Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Ben Kenigsberg
O filme não é sobre surdez per se tanto quanto é sobre um mundo fechado, sobre como as gangues têm sua própria língua e seu código, inescrutável para os forasteiros. O som é mais um personagem no filme, bem como as tomadas frequentes em steadicam, que dão ao filme uma perversa elegância e energia.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinemascope
por Diêgo Araujo
A direção segura do ucraniano Myroslav Slaboshpytskiy torna a trama mais ambiciosa a cada instante e o enredo, que tinha tudo para permanecer no lugar comum, apresenta uma crescente evolução aliada às cenas inquietantes e envolventes.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Cesar Castanha
Pode-se dizer, arriscando a superficialidade, que a narrativa no cinema e fora dele tradicionalmente busca uma boa maneira de se contar uma história. Nesse sentido, "A Gangue" é virtuoso pela originalidade, cuidado e força. Daí para obra-prima talvez seja só uma questão de tempo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
O uso da linguagem de sinais, surdez e o próprio silêncio acrescenta vários novos ingredientes inebriantes para a premissa básica da história, criando algo organicamente rico, estranho e muito original.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Ações, emoções e impulsos desesperados falam muito mais alto do que palavras em "A Gangue", uma proeza cinematográfica audaciosa, marcando uma primeira experiência magnífica para o diretor estreante Myroslav Slaboshpytskiy.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Gustavo Assumpção
Mesmo sem qualquer linguagem verbal, o gestual que os personagens usam para a comunicação acaba criando uma tensão crescente, nos colocando na função de voyeurs desse mundo tão cru.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Carlos Carvalho
Totalmente interpretado por linguagem de sinais, sem qualquer narração ou legendas [...], mas o diretor consegue conduzir bem a narrativa sem deixar que a trama fique confusa ou incompreesnsível. Toda essa atmosfera dramática proporciona uma crueza à história e combina com seu clima violento.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Mark Adams
A ambiciosa estreia de Myroslav Slaboshpytskiy é um filme estranhamente imersivo, que exige grande esforço do público, mas acaba trazendo como recompensa algo raro e original.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Talvez o filme possa ser acusado de excesso de gestos, mas ele é inegavelmente fascinante. Não consigo parar de pensar nele. Este é um filme sombrio, empolgante, explícito e violento, e também um filme silencioso.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre Murat
Um filme audacioso, extravagante, perturbador [...] Rapidamente, os barulhos, os passos, os ruídos das cadeiras, as portas batendo tornam-se tão agressivos quanto esta violência invisível que aumenta até a explosão final...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Simone Costa
O fascínio de Slaboshpytskiy pela linguagem de sinais não o faz olhar para os surdos-mudos com piedade. São apenas meninos que, de uma maneira ou de outra, se comunicam, se expressam, sentem medo, desejo, são delinquentes ou não. Meninos como os outros.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"A Gangue" exige de sua audiência a dedicação e a paciência necessária frente a uma forma de se expressar não tão comum. Evidentemente, não entenderemos cada interação e muito será perdido pelo caminho. Mas o ganho está no contexto maior, e é aí em que deve estar nosso foco.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
Assim como seus personagens bestiais e seu ambiente cinzento e desesperançoso, "A Gangue" é um filme desagradável do início ao fim. E às vezes insuportável, inclusive por sua duração excessiva, de mais de duas horas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Alysson Oliveira
Slaboshpitsky não tem pudores em mostrar a violência – especialmente perto do final – como a única saída para suas personagens. É o refúgio deles, é uma espécie de última forma de expressão que encontraram.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Guillemette Odicino
O diretor filma os comportamentos sexuais, venais e violentos sem um pingo de empatia [...] Ele parece desprezar o que dizem. Nada de legendas, como se a linguagem de sinais, para ele, não fosse uma linguagem.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Chicago Sun-Times
O filme não é sobre surdez per se tanto quanto é sobre um mundo fechado, sobre como as gangues têm sua própria língua e seu código, inescrutável para os forasteiros. O som é mais um personagem no filme, bem como as tomadas frequentes em steadicam, que dão ao filme uma perversa elegância e energia.
Cinemascope
A direção segura do ucraniano Myroslav Slaboshpytskiy torna a trama mais ambiciosa a cada instante e o enredo, que tinha tudo para permanecer no lugar comum, apresenta uma crescente evolução aliada às cenas inquietantes e envolventes.
Cineplayers
Pode-se dizer, arriscando a superficialidade, que a narrativa no cinema e fora dele tradicionalmente busca uma boa maneira de se contar uma história. Nesse sentido, "A Gangue" é virtuoso pela originalidade, cuidado e força. Daí para obra-prima talvez seja só uma questão de tempo.
The Hollywood Reporter
O uso da linguagem de sinais, surdez e o próprio silêncio acrescenta vários novos ingredientes inebriantes para a premissa básica da história, criando algo organicamente rico, estranho e muito original.
Variety
Ações, emoções e impulsos desesperados falam muito mais alto do que palavras em "A Gangue", uma proeza cinematográfica audaciosa, marcando uma primeira experiência magnífica para o diretor estreante Myroslav Slaboshpytskiy.
CineClick
Mesmo sem qualquer linguagem verbal, o gestual que os personagens usam para a comunicação acaba criando uma tensão crescente, nos colocando na função de voyeurs desse mundo tão cru.
Folha de São Paulo
Totalmente interpretado por linguagem de sinais, sem qualquer narração ou legendas [...], mas o diretor consegue conduzir bem a narrativa sem deixar que a trama fique confusa ou incompreesnsível. Toda essa atmosfera dramática proporciona uma crueza à história e combina com seu clima violento.
Screen International
A ambiciosa estreia de Myroslav Slaboshpytskiy é um filme estranhamente imersivo, que exige grande esforço do público, mas acaba trazendo como recompensa algo raro e original.
The Guardian
Talvez o filme possa ser acusado de excesso de gestos, mas ele é inegavelmente fascinante. Não consigo parar de pensar nele. Este é um filme sombrio, empolgante, explícito e violento, e também um filme silencioso.
Télérama
Um filme audacioso, extravagante, perturbador [...] Rapidamente, os barulhos, os passos, os ruídos das cadeiras, as portas batendo tornam-se tão agressivos quanto esta violência invisível que aumenta até a explosão final...
Veja
O fascínio de Slaboshpytskiy pela linguagem de sinais não o faz olhar para os surdos-mudos com piedade. São apenas meninos que, de uma maneira ou de outra, se comunicam, se expressam, sentem medo, desejo, são delinquentes ou não. Meninos como os outros.
Papo de Cinema
"A Gangue" exige de sua audiência a dedicação e a paciência necessária frente a uma forma de se expressar não tão comum. Evidentemente, não entenderemos cada interação e muito será perdido pelo caminho. Mas o ganho está no contexto maior, e é aí em que deve estar nosso foco.
Critikat.com
Assim como seus personagens bestiais e seu ambiente cinzento e desesperançoso, "A Gangue" é um filme desagradável do início ao fim. E às vezes insuportável, inclusive por sua duração excessiva, de mais de duas horas.
Cineweb
Slaboshpitsky não tem pudores em mostrar a violência – especialmente perto do final – como a única saída para suas personagens. É o refúgio deles, é uma espécie de última forma de expressão que encontraram.
Télérama
O diretor filma os comportamentos sexuais, venais e violentos sem um pingo de empatia [...] Ele parece desprezar o que dizem. Nada de legendas, como se a linguagem de sinais, para ele, não fosse uma linguagem.