Minha conta
    Orgulho e Esperança
    Média
    4,0
    54 notas
    Você assistiu Orgulho e Esperança ?

    6 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
    4
    1 crítica
    3
    1 crítica
    2
    0 crítica
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Rosângela Vieira
    Rosângela Vieira

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de abril de 2020
    Baseados em fatos reais, Pride (Orgulho e esperança) retrata a proximidade de dois grupos distintos e marginalizados durante o Governo de Margaret Thatcher. De um lado, grevistas mineiros do interior e do outro, ativistas gays da capital. Nas diferenças, a necessidade da luta contra a austeridade da Dama de Ferro, projeto liberal, conservador e autoritário, dá espaço para a solidariedade. O enredo é sutil, engajado e trás o bom humor britânico em belíssima fotografia.
    ClaraFreesky
    ClaraFreesky

    61 seguidores 93 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2016
    Cheio de atores cultuados e com alguns mais desconhecidos, Pride tem uma história interessante que vai mais além do que só mostrar dois grupos diferentes de pessoas superando as diferenças por uma causa maior; mostra também amizades sendo construídas entre essas pessoas.
    Tem alguns personagens que, apesar de caricatos, são carismáticos. Não é nenhuma inovação, mas é legal conhecer um pouco dessa história real. Realmente, o ponto alto para mim são as amizades formadas entre os mineiros e os jovens ativistas gays.
    Vale a pena conferir.
    Regis C.
    Regis C.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2015
    Não sei porque está difícil encontrar este filme lançado pela Califórnia Filmes.
    Enfim, consegui o blu-ray original e o que dizer do filme:
    Excelente! atuações primorosas de Imelda Staunton e Bill Nighy, além do cast jovem. Direção primorosa e fiel aos acontecimentos de 1984. Trilha sonora envolvente e de acordo com o que rolou na Inglaterra naquele ano.
    O longa tem diversos personagens carismáticos e bem construídos, mas centra-se em Joe Copper (George McKay), um jovem de vinte anos que ainda está começando sua vida fora do armário e adere à luta de Mark Ashton (Ben Schnetzer), o rebelde e temperamental líder do grupo ativista Lesbians and Gays Support the Miners (LGSM).
    Willian M.
    Willian M.

    16 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de abril de 2015
    Nesta semana, começou mais uma novela da rede globo. E, um dos assuntos mais comentados sobre esses primeiros capítulos, com toda certeza foi o beijo entre duas atrizes. Claro, que parece algo não muito bom, mas em relação ao outro beijo gay que teve em outra novela, esse não foi anunciado, não noticiado por vários site e portais de notícias. Ou seja, já começou a ser mostrado com naturalidade, como uma situação banal.

    Partindo desta premissa brasileira começo a falar sobre Pride. Este filme baseados em fatos reais, mostra um Inglaterra conturbada, na efervescência de revoltas dos sindicatos e greve, na eletricidade do rock de The Smith e nas descobertas de várias formas de amor que poderia existir.

    Pride nos apresenta a tudo isso e um pouco mais. Entendendo que os problemas que vários grupos marginais (as margem da sociedade) confrontam são os mesmos, políticas, preconceitos e direitos, um grupo de gay que busca ser reconhecidos igualmente dentro da sociedade, resolve unir forças com um grupo de mineiro em greve.

    Nesta situação, se revelam vários problemas inesperados, pois o preconceito surge dos lados dos mineiros e também do lado dos gays, só que deste lado muito mais suave e implícito. Claro, quando se tem dois grupos totalmente opostos , se tem o conflito certo. Os mineiros se mostram mais rígidos, com relação aos seus preconceitos, são firme, mas com o passar do tempo esses relações começam a se intensificar e modificar o pensamento geral. As identificações se mostram superiores e, aquele punhado de gente trabalhadora, começa a entender que não estão de frente com algo repugnante, e sim de algo totalmente normal.

    Os gays se mostram receosos em ajudar, e vários deles se recusam, pois, acreditam que não podem ajudar eles com todo aquele preconceito, mas, a troca é mutua e, se vê uma evolução das duas partes para chegar a um objetivo. Tanto foi que se vê no final do filme que isso se torna a realidade, não somente uma utopia.

    Portanto, Pride, nos deixa de frente com os nossos próprios preconceitos, talvez não com toda aquela força em relação ao tempo do filme que é retratado, mas ainda existente, pois, ainda que, um beijo gay provoque uma comoção geral, ainda existe o implícito o nosso preconceito. Mas já vemos evolução, seja ela pequena. Entender que não somos mais diferentes do que 5% em toda nossa composição física e aprender a respeitar nossos semelhantes.
    gisleinedias
    gisleinedias

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2015
    Que filme! Muito legal! Baseado em fatos reais, uma história de luta social, solidariedade e tolerância. Divertido e emocionante. Adorei! Recomendo demais.
    Volney P.
    Volney P.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2015
    Pride é uma comédia dramática emocionante. Baseada em fatos reais, o que torna o filme muito mais tocante e convincente. Muito recomendado para o público GLS e especialmente aos héteros simpatizantes. Infelizmente, aqueles que deveriam realmente assistir, os preconceituosos, os homofóbicos, estes dificilmente o farão e perderão a oportunidade de contemplar uma experiência ímpar de solidariedade e respeito ao próximo. Excelente!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top