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Daniel Novaes
7.363 seguidores
826 críticas
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3,5
Enviada em 31 de julho de 2018
Um filme mais para reflexão no sentido de humanidade e direitos... Não se compara com o primeiro, os "efeitos morais" são mais importantes que o Dinossauro.
O filme conseguiu me surpreender, trouxe um clima diferente do anterior. Não é um mega filme conceitual e nem foi feito com esse objetivo; foram duas horas bem divertidas de assistir. Em resumo, é um bom filme, com dinossauros.
Gostei bastante do filme porém esperava mais, não superou o primeiro jurassic world. Achei que a história messe foi se perdendo no meio do caminho e não achei legal a metade do filme se passar naquela mansão. Não é o melhor da franquia nem de longe, mas é massa.
PÉSSIMO!!! Se vc adora o primeiro jurassik Park 1993 ou até mesmo o mundo perdido jurassik Park 1997 não assista!! O enredo do filme é muito ruim, está mais para um filme de super herói do que outra coisa, nesse filme os dinossauros perderam essência, estão mais para "bichos" adestrados.
Sequência do sucesso que em 2015 se sagrou como a terceira maior bilheteria de todos os tempos, Jurassic World: Reino Ameaçado é também o quinto filme da franquia Jurassic Park, e pelo o que se observa ao término da sessão do mesmo, ainda teremos aventuras nesse mundão criado por Steven Spielberg. Aqui, Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen (Chris Pratt), a simpática dupla da aventura anterior, estão de volta. Desta vez, se unindo para retornarem à ilha Nublar numa missão científica que segundo o ambicioso Eli Mills (Rafe Spall), teria como objetivo capturar e levar para um centro de pesquisa diversos exemplares de dinossauros, visto que o vulcão presente na ilha está próximo de entrar em atividade e isto poderia levar os animais de volta à extinção. No entanto, os fins para os quais esta missão foi realmente criada é muito mais distante e desonesta do que aparenta ou acreditam os protagonistas, nos levando para um segundo ato da trama, onde o ávido desejo pelo alto lucro que a exploração desta raça pode oportunizar, cria um ambiente altamente perigoso para nossa própria espécie. Um dos pontos altos do filme, é dividi-lo em dois ambientes completamente diferentes, a ilha Nublar e a mansão do cientista Benjamin Lockwood (James Cromwell). Ambos são cenários onde se constroem situações tensas e incrivelmente bem dirigidas. Aliás, a visão fabulosa e sombria do diretor J. A. Bayona, trouxe de volta a série um clima de terror e sensação de perigo que não víamos desde o filme original em 1993. Alguns personagens introduzidos nesta sequência como a Dra. Zia Rodriguez (Daniella Pineda) e a suposta neta de Lockwood, Maisie (Isabella Sermon) são divertidos e interessantes, mas pouco são desenvolvidos, e este é apenas um dos pecados do filme. Novamente temos vilões caricatos, coadjuvantes que só servem para alívio cômico e acredite, mais uma modificação genética no T-Rex para transformá-lo numa fera ainda mais violenta do que o Indominus Rex. Desta forma, no geral o longa acaba por entregar uma história um tanto quanto repetitiva, pois conta com soluções de roteiro já bastante exploradas. No entanto, as sequências de ação, principalmente as de correria humana para livrar a pele dos animais jurássicos, se mostram muito eficientes, apresentando-se com uma das melhores experiências em cinema 3D dos últimos anos. E deve-se reconhecer também, que o clima soturno criado por Bayona renova a série em diversos sentidos, além de abrir infinitas possibilidades de melhores roteiros para as próximas sequências, com um final imprevisível, configurado pelas frases apocalípticas de um saudoso Ian Malcolm (Jeff Goldblum).
Muito Bom! Gostei, algumas cenas impactantes, boa aventura, rever cenas dos outros filmes da trilogia, boa mensagem sobre a preservação dos dinossauros e natureza enfim. Esperava um final melhor. Mas recomendo sim!
Confesso que esperava mais do filme, pois achei o primeiro Jurassic World bem melhor do que esse. Não achei que valeu muito o ingresso do cinema, preferia ter assistido em casa mesmo.
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