Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Um filme marcado pelo luxo e por uma Bela mais empoderada, que traz de volta toda a nostalgia para as gerações anteriores e a magia e o encantamento às novas gerações, que com certeza vai se cativar com este romance.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Pedro Vieira
O romance entre os dois protagonistas acaba sendo melhor desenvolvido, e se na animação Bela se apaixonava pelas ações gentis da Fera e seu jeito “engraçado”, no live-action, é notável que ambos possuem certas semelhanças, pois se consideram “desajustados” perante ao mundo em que vivem.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Não, "A Bela e a Fera" não ergue uma bandeira LGBTQ ou desfila na Parada Gay, mas se a mera presença de dois personagens (quase imperceptivelmente) homossexuais te incomoda tanto, acho que é hora de um autoquestionamento severo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemascope
por Sttela Vasco
"A Bela e a Fera" é, de fato, um presente para quem cresceu com o clássico, uma forma de aproximar novas gerações do mesmo e também uma viagem a lembranças da infância – tanto do espectador, quanto dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
New York Times
por A. O. Scott
Seu classicismo não é nada forçado. Assim como seu romance não é frágil. É bonito, muito fluido e deixa um sabor muito bom depois do final. Quase não consegui reconhecê-lo: acho que se chama alegria.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
O diretor foi além, ao investir em uma heroína inteligente, forte e independente e em personagens que, há poucos anos, não encontrariam espaço no mundo edulcorado da Disney.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Quarto Ato
por Natália Coelho
Com efeitos visuais pesados [...], o longa faz justiça ao clássico de 91, mas não encanta tanto quanto o original. As tentativas de renovação são facilmente dispensáveis e até um pouco tediosas...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Screen International
por Fionnuala Halligan
Uma mensagem tocante. Uma heroína forte. Uma história de amor. Objetos inanimados que dançam e cantam. E alguns bons números musicais. Funcionou em 1991 [...] E um quarto de século depois, "A Bela e a Fera" encanta novamente...
A crítica completa está disponível no site Screen International
ScreenCrush
por Britt Hayes
Embora os efeitos especiais da Fera nunca combinem com a direção de arte maravilhosa do filme, o resultado compensa este problema com atuações espetaculares, química cativante e números musicais e dançantes que são (na maior parte dos casos) irresistíveis.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
CineClick
por Iara Vasconcelos
O diretor Bill Condon [...] optou pela fidelidade, mudando pouquíssimas coisas da história e acrescentando algumas revelações sobre o passado da mãe de Bela, o que agradará os amantes da animação. Entretanto, o uso massivo do CGI faz a estética perder um pouco da fantasia.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Heitor Romero
"A Bela e a Fera" traz ainda algumas surpresas em seu enredo que garantem sempre a atenção mesmo de quem já tem a animação original decorada de cor e salteado na memória. Pode não ser um filme muito corajoso ou radical, [...] mas tem o mérito de manter mágica ainda muito viva...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Esta versão de "A Bela e a Fera" segue o figurino de conto de fada que apela mais para adolescentes e adultos do que crianças, particularmente os fãs românticos à procura da repetição das emoções já sentidas diante da história familiar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
"A Bela e a Fera" é requintado, tem ótimos efeitos e momentos de emoção, claro, mas não tem aquele algo a mais que arranca suspiros. A Bela interpretada por Emma Watson não provoca o mesmo efeito, por exemplo, que a Malévola de Angelina Jolie.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Condon e sua equipe conseguem representar números musicais icônicos como "Gaston" e "Be Our Guest" de maneira esperta e visualmente interessante, embora menos expressiva e limitada pelos recursos do live action, algo que não ocorria com a animação "A Bela e a Fera".
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Cinepop
por Renato Marafon
"A Bela e a Fera" deve agradar por trazer de volta lembranças da nossa infância, mas mostra que a Disney tinha um grande potencial em mãos e deixou de aproveitá-lo por medo de se arriscar. É um filme visualmente encantador, porém mediano, que falha em nos entregar EMOÇÃO!
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Matt Goldberg
Tudo é extravagante e feito com perfeição no que diz respeito aos figurinos e direção de arte, mas de modo geral muitos dos acréscimos, especialmente as novas canções e ajustes no roteiro, apenas tornam o filme mais lento e distraem da história de amor central.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Nicolas Maille
O maior problema desta produção é seu diretor, Bill Condon, que está longe de ter a criatividade e o domínio dos grandes mestres hollywoodianos. Sua direção limita-se à ilustração, visando transpor em imagens reais o espírito do desenho animado sem trai-lo demais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
Condon acerta nos detalhes: o candelabro, o relógio, a xícara, o guarda-roupa que se portam como humanos são perfeitamente "críveis". Mas o diretor se atrapalha no essencial: sua Fera (Dan Stevens) nunca deixa de parecer o resultado de efeitos especiais, não de um feitiço.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
As opções estéticas de Condon ajudam o longa a criar essa atmosfera fantástica através de seu visual […] Pelo uso excessivo da computação gráfica, "A Bela e a Fera" acaba tornando seus ambientes e até mesmo personagens, principalmente o caso da Fera, em imagens pouco críveis.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Natália Bridi
É o talento do elenco que também compensa o grande estorvo do filme: o visual. Bill Condon traduz grosseiramente os traços delicados da animação. Como uma falsificação vendida em camelô, o produto final se parece com, mas não tem a mesma qualidade do original.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O fato foi que acabei achando tudo com ar de opereta, com excesso de canções que na verdade funcionavam melhor no palco! [...] Na verdade,o óbvio é que a animação era melhor, mas esta imitação é razoável mas sem a mesma magia ou encanto.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme inteiro de "A Bela e a Fera"é iluminado de maneira fascinante com um brilho dourado e artificial, e se desenvolve, em seu trilhos, com um ótimo ritmo...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
É uma master-class três estrelas no guia Michelin em habilidades de confeitaria que transforma o equivalente cinematográfico de uma dose de açúcar em uma overdose de metanfetamina que dura aproximadamente duas horas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
O projeto desnecessário é uma monstruosidade de extravagância e melodrama que afunda o filme. Essencialmente uma cópia cena a cena da amada animação de 1991, com as mesmas músicas e mais algumas medíocres, existe pouca vivacidade em "A Bela e a Fera" além do charme de Emma Watson.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Cécile Mury
A Bela não é mais apenas uma prisioneira sentimental, mas uma aventureira feminista [...] Fábula tradicional sobre a relação à aparência e aos preconceitos, o filme se enriquece com uma defesa inédita do direito à diferença.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
É um filme criado de maneira adorável, e, de muitas formas, é um bom filme, mas antes de mais nada, é uma grande peça da boa, velha (e nova) nostalgia.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Embora a beleza esteja estampada na produção de época, falta um encantamento para tornar o filme arrebatador. Extenso e com muita música [...], o longa-metragem tem um correto casal de protagonistas, embora Josh Gad, como o gay LeFou, roube as cenas em suas saídas do armário.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
Absolutamente imperdoável é a falta de atenção aos efeitos especiais. É inconcebível que a mesma Disney, que fez história com os efeitos digitais oscarizados de “Mogli”, tenha produzido algo tão pobre e sem carisma como o que vemos aqui.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Apesar de toda a pompa dos valores de produção, raramente a condução de Condon consegue gerar o sentimento genuíno de encantamento que se espera. Além disso, ele também demonstra inabilidade para construir cenas de ação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinemação
por Daniel Cury
Com um ato final da tal bruxa que se assemelha a um quase “deus ex macchina” desnecessário, “A Bela e a Fera” é finalizada com um baile que sintetiza todo o filme: divertido, bonito e encantador para os olhos, mas nada memorável e com a sensação de que poderia ser muito melhor.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Almanaque Virtual
Um filme marcado pelo luxo e por uma Bela mais empoderada, que traz de volta toda a nostalgia para as gerações anteriores e a magia e o encantamento às novas gerações, que com certeza vai se cativar com este romance.
Ccine10
O romance entre os dois protagonistas acaba sendo melhor desenvolvido, e se na animação Bela se apaixonava pelas ações gentis da Fera e seu jeito “engraçado”, no live-action, é notável que ambos possuem certas semelhanças, pois se consideram “desajustados” perante ao mundo em que vivem.
Cinema em Cena
Não, "A Bela e a Fera" não ergue uma bandeira LGBTQ ou desfila na Parada Gay, mas se a mera presença de dois personagens (quase imperceptivelmente) homossexuais te incomoda tanto, acho que é hora de um autoquestionamento severo.
Cinemascope
"A Bela e a Fera" é, de fato, um presente para quem cresceu com o clássico, uma forma de aproximar novas gerações do mesmo e também uma viagem a lembranças da infância – tanto do espectador, quanto dos personagens.
New York Times
Seu classicismo não é nada forçado. Assim como seu romance não é frágil. É bonito, muito fluido e deixa um sabor muito bom depois do final. Quase não consegui reconhecê-lo: acho que se chama alegria.
O Globo
O diretor foi além, ao investir em uma heroína inteligente, forte e independente e em personagens que, há poucos anos, não encontrariam espaço no mundo edulcorado da Disney.
Quarto Ato
Com efeitos visuais pesados [...], o longa faz justiça ao clássico de 91, mas não encanta tanto quanto o original. As tentativas de renovação são facilmente dispensáveis e até um pouco tediosas...
Screen International
Uma mensagem tocante. Uma heroína forte. Uma história de amor. Objetos inanimados que dançam e cantam. E alguns bons números musicais. Funcionou em 1991 [...] E um quarto de século depois, "A Bela e a Fera" encanta novamente...
ScreenCrush
Embora os efeitos especiais da Fera nunca combinem com a direção de arte maravilhosa do filme, o resultado compensa este problema com atuações espetaculares, química cativante e números musicais e dançantes que são (na maior parte dos casos) irresistíveis.
CineClick
O diretor Bill Condon [...] optou pela fidelidade, mudando pouquíssimas coisas da história e acrescentando algumas revelações sobre o passado da mãe de Bela, o que agradará os amantes da animação. Entretanto, o uso massivo do CGI faz a estética perder um pouco da fantasia.
Cineplayers
"A Bela e a Fera" traz ainda algumas surpresas em seu enredo que garantem sempre a atenção mesmo de quem já tem a animação original decorada de cor e salteado na memória. Pode não ser um filme muito corajoso ou radical, [...] mas tem o mérito de manter mágica ainda muito viva...
Cineweb
Esta versão de "A Bela e a Fera" segue o figurino de conto de fada que apela mais para adolescentes e adultos do que crianças, particularmente os fãs românticos à procura da repetição das emoções já sentidas diante da história familiar.
Preview
"A Bela e a Fera" é requintado, tem ótimos efeitos e momentos de emoção, claro, mas não tem aquele algo a mais que arranca suspiros. A Bela interpretada por Emma Watson não provoca o mesmo efeito, por exemplo, que a Malévola de Angelina Jolie.
Screen Rant
Condon e sua equipe conseguem representar números musicais icônicos como "Gaston" e "Be Our Guest" de maneira esperta e visualmente interessante, embora menos expressiva e limitada pelos recursos do live action, algo que não ocorria com a animação "A Bela e a Fera".
Cinepop
"A Bela e a Fera" deve agradar por trazer de volta lembranças da nossa infância, mas mostra que a Disney tinha um grande potencial em mãos e deixou de aproveitá-lo por medo de se arriscar. É um filme visualmente encantador, porém mediano, que falha em nos entregar EMOÇÃO!
Collider
Tudo é extravagante e feito com perfeição no que diz respeito aos figurinos e direção de arte, mas de modo geral muitos dos acréscimos, especialmente as novas canções e ajustes no roteiro, apenas tornam o filme mais lento e distraem da história de amor central.
Critikat.com
O maior problema desta produção é seu diretor, Bill Condon, que está longe de ter a criatividade e o domínio dos grandes mestres hollywoodianos. Sua direção limita-se à ilustração, visando transpor em imagens reais o espírito do desenho animado sem trai-lo demais.
Folha de São Paulo
Condon acerta nos detalhes: o candelabro, o relógio, a xícara, o guarda-roupa que se portam como humanos são perfeitamente "críveis". Mas o diretor se atrapalha no essencial: sua Fera (Dan Stevens) nunca deixa de parecer o resultado de efeitos especiais, não de um feitiço.
Observatório do Cinema
As opções estéticas de Condon ajudam o longa a criar essa atmosfera fantástica através de seu visual […] Pelo uso excessivo da computação gráfica, "A Bela e a Fera" acaba tornando seus ambientes e até mesmo personagens, principalmente o caso da Fera, em imagens pouco críveis.
Omelete
É o talento do elenco que também compensa o grande estorvo do filme: o visual. Bill Condon traduz grosseiramente os traços delicados da animação. Como uma falsificação vendida em camelô, o produto final se parece com, mas não tem a mesma qualidade do original.
Rubens Ewald
O fato foi que acabei achando tudo com ar de opereta, com excesso de canções que na verdade funcionavam melhor no palco! [...] Na verdade,o óbvio é que a animação era melhor, mas esta imitação é razoável mas sem a mesma magia ou encanto.
The Guardian
O filme inteiro de "A Bela e a Fera"é iluminado de maneira fascinante com um brilho dourado e artificial, e se desenvolve, em seu trilhos, com um ótimo ritmo...
The Hollywood Reporter
É uma master-class três estrelas no guia Michelin em habilidades de confeitaria que transforma o equivalente cinematográfico de uma dose de açúcar em uma overdose de metanfetamina que dura aproximadamente duas horas.
The Playlist
O projeto desnecessário é uma monstruosidade de extravagância e melodrama que afunda o filme. Essencialmente uma cópia cena a cena da amada animação de 1991, com as mesmas músicas e mais algumas medíocres, existe pouca vivacidade em "A Bela e a Fera" além do charme de Emma Watson.
Télérama
A Bela não é mais apenas uma prisioneira sentimental, mas uma aventureira feminista [...] Fábula tradicional sobre a relação à aparência e aos preconceitos, o filme se enriquece com uma defesa inédita do direito à diferença.
Variety
É um filme criado de maneira adorável, e, de muitas formas, é um bom filme, mas antes de mais nada, é uma grande peça da boa, velha (e nova) nostalgia.
Veja
Embora a beleza esteja estampada na produção de época, falta um encantamento para tornar o filme arrebatador. Extenso e com muita música [...], o longa-metragem tem um correto casal de protagonistas, embora Josh Gad, como o gay LeFou, roube as cenas em suas saídas do armário.
Cinema com Rapadura
Absolutamente imperdoável é a falta de atenção aos efeitos especiais. É inconcebível que a mesma Disney, que fez história com os efeitos digitais oscarizados de “Mogli”, tenha produzido algo tão pobre e sem carisma como o que vemos aqui.
Papo de Cinema
Apesar de toda a pompa dos valores de produção, raramente a condução de Condon consegue gerar o sentimento genuíno de encantamento que se espera. Além disso, ele também demonstra inabilidade para construir cenas de ação.
Cinemação
Com um ato final da tal bruxa que se assemelha a um quase “deus ex macchina” desnecessário, “A Bela e a Fera” é finalizada com um baile que sintetiza todo o filme: divertido, bonito e encantador para os olhos, mas nada memorável e com a sensação de que poderia ser muito melhor.