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    Oh Lucy!
    Média
    3,1
    publicações
    • Screen International
    • Variety
    • Washington Post
    • Chicago Sun-Times
    • Cineweb
    • Boston Globe
    • Estado de São Paulo
    • New York Times
    • O Globo
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    • Carmattos
    • Critikat.com
    • Rubens Ewald

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Screen International

    por Nikki Baughan

    Há um sentimentalismo agradável e muita honestidade no roteiro de Hirayanagi, particularmente em seu reconhecimento de que novas experiências às vezes podem tanto fazer o ser humano perder a si mesmo quanto ampliar sua mente.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Variety

    por Andrew Barker

    Como uma trufa com um núcleo de arsênico, esse retrato peculiar de uma solitária mulher de Tóquio que segue seu professor de inglês para os EUA oferece uma visão distorcida dos indie americanos, efetivamente aproveitando o amplo apelo cômico enquanto oferece vislumbres de uma escuridão profunda.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Washington Post

    por Kristen Page-Kirby

    A diretora não se esquiva de mostrar as conseqüências negativas das ações de Lucy, mas também não as julga. [...] O tempo todo, nós - e ela - não temos certeza se "Lucy" está se tornando mais ela mesma, ou se transformando em alguém que ela nunca foi destinada a ser.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    Esta é a estreia do longa-metragem da diretora Atsuko Hirayanagi (baseado em seu próprio curta-metragem), e é um primeiro esforço muito impressionante. "Oh Lucy!" É peculiar, inusitado, estranho e às vezes bastante sombrio - e ainda assim estranhamente amável.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    As aventuras da trupe japonesa na América são desvairadas e surpreendentes – e o roteiro tem fôlego para segurar o interesse numa série de incidentes rocambolescos, até porque a protagonista é genial.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Boston Globe

    por Peter Keough

    A mensagem é clara, se não original: se desvie do rebanho e você está morto. [...] A diretora sabe desviar de uma comédia efervescente para um absurdo sombrio - qualquer filme que comece com um suicídio nunca se afasta da borda.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin Oricchio

    Inesperada, afetuosa e original, esta comédia de travo amargo parece atenta para a fragilidade humana. Que pode fazer rir tanto quanto chorar.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    New York Times

    por Manohla Dargis

    A roteirista e diretora Atsuko Hirayanagi não está vendendo uma ideia sucinta sobre o que significa ser humano, ela faz algo mais complicado e mais honesto, apenas rastreando os absurdos e agonias comuns da vida de uma mulher.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Ruy Gardnier

    O maior mérito do filme é o sentimento de fábula agridoce que mistura humor nonsense e desencanto. Para conseguir esse tom, a atriz Shinobu Terajima contribui expressivamente.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Papo de Cinema

    por Leonardo Ribeiro

    O roteiro de Hirayanagi [...] visivelmente busca oferecer caminhos e resoluções capazes de surpreender, construindo situações que, mesmo podendo soar improváveis ou abruptas, transmitem sinceridade.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Guardian

    por Xan Brooks

    O enredo de "Oh Lucy!" parece pensado demais. O tom é descontrolado. O que impede o colapso são os desempenhos calorosos e sinceros, junto com a afeição óbvia de Hirayanagi por sua principal protagonista.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por David Rooney

    Visualmente, o filme não tem estilo, e as escolhas musicais às vezes são desconcertantes. Mas, apesar de todas as suas incertezas tonais, o retorno a Tóquio coloca a história de volta aos trilhos, em direção a um final satisfatório com uma agradável nota de sentimentalismo contido.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Télérama

    por Samuel Douhaire

    Embora a primeira parte seja bem-sucedida, as sequências na Califórnia parecem demais com os lugares comuns do cinema independente americano. Mesmo assim, a habilidade da diretora de passar da gravidade ao humor (e vice-versa) possuem o seu charme.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Veja

    por Miguel Barbieri Jr.

    O espremido apartamento da protagonista de "Oh Lucy!" demostra sua personalidade. Arredia, acumuladora, rancorosa e solitária, Setsuko dá personalidade a um quase road movie familiar, que não se intimida e satisfaz na sua oscilação entre o drama e o hunmor, a alegria e a tristeza.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    A bordo de sua paixão, Setsuko vai reverter sua  carência numa conduta eventualmente cruel e patética, levando o filme, afinal, para os rumos de um drama amargo.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos

    Critikat.com

    por Adrien Mitterrand

    As cenas de denúncia da sociedade japonesa limitam-se a todos os clichês esperados: o rígido mundo do trabalho, a tendência ao suicídio, a cidade desumana... O conjunto não consegue obter mais do que [...] um constante sorriso de ternura.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Embora fazendo parte da sessão Semana dos Críticos de Cannes saiu sem prêmio de lá esta pseudo comédia dramática que talvez seja mais divertida para os orientais do que pra nós. [...] A heroína é inexpressiva e de comédia tem praticamente nada. Mas nem tampouco chega a ser grande drama.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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