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Luana O.
669 seguidores
557 críticas
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3,5
Enviada em 13 de março de 2020
A atuação do menino é perfeita. E acredito que o principal foco do filme seja transmitir ao telespectador a visão do mundo com base no olhar da criança, nesse ponto foi impecável. No mais, o filme é simples. Nada muito profundo, acontecimentos rápidos, algumas pontas soltas na história.
Um ótimo filme de suspense, drama, muito merecido o Oscar de melhor atriz, ela está perfeita. O filme retrata muito bem crimes de sequestro e cárcere privado.
Não sei como os críticos derem uma nota tão grande pra um filme sem graça como esse e pra outros filmes que são realmente de prender a atenção do início ao fim e termina de um jeito incrível eles dão nota baixa, eu realmente não entendo
O Quarto de Jack: Um drama inovador. As atuações, principalmente da atriz Brie Larson e do ator mirim Jacob Tremblay, foram incríveis e a direção foi ótima. Parabéns!
O Quarto de Jack é um filme simplesmente lindo que trabalha com vários conceitos e temas muito interessantes, com atuações excelente principalmente dos protagonistas que são interpretados por Jacob Tremblay e Brie Larson.Emfim, é um filme de uma qualidade impressionate e que merceu os prêmios que ganhou!
Dirigido por Lenny Abrahamson e escrito por Emma Donoghue, baseado em seu livro homônimo. Room ou o Quarto de Jack centra-se em uma mãe Joy “Ma” Newsome (Brie Larson) e seu filho de cinco anos Jack (Jacob Tremblay) vivendo dentro de apenas quatro paredes, e, lentamente, transparecendo que ela foi mantida em cativeiro por sete anos, e teve um filho de seu sequestrador. Joy cria um mundo para Jack dentro de seus limites, sem contar a verdade sobre sua situação e o que está fora até que ele tenha idade suficiente para entender. Depois de tentativas frustradas de fuga no passado, mas agora com a ajuda de seu filho, ela dá outra chance à liberdade. Lindo, comovente, intenso, angustiante, um turbilhão emocional contínuo que nos deixa completamente envolvidos. Indicado ao Oscar como Melhor Filme, Diretor, Atriz e Roteiro Adaptado, levou a estatueta Brie Larson, uma atriz aqui, visceral. Um filme emocionalmente esmagador. O amor de mãe, filho e seus desdobramentos, em uma história atípica e repleta de reflexões.
Um filme lindo e triste, uma experiência agridoce. Uma história difícil, sobre sentimentos complexos, contada com inteligência e sensibilidade a partir de duas atuações espetaculares. O que há de bom e ruim no mundo pelos olhos de uma criança. É fascinante descobrir o mundo junto a Jack. Comovente, o desfecho do primeiro ato é angustiante, emocionante, lindo. A segunda parte perde em emoção, deixa umas pontas desamarradas, mas trabalha muito bem o drama psicológico das protagonistas. Larson está incrível e o menino Tremblay é o dono do filme. Sem dúvidas um triunfo do cinema americano recente, o último plano e a trilha sonora ficam com você por dias e dias após assistir. 10 / 10
Achei o filme mto bom até a metade. Prende a atenção até o momento em que eles estão livres. Depois disso, parece que o filme perde o foco e o sentido. Sendo que depois disso, não acontece mais nada impactante.
Filme muito bom, sensível (narrado a partir da perspectiva do menino), mas depois do livramento não dá para saber realmente o que aconteceu no passado com o relacionamento entre a mãe do garoto e seus pais (principalmente com o pai).
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