empolgam, parece tudo forçado demais, não há brigas e nem discussões para quase nada. A primeira metade do filme foca numa aventura bem absurda, quase desnecessária e com uma justificativa um tanto exagerada, vale pelos efeitos especiais bem interessantes, mas de resto, nem atuações e nem história parece algo interessante. A segunda metade o filme se desenrola numa trama bem mais interessante, com uma justificativa conhecida, mas que cai bem para o universo do filme. O que falha é tudo aquilo que falha até aqui. Os protagonistas parecem que estão 90% do tempo sozinhos mesmo parecendo ter um exército no mesmo lugar. A forçação de barra da história é muito absurda e não convence que a ideia inicial vai dar certo em algum momento. Reviravoltas são extremamente óbvias e não agregam à praticamente nada. E o cenário consegue ser totalmente impossível de ser estruturado da forma que foi, não há um background, uma explicação, simplesmente existe de forma quase mágica. Mais uma vez o filme acaba dependendo de muitos efeitos e uma série de situações mirabolantes, com jump scares e cenas sanguinárias quase previsíveis. No geral, um filme que tem dois atos distintos e que inicialmente mostram uma ideia interessante, mas tudo é um tanto mal aproveitado, uma continuidade super fraca, falta de pessoas no filme e nenhum tipo de imersão fazem só parecer um filme sanguinário cheio de computação gráfica. #CinetecaXinguê #filme #movie #cinema #ação #shopping #ShoppingCenter3 #C3 #PlayArte #PrimePass #JurassicWorld #ReinoAmeaçado #JurassicWorldReinoAmeaçado #JurassicPark #dinossauro #terror #suspense #clones #ilha #destruição #mortes #sanguinário #computação #gráfica #CG
A mesma história de sempre envolvendo os dinossauros: seres humanos querendo controlar as coisas com a sua ganância. O que mais impressiona no longa sem dúvidas são os efeitos especiais, a cena da ilha se auto-destruindo e os dinossauros fugindo desesperadamente é ótima. O roteiro até tenta colocar alguns alívios cômicos mas poucos funcionam e o filme acaba ficando meio maçante. Chris Pratt é o mesmo de sempre de quase todos seus recentes papéis, os personagens secundários até parecem ser interessante mas no segundo e terceiro ato são quase que descartados. Com um primeiro ato ótimo, mas os outros dois subsequentes nem tanto, Jurassic World - Reino Ameaçado até que é um bom passatempo, mas a franquia já nos da indícios de estar ficando desgastada, vamos esperar o que virá no possível terceiro filme.
Jurassic World Reino Ameaçado - Um novo rumo para franquia.
A história de Jurassic World Reino Ameaçado se passa 3 anos após o filme anterior. Os dinossauros agora vivem livres na Ilha Nublar após o Jurassic World ser abandonado devido aos eventos com a Indominus Rex. Mas como descrito já por Michael Crichton no primeiro livro, de 1990, a ilha é vulcânica e esse vulcão agora entra em atividade colocando em risco a vida dos últimos dinossauros existentes. Claire Dearing (Bryce Dallas) agora uma ativista pró dinossauros está buscando apoio para resgatá-los e redimir-se dessa forma de uma culpa que ela carrega consigo. A partir desse ponto a história se desenrola de uma forma completamente nova e nunca vista antes na franquia Jurassic Park/ World. O roteiro do filme é o ponto fraco do filme. Colin Trevorrow e Derek Connolly conseguem fazer os fãs admitir coisas que antes causavam aos mesmo repúdio, por exemplo os raptores treinados e dinossauros híbridos mas não conseguem desenvolver um roteiro onde a história não esteja previsível e com erros furos fáceis de serem detectados. A falta um de cuidado na forma como as coisas se desenrolam incomodam, fica um sensação de que queriam correr com o filme em alguns pontos e assim pontos de clímax perdem a força por não poderem ser digeridos pelo espectador. Outro complicador é que ficou perceptível que algumas cenas foram cortadas principalmente na primeira metade, o que talvez prejudicou a continuidade da história. A direção por sua vez salva o filme, é impressionante como J. A. Bayona conseguiu colocar a cara dele e trazer um novo tom franquia. Apesar de se utilizar de muitas referências dos filmes anteriores, o tom desse filme consegue ser totalmente diferente, o suspense e a tensão se fazem presente durante todo o filme, talvez ter Bayona como diretor tenha sido o maior acerto do filme. Michael Giacchino surpreende a não se prender em nada a trilha clássica da franquia e é correto ao fazer isso. O filme leva a franquia a novos rumos, o tom de suspense não se encaixava nas trilhas emocionantes ou aventurescas dos filmes anteriores então Giacchino nos impressiona com uma trilha forte e pesada que compõe perfeitamente a direção. Alguns poucos temas conhecidos são utilizados de formas sutis e no fim você percebe que não faria diferença utilizá-los ou não pois a franquia toma rumo novo, o filme é diferente e pede essa nova trilha nova imposta. Em questão visual o filme consegue ser o mais impressionante da franquia, tudo está muito real e palpável. Acertaram quando optaram em mesclar nesse, assim como era feito na trilogia original, animatronicos mais CGI coisa que o ultimo filme não fez e foi muito criticado por isso. A fotografia está impecável e vale destacar algumas cenas como a de despedida da ilha, o parque destruído e algumas cenas finais do filme. Estão de volta nesse filme Claire Dearing (Bryce Dallas) dessa vez uma personagem menos apática e mais forte que tem uma relação ainda conturbada com Owen Grady (Chris Pratt) que é carismático como sempre e faz um excelente trabalho principalmente junto a velociraptor Blue, outro retorno é Henry Wu (B. D. Wong) que apesar de ser remanescente do filme original não deslanchou ainda seu personagem e mais uma vez tem uma participação curta ao contrário de Ian Malcolm ( Jeff Goldblum) que apesar do curtíssimo tempo de tela passa seu recado com um discurso genial, digno de Michael Crichton. E temos a inserção de novos personagens a história, são eles Zia (Daniella Pineda) e Franklin (Justice Smith) dois personagens que se encaixam bem na história e conseguem desenvolver de forma sucinta o que se espera deles, temos também Wheaton (Toby Jones) e Mills (Rafe Spall) os dois vilões que se não são geniais não atrapalham a história, Benjamim Lockwood (James Cromwell) que nos remete muito ao personagem de John Hammond e nos traz uma conexão com o primeiro Jurassic Park que é muito legal de ver em tela, por último e certamente a melhor aquisição em questão de personagem temos a menina Meise mas não falemos dela depois. Todos os dinossauros têm um bom tempo de tela, vale destacar carnotauro, baryonyx e alossauros que eram muito esperados pelos fãs estão impressionantes no filme. E pela segunda vez temos um híbrido na franquia, Indoraptor, uma versão menor e mais inteligente da Indominus Rex que se não tem um papel grandioso na historia como sua “irmã”, quando está em cena cumpre perfeitamente o que se espera. Blue agora é um dos destaques da franquia assim como a Rexy, ambas conseguiram conquistar os corações dos fãs e se fazem épicas como sempre. O filme tem um grande problema de roteiro que é nítido, mas é salvo por uma trinca formada pela direção, fotografia e trilha sonora, estas conseguem fazer maravilhas nos trazendo a melhor sequência da franquia e ao mesmo tempo o filme mais diferente de toda ela. Podemos considerar esse como um filme de transição para a franquia, ele deixa para trás aspectos que víamos nos anteriores, principalmente o de pessoas fugindo de dinossauros numa ilha, e da novos rumos com um infinitas possibilidades para a sequência além trazer debates muito interessantes. Por fim, não queira assistir a este filme com a mesma pepectiva com a qual você viu aos filme anteriores, todos os aspectos desse e o rumo dessa nova história é diferente, a franquia a parti desse filme tomará um novo rumo e é difícil termos ideia de como encaixarão a nova história, que será ainda mais difícil de se desenvolver do que essa, mas parafraseando Ian Malcolm “a vida encontra um meio”.
Usou o plot de Jurassic Park mundo Perdido, corrigiu algumas coisas e criou outras mais confusas, tecnicamente beira a perfeição, mas o roteiro deixa a desejar.
Para lê a critica completa, no link abaixo do blog ParsaGeeks: http:// parsageeks.blogspot. com/2018/06/cinema-476-jurassic-world-reino-ameacado. html
O filme é bom, tem boas cenas, algumas de suspense bem tensas, mas não vai além disso. Quem procura uma aventura fantasiosa pode se divertir com este novo Jurassic World.
O filme é mt bom, mas não tem um final tão impactante quanto o anterior, o que decepciona um pouco. Mas é mt bem produzido. Os efeitos visuais e sonoros excepcionais.
Faltou um algo a mais. Creio q é justamente o final.
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