Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
A grande jogada de Abrahamson está mesmo na forma, repleta de carinho, como ele decide contar uma história de amor materno que só existe em decorrência dos traumas de um sequestro.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Boston Globe
por Ty Burr
Mesmo em sua segunda metade, mais convencional que a primeira, "O Quarto de Jack" se desenrola com o privilégio de ver e experienciar o mundo pela primeira vez, provavelmente a melhor coisa que podemos esperar de uma experiência cinematográfica.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"O Quarto de Jack" é um dos melhores filmes da década[...] E tem Jacob Tremblay como Jack. Interpretar alguém que é tão inteligente e tão curioso, tão dedicado à sua mãe e tão criativo [...] é um enorme desafio para um ator.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinemascope
por Jenilson Rodrigues
Lenny Abrahamson aparentemente consegue dilatar o tempo de um evento importante no filme – tudo mais uma vez precisamente sincronizado com as melodias do filme [...] A incerteza parece transformar segundos em horas, mesmo que esse instante possua as mesmas características técnicas de uma cena rápida.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinepop
por Raphael Camacho
[...] o ator mirim Jacob Tremblay vira gente grande e domina com uma força enorme as sequências. Impressionante a atuação de Jacob [...] somos testemunhas de uma interpretação fabulosa da atriz californiana Brie Larson.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Playlist
por Eric Kohn
O diretor Lenny Abrahamson traduz sem esforços o trabalho de Donoghue numa linguagem cinematográfica emocionante do início ao fim. No entanto, o drama também deve seu sucesso às duas estrelas principais, Brie Larson e o iniciante Jacob Tremblay...
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Ann Hornaday
Por mais que "O Quarto de Jack" seja um filme contundente, especialmente durante sua primeira e sombria hora, a narrativa possui um sentimento de compaixão e humanismo graças à sensível direção de Lenny Abrahamson...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
A transformação de Joy e Jack é um labirinto de emoções que ora se chocam, ora convergem para um ponto em comum, tornando este título um grande filme sobre um dos maiores sentimentos do mundo que é o amor de uma mãe...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Daniel Reininger
No final das contas, "O Quarto de Jack" oferece um olhar angustiante sobre vítimas de sequestros e como suas vidas são, para sempre, alteradas. Muitas vezes, a liberdade apenas aprofunda o sofrimento, quando se percebe tudo que foi perdido...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinegrafando
por Houldine Nascimento
[...] "O Quarto de Jack" é feliz ao fugir da pieguice que um tema tão delicado poderia causar. Há feridas não cicatrizadas nos personagens como muitas vezes há na vida. É um filme de uma estrutura relativamente modesta para os padrões do cinema e uma grata surpresa do Oscar 2016.
A crítica completa está disponível no site Cinegrafando
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Porém, por melhor que seja a direção de Lenny Abrahamson do ponto de vista técnico, sua condução dos atores não é menos fabulosa – especialmente a do pequeno Jacob Tremblay, grande revelação do filme.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Marcelo Leme
Adaptado a partir do livro de Emma Donoghue, que também assina o roteiro, "O Quarto de Jack" revela-se com leveza um potencial estudo de personagens por tratar competentemente as reações de mãe e filho [...] É definitivamente uma obra bastante simples; e ser simples, simplesmente, faz muito bem a ela.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Collider
por Matt Goldberg
A tentativa do diretor Lenny Abrahamson em unir todas as pontas em uma fábula de descoberta emocional deixa partes da história parecendo estranhamente frias. O único aspecto impressionante do início ao fim são as atuações poderosas de Brie Larson e Jacob Tremblay.
A crítica completa está disponível no site Collider
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O filme emociona e faz pensar sem ser taxativo ou melodramático. Em uma das cenas mais dramáticas, na mesa de jantar, os olhares são tão importantes e devastadores quanto os gestos e falas.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Lenny Abrahamson não se descola da realidade, mas aponta sua lente para o lado menos óbvio. O quarto de Jack se configura mais como drama do que como thriller. Tampouco busca julgamentos rápidos e fáceis, tanto que a história deixa questões em aberto.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
São notáveis as indicações de Brie Larson e Jacoc Tremblay, como mãe e filho [...] Em segundo lugar, mas não menos importante, talvez até mais, o igualmente notável trabalho de direção de Lenny Abrahamson...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Teté Ribeiro
O contraste entre a doçura da primeira parte, a que se passa no cativeiro e deveria ser terrível, e a crescente dificuldade da segunda, a que prometia ser cheia de realizações, é o trunfo desta trama.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
O que poderia ser uma narrativa dolorosa é revertida com uma técnica bem conhecida de Hollywood: narrar o horror sob o ponto de vista lúdico de uma criança. Com essa estratégia definida, sobressai o talento do segundo concorrente ao Oscar: o diretor Lenny Abrahamson...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
New York Times
por Manohla Dargis
A visão de Jack e a presença de Tremblay juntas criam um paradoxo curioso, porque eles ajudam a tornar "O Quarto de Jack" uma experiência estranhamente confortável de se assistir, especialmente em sua primeira hora.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Como o amor entre os personagens está no centro da história, depende-se muito do trabalho de Jacob Tremblay e Brie Larson, ele um ótimo jovem ator a ser observado no futuro, e ela merecidamente favorita ao Oscar deste ano.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
Apesar do tenso argumento de "O Quarto de Jack", o diretor Lenny Abrahamson criou uma história extremamente tocante sobre como os adultos tentam explicar o mundo para os seus filhos - mesmo que eles mesmos não o compreendam bem. E Brie Larson entrega uma performance brilhante...
A crítica completa está disponível no site Screen International
ScreenCrush
por Matt Singer
Por mais comovente que seja Larson construindo a luta de Ma por liberdade e o amor por seu filho, Tremblay está ainda melhor. A narração dele imerge o espectador na mente de Jack, e a atuação dele durante e após a tentativa de fuga [...] é incrivelmente poderosa.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
Existem alguns problemas de plausibilidade em "O Quarto de Jack", mas este é um filme inquietante e emocionante, com performances maravilhosas, principalmente por causa de Brie Larson.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
As eventuais transformações emocionais são mais contidas que catárticas - em geral, o filme fornece mais na linha de insights menores do que colocar o espectador no espremedor [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
O filme, ao contrário do livro, não pode esconder o quarto do público e nos da uma visão imediata deste espaço fechado, embora Abrahamson e seu talentoso diretor de fotografia Danny Cohen façam um bom trabalho de manter o máximo possível do espaço oculto.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Em "O Quarto de Jack", o espectador é posto ao lado do menino. É pelos olhos dele que é conduzido a desvendar o que se passa. E ele não tem noção do que há fora daquelas quatro paredes.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Alysson Oliveira
Brie Larson [...] sustenta, realmente, uma performance poderosa, mas sua personagem diminui na medida em que o mundo de Jack cresce. Já Tremblay, que não tem nem 10 anos, concentra em si a razão de existir do filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Ursula Michel
"O Quarto de Jack" é morno, tocando levemente num tema delicado, mas sem interrogá-lo a fundo. Mesmo assim, esta é uma proposta emocionante que evita bem o melodrama, além de trazer um bom mergulho na psicologia infantil e oferecer uma história e amor e renascimento perturbadora.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Omelete
por Natália Bridi
"O Quarto de Jack" é pequeno belo filme, mas esbarra na necessidade contemporânea de preencher vazios emocionais com histórias tristes sem se comprometer. É como se tudo se resumisse a uma manchete, consumida rapidamente...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rolling Stone
por Christian Petermann
O envolvimento do espectador com o filme está diretamente relacionado ao gostar (ou não) das interpretações de Brie Larson e do estreante Jacob Tremblay. Os melhores momentos são as cenas em que, por imagens ou narração em off, o pequeno Jack passa a registrar seu espanto com a imensidão do mundo...
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Basta dizer que tudo é mostrado com muita sensibilidade, não procurando o drama ou o choque, apenas descrevendo o absurdo da situação que no entanto acontece e continua acontecendo [...] Sem dúvida é uma história triste, mas sem qualquer apelação ou grosseria.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Frédéric Strauss
Nesta situação extrema, o filme apresenta uma visão que parece, inicialmente, doce demais. Em seguida, quando mostra o retorno difícil rumo à humanidade, o diretor trata com precisão do trauma dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Almanaque Virtual
A grande jogada de Abrahamson está mesmo na forma, repleta de carinho, como ele decide contar uma história de amor materno que só existe em decorrência dos traumas de um sequestro.
Boston Globe
Mesmo em sua segunda metade, mais convencional que a primeira, "O Quarto de Jack" se desenrola com o privilégio de ver e experienciar o mundo pela primeira vez, provavelmente a melhor coisa que podemos esperar de uma experiência cinematográfica.
Chicago Sun-Times
"O Quarto de Jack" é um dos melhores filmes da década[...] E tem Jacob Tremblay como Jack. Interpretar alguém que é tão inteligente e tão curioso, tão dedicado à sua mãe e tão criativo [...] é um enorme desafio para um ator.
Cinemascope
Lenny Abrahamson aparentemente consegue dilatar o tempo de um evento importante no filme – tudo mais uma vez precisamente sincronizado com as melodias do filme [...] A incerteza parece transformar segundos em horas, mesmo que esse instante possua as mesmas características técnicas de uma cena rápida.
Cinepop
[...] o ator mirim Jacob Tremblay vira gente grande e domina com uma força enorme as sequências. Impressionante a atuação de Jacob [...] somos testemunhas de uma interpretação fabulosa da atriz californiana Brie Larson.
The Playlist
O diretor Lenny Abrahamson traduz sem esforços o trabalho de Donoghue numa linguagem cinematográfica emocionante do início ao fim. No entanto, o drama também deve seu sucesso às duas estrelas principais, Brie Larson e o iniciante Jacob Tremblay...
Washington Post
Por mais que "O Quarto de Jack" seja um filme contundente, especialmente durante sua primeira e sombria hora, a narrativa possui um sentimento de compaixão e humanismo graças à sensível direção de Lenny Abrahamson...
Papo de Cinema
A transformação de Joy e Jack é um labirinto de emoções que ora se chocam, ora convergem para um ponto em comum, tornando este título um grande filme sobre um dos maiores sentimentos do mundo que é o amor de uma mãe...
CineClick
No final das contas, "O Quarto de Jack" oferece um olhar angustiante sobre vítimas de sequestros e como suas vidas são, para sempre, alteradas. Muitas vezes, a liberdade apenas aprofunda o sofrimento, quando se percebe tudo que foi perdido...
Cinegrafando
[...] "O Quarto de Jack" é feliz ao fugir da pieguice que um tema tão delicado poderia causar. Há feridas não cicatrizadas nos personagens como muitas vezes há na vida. É um filme de uma estrutura relativamente modesta para os padrões do cinema e uma grata surpresa do Oscar 2016.
Cinema em Cena
Porém, por melhor que seja a direção de Lenny Abrahamson do ponto de vista técnico, sua condução dos atores não é menos fabulosa – especialmente a do pequeno Jacob Tremblay, grande revelação do filme.
Cineplayers
Adaptado a partir do livro de Emma Donoghue, que também assina o roteiro, "O Quarto de Jack" revela-se com leveza um potencial estudo de personagens por tratar competentemente as reações de mãe e filho [...] É definitivamente uma obra bastante simples; e ser simples, simplesmente, faz muito bem a ela.
Collider
A tentativa do diretor Lenny Abrahamson em unir todas as pontas em uma fábula de descoberta emocional deixa partes da história parecendo estranhamente frias. O único aspecto impressionante do início ao fim são as atuações poderosas de Brie Larson e Jacob Tremblay.
Diário de Pernambuco
O filme emociona e faz pensar sem ser taxativo ou melodramático. Em uma das cenas mais dramáticas, na mesa de jantar, os olhares são tão importantes e devastadores quanto os gestos e falas.
Estado de Minas
Lenny Abrahamson não se descola da realidade, mas aponta sua lente para o lado menos óbvio. O quarto de Jack se configura mais como drama do que como thriller. Tampouco busca julgamentos rápidos e fáceis, tanto que a história deixa questões em aberto.
Estado de São Paulo
São notáveis as indicações de Brie Larson e Jacoc Tremblay, como mãe e filho [...] Em segundo lugar, mas não menos importante, talvez até mais, o igualmente notável trabalho de direção de Lenny Abrahamson...
Folha de São Paulo
O contraste entre a doçura da primeira parte, a que se passa no cativeiro e deveria ser terrível, e a crescente dificuldade da segunda, a que prometia ser cheia de realizações, é o trunfo desta trama.
Gazeta do Povo
O que poderia ser uma narrativa dolorosa é revertida com uma técnica bem conhecida de Hollywood: narrar o horror sob o ponto de vista lúdico de uma criança. Com essa estratégia definida, sobressai o talento do segundo concorrente ao Oscar: o diretor Lenny Abrahamson...
New York Times
A visão de Jack e a presença de Tremblay juntas criam um paradoxo curioso, porque eles ajudam a tornar "O Quarto de Jack" uma experiência estranhamente confortável de se assistir, especialmente em sua primeira hora.
O Globo
Como o amor entre os personagens está no centro da história, depende-se muito do trabalho de Jacob Tremblay e Brie Larson, ele um ótimo jovem ator a ser observado no futuro, e ela merecidamente favorita ao Oscar deste ano.
Screen International
Apesar do tenso argumento de "O Quarto de Jack", o diretor Lenny Abrahamson criou uma história extremamente tocante sobre como os adultos tentam explicar o mundo para os seus filhos - mesmo que eles mesmos não o compreendam bem. E Brie Larson entrega uma performance brilhante...
ScreenCrush
Por mais comovente que seja Larson construindo a luta de Ma por liberdade e o amor por seu filho, Tremblay está ainda melhor. A narração dele imerge o espectador na mente de Jack, e a atuação dele durante e após a tentativa de fuga [...] é incrivelmente poderosa.
The Guardian
Existem alguns problemas de plausibilidade em "O Quarto de Jack", mas este é um filme inquietante e emocionante, com performances maravilhosas, principalmente por causa de Brie Larson.
The Hollywood Reporter
As eventuais transformações emocionais são mais contidas que catárticas - em geral, o filme fornece mais na linha de insights menores do que colocar o espectador no espremedor [...]
Variety
O filme, ao contrário do livro, não pode esconder o quarto do público e nos da uma visão imediata deste espaço fechado, embora Abrahamson e seu talentoso diretor de fotografia Danny Cohen façam um bom trabalho de manter o máximo possível do espaço oculto.
Zero Hora
Em "O Quarto de Jack", o espectador é posto ao lado do menino. É pelos olhos dele que é conduzido a desvendar o que se passa. E ele não tem noção do que há fora daquelas quatro paredes.
Cineweb
Brie Larson [...] sustenta, realmente, uma performance poderosa, mas sua personagem diminui na medida em que o mundo de Jack cresce. Já Tremblay, que não tem nem 10 anos, concentra em si a razão de existir do filme.
Critikat.com
"O Quarto de Jack" é morno, tocando levemente num tema delicado, mas sem interrogá-lo a fundo. Mesmo assim, esta é uma proposta emocionante que evita bem o melodrama, além de trazer um bom mergulho na psicologia infantil e oferecer uma história e amor e renascimento perturbadora.
Omelete
"O Quarto de Jack" é pequeno belo filme, mas esbarra na necessidade contemporânea de preencher vazios emocionais com histórias tristes sem se comprometer. É como se tudo se resumisse a uma manchete, consumida rapidamente...
Rolling Stone
O envolvimento do espectador com o filme está diretamente relacionado ao gostar (ou não) das interpretações de Brie Larson e do estreante Jacob Tremblay. Os melhores momentos são as cenas em que, por imagens ou narração em off, o pequeno Jack passa a registrar seu espanto com a imensidão do mundo...
Rubens Ewald
Basta dizer que tudo é mostrado com muita sensibilidade, não procurando o drama ou o choque, apenas descrevendo o absurdo da situação que no entanto acontece e continua acontecendo [...] Sem dúvida é uma história triste, mas sem qualquer apelação ou grosseria.
Télérama
Nesta situação extrema, o filme apresenta uma visão que parece, inicialmente, doce demais. Em seguida, quando mostra o retorno difícil rumo à humanidade, o diretor trata com precisão do trauma dos personagens.