Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Blogs Pop
por Luiz Gustavo Vilela
A história é contada através das imagens, algo curiosamente raro no cinema, mas fundamental para que o filme consiga explorar as áreas cinzentas do espectro moral, seu objetivo maior. [...] Fora toda a discussão do espectro moral, “Sicario” será lembrado, pelo menos em médio prazo, pelo protagonismo de Blunt.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] o filme é uma espécie de "Traffic" 2.0 que demonstra como as teses principais apresentadas naquele trabalho de Soderbergh eram essencialmente corretas: não há solução em curto ou médio prazo para o narcotráfico...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemascope
por Paulo Pereira
A produção não expõe nenhum elemento julgador e não reproduz os estereótipos e os truísmos clássicos [...] Partindo para o campo técnico, a obra conta com uma pulquérrima fotografia e um ritmo impressionante, através de cenas de ação bem elaboradas.
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Cineplayers
por Guilherme Spada
Os verdadeiros protagonistas de “Sicario” são Matt e Alejandro [...]. Sem dúvida, é um filme necessário, que, além de mostrar as complicações de uma realidade que não entendemos direito, a apresenta com elegância e inteligência.
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Omelete
por Érico Borgo
Moralidade e ambiguidade são os interesses do diretor, que usa os contrastes nos planos da fotografia crispada do celebrado Roger Deakins para desestabilizar o público.
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Quarto Ato
por Gabriel Amora
"Sicario: Terra de Ninguém" é um filme absurdamente tenso, bem executado, irreverente e com uma trama, que apesar de comum, é totalmente desconcertante.
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The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A violência do tráfico de drogas interamericanO tem servido como pano de fundo de um sem- número de filmes, por mais de três décadas, mas poucos foram tão poderosos e soberbamente feitos como "Sicario" [,] encharcado de muitos tons de ambiguidade.
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Variety
por Scott Foundas
Um thriller sobre o tráfico de drogas poderosamente intenso, que combina ótimos suspense e ação com uma inquieta pergunta sobre as consequências emocionais da violência. Uma rede densa e entrelaçada de envolventes estudos de personagens e preocupações mais amplas sobre o sistema.
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Veja
por Raquel Carneiro
Além das lacunas dos envolvidos, prevalece aqui o silêncio dos próprios personagens, bem encarnados, especialmente por Emily e Del Toro. Os olhares e atitudes dizem mais do que as falas. A combinação mostra que Villeneuve triunfou mais uma vez na missão de segurar o espectador.
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Zero Hora
por Marcelo Perrone
Sicario é um filme forte, desconcertante, do tipo que os muitos méritos tornam irrelevantes pontuais impasses.
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Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
[...] por mais que exista uma “subtrama” paralela de um policial mexicano e sua família que não faça muito sentido, ela não é o suficiente para atrapalhar um roteiro bem escrito, que passa o seu recado com habilidade, de maneira direta e sem apelações. À isso, junte-se a destreza de Denis Villeneuve...
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Cinepop
por Pablo R. Bazarello
É mais fácil um filme ser bem-sucedido contando com um bom roteiro do que com uma boa direção. Mas o que Villeneuve consegue aqui é o oposto, extraindo um filmaço de um roteiro eficiente e não precioso.
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Collider
por Adam Chitwood
Sicario marca a segunda colaboração de Villeneuve com o diretor de fotografia Roger Deakins, e a reunião, sem surpresa, resulta em uma das melhores fotografias do ano.
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Papo de Cinema
por Marcello Muller
Em suma, uma trinca de desempenhos impressionantes, orquestrados por um diretor empenhado em coadunar imagem, ritmo e sons para dar conta de problemas sociais e individuais.
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Screen Rant
por Kofi Outlaw
Sicario é um sólido thriller elevado a uma assombrosa e poderosa experiência cinematográfica por cineastas impecáveis e um elenco talentoso.
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Chicago Sun-Times
por Brian Tallerico
Às vezes, "Sicario" é um estudo intenso e profundamente satisfatório sobre uma guerra sem regras, conduzido por uma atuação espetacular de Benicio Del Toro e a direção de fotografia tipicamente hipnotizante de Roger Deakins. Outras vezes, especialmente no segundo ato, é frustrantemente auto-indulgente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Raphael Camacho
[...] o cineasta canadense Denis Villeneuve se jogou no gênero de ação adicionando ao seu projeto um detalhamento muito perspicaz de cada ato dos personagens. [...] Benício del Toro dá um verdadeiro show em cena.
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Cineweb
por Neusa Barbosa
Diretor versátil, Villeneuve comanda com mão firme a ação. A narrativa é eletrizante, seguindo um mergulho no inferno da agente do FBI Kate Macer (Emily Blunt, numa guinada de carreira interessante).
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mario Abbade
Independentemente de gostar ou não, é impossível sair de um filme de Villeneuve sem um debate, o que, já dizia Ingmar Bergman, é mesmo o que de mais importante o cinema pode alcançar.
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Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Aconselho você a desistir de entender muitas coisas e se deixar levar pelas situações altamente violentas e de grande impacto. [...] não deixa qualquer dúvida sobre o talento do Sr. Villeneuve.
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Screen International
por Fionnuala Halligan
Sicario é uma emboscada. Um filme que se arrasta pela suja guerra contra as drogas no México que desafia e se engaja em igual medida. Move-se com uma obstinação severa, confundindo as expectativas até a sua sequência final. [...] Denis Villeneuve é um diretor em franco progresso.
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ScreenCrush
por Matt Singer
A história emperra um pouco no final, mas a tensão não se dissipa. Villeneuve, cuja direção se torna mais confiante a cada filme joga o espectador em uma clínica de ansiedade cinematográfica.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
Terá Denis Villeneuve tomado a coroa de Michael Mann? Ou então ele pegou emprestada? "Sicario" é um thriller de ação brutal, com severas observações sobre medo e paranoia. Tudo se baseia na cultura de Guerra ao Terror do bata-primeiro.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Jessica Kiang
Há uma inteligência inerente à atriz Emily Blunt que dá, a seus personagens, mesmo em repouso, uma vida interior que nenhum roteirista poderia ter escrito.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Stephanie Merry
O filme funciona melhor quando cola em Kate [Emily Blunt], cujo medo é palpável e contagioso. No mundo cruel de "Sicario", a situação entre a vida e a morte em que ela se encontra pode não ser geopoliticamente chocante, mas corresponde como um drama eletrizante. E às vezes isso basta.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
CineClick
por Daniel Reinenger
Realismo e ótimas atuações são as armas para transformar Sicario: Terra De Ninguém num interessante filme sobre crime.
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Boston Globe
por Ty Burr
O sombrio niilismo de "Sicario" mascara uma confiança em soluções mais fáceis, as mesmas que nos têm alimentado por décadas de filmes de gênero e nutrem nossa necessidade de justiça vertida em violenta e vingativa franqueza.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
Algo que me incomodou foi o desleixo na representação estereotipada do contexto mexicano, que contrasta com o senso de realidade presente na obra. [...] o filme está longe de ser ruim, mas, conhecendo o talento do diretor, mestre em desafiar o público, dá certa frustração constatar essa derrapada.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
New York Times
por A. O. Scott
Talvez não suficientemente intrigante, Villeneuve evoca uma atmosfera de ameaça e crueldade generalizada, mas depois de um tempo "Sicario" começa a ficar muito fácil, menos um estudo e mais uma escancaração das ambiguidades morais da guerra contra as drogas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Almanaque Virtual
por Lena Cavalheiro
Um filme sólido, não muito diferente de muito que já se viu no gênero, porém eficiente.
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Folha de São Paulo
por Pedro Butcher
Tanto o roteiro de Taylor Sheridan quanto a direção de Villeneuve não se sustentam com autonomia, e o uso exagerado da música se torna um dos elementos que chamam a atenção para a fragilidade do filme e seu imenso esforço em construir uma expectativa que não se cumpre.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
Por mais que tente quebrar clichês e apesar da boa atuação de Emily Blunt, o filme não consegue evitar a imagem feminina de fragilidade.
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A história é contada através das imagens, algo curiosamente raro no cinema, mas fundamental para que o filme consiga explorar as áreas cinzentas do espectro moral, seu objetivo maior. [...] Fora toda a discussão do espectro moral, “Sicario” será lembrado, pelo menos em médio prazo, pelo protagonismo de Blunt.
Cinema em Cena
[...] o filme é uma espécie de "Traffic" 2.0 que demonstra como as teses principais apresentadas naquele trabalho de Soderbergh eram essencialmente corretas: não há solução em curto ou médio prazo para o narcotráfico...
Cinemascope
A produção não expõe nenhum elemento julgador e não reproduz os estereótipos e os truísmos clássicos [...] Partindo para o campo técnico, a obra conta com uma pulquérrima fotografia e um ritmo impressionante, através de cenas de ação bem elaboradas.
Cineplayers
Os verdadeiros protagonistas de “Sicario” são Matt e Alejandro [...]. Sem dúvida, é um filme necessário, que, além de mostrar as complicações de uma realidade que não entendemos direito, a apresenta com elegância e inteligência.
Omelete
Moralidade e ambiguidade são os interesses do diretor, que usa os contrastes nos planos da fotografia crispada do celebrado Roger Deakins para desestabilizar o público.
Quarto Ato
"Sicario: Terra de Ninguém" é um filme absurdamente tenso, bem executado, irreverente e com uma trama, que apesar de comum, é totalmente desconcertante.
The Hollywood Reporter
A violência do tráfico de drogas interamericanO tem servido como pano de fundo de um sem- número de filmes, por mais de três décadas, mas poucos foram tão poderosos e soberbamente feitos como "Sicario" [,] encharcado de muitos tons de ambiguidade.
Variety
Um thriller sobre o tráfico de drogas poderosamente intenso, que combina ótimos suspense e ação com uma inquieta pergunta sobre as consequências emocionais da violência. Uma rede densa e entrelaçada de envolventes estudos de personagens e preocupações mais amplas sobre o sistema.
Veja
Além das lacunas dos envolvidos, prevalece aqui o silêncio dos próprios personagens, bem encarnados, especialmente por Emily e Del Toro. Os olhares e atitudes dizem mais do que as falas. A combinação mostra que Villeneuve triunfou mais uma vez na missão de segurar o espectador.
Zero Hora
Sicario é um filme forte, desconcertante, do tipo que os muitos méritos tornam irrelevantes pontuais impasses.
Cinema com Rapadura
[...] por mais que exista uma “subtrama” paralela de um policial mexicano e sua família que não faça muito sentido, ela não é o suficiente para atrapalhar um roteiro bem escrito, que passa o seu recado com habilidade, de maneira direta e sem apelações. À isso, junte-se a destreza de Denis Villeneuve...
Cinepop
É mais fácil um filme ser bem-sucedido contando com um bom roteiro do que com uma boa direção. Mas o que Villeneuve consegue aqui é o oposto, extraindo um filmaço de um roteiro eficiente e não precioso.
Collider
Sicario marca a segunda colaboração de Villeneuve com o diretor de fotografia Roger Deakins, e a reunião, sem surpresa, resulta em uma das melhores fotografias do ano.
Papo de Cinema
Em suma, uma trinca de desempenhos impressionantes, orquestrados por um diretor empenhado em coadunar imagem, ritmo e sons para dar conta de problemas sociais e individuais.
Screen Rant
Sicario é um sólido thriller elevado a uma assombrosa e poderosa experiência cinematográfica por cineastas impecáveis e um elenco talentoso.
Chicago Sun-Times
Às vezes, "Sicario" é um estudo intenso e profundamente satisfatório sobre uma guerra sem regras, conduzido por uma atuação espetacular de Benicio Del Toro e a direção de fotografia tipicamente hipnotizante de Roger Deakins. Outras vezes, especialmente no segundo ato, é frustrantemente auto-indulgente.
Cinepop
[...] o cineasta canadense Denis Villeneuve se jogou no gênero de ação adicionando ao seu projeto um detalhamento muito perspicaz de cada ato dos personagens. [...] Benício del Toro dá um verdadeiro show em cena.
Cineweb
Diretor versátil, Villeneuve comanda com mão firme a ação. A narrativa é eletrizante, seguindo um mergulho no inferno da agente do FBI Kate Macer (Emily Blunt, numa guinada de carreira interessante).
O Globo
Independentemente de gostar ou não, é impossível sair de um filme de Villeneuve sem um debate, o que, já dizia Ingmar Bergman, é mesmo o que de mais importante o cinema pode alcançar.
Rubens Ewald
Aconselho você a desistir de entender muitas coisas e se deixar levar pelas situações altamente violentas e de grande impacto. [...] não deixa qualquer dúvida sobre o talento do Sr. Villeneuve.
Screen International
Sicario é uma emboscada. Um filme que se arrasta pela suja guerra contra as drogas no México que desafia e se engaja em igual medida. Move-se com uma obstinação severa, confundindo as expectativas até a sua sequência final. [...] Denis Villeneuve é um diretor em franco progresso.
ScreenCrush
A história emperra um pouco no final, mas a tensão não se dissipa. Villeneuve, cuja direção se torna mais confiante a cada filme joga o espectador em uma clínica de ansiedade cinematográfica.
The Guardian
Terá Denis Villeneuve tomado a coroa de Michael Mann? Ou então ele pegou emprestada? "Sicario" é um thriller de ação brutal, com severas observações sobre medo e paranoia. Tudo se baseia na cultura de Guerra ao Terror do bata-primeiro.
The Playlist
Há uma inteligência inerente à atriz Emily Blunt que dá, a seus personagens, mesmo em repouso, uma vida interior que nenhum roteirista poderia ter escrito.
Washington Post
O filme funciona melhor quando cola em Kate [Emily Blunt], cujo medo é palpável e contagioso. No mundo cruel de "Sicario", a situação entre a vida e a morte em que ela se encontra pode não ser geopoliticamente chocante, mas corresponde como um drama eletrizante. E às vezes isso basta.
CineClick
Realismo e ótimas atuações são as armas para transformar Sicario: Terra De Ninguém num interessante filme sobre crime.
Boston Globe
O sombrio niilismo de "Sicario" mascara uma confiança em soluções mais fáceis, as mesmas que nos têm alimentado por décadas de filmes de gênero e nutrem nossa necessidade de justiça vertida em violenta e vingativa franqueza.
Críticos.Com.Br
Algo que me incomodou foi o desleixo na representação estereotipada do contexto mexicano, que contrasta com o senso de realidade presente na obra. [...] o filme está longe de ser ruim, mas, conhecendo o talento do diretor, mestre em desafiar o público, dá certa frustração constatar essa derrapada.
New York Times
Talvez não suficientemente intrigante, Villeneuve evoca uma atmosfera de ameaça e crueldade generalizada, mas depois de um tempo "Sicario" começa a ficar muito fácil, menos um estudo e mais uma escancaração das ambiguidades morais da guerra contra as drogas.
Almanaque Virtual
Um filme sólido, não muito diferente de muito que já se viu no gênero, porém eficiente.
Folha de São Paulo
Tanto o roteiro de Taylor Sheridan quanto a direção de Villeneuve não se sustentam com autonomia, e o uso exagerado da música se torna um dos elementos que chamam a atenção para a fragilidade do filme e seu imenso esforço em construir uma expectativa que não se cumpre.
O Globo
Por mais que tente quebrar clichês e apesar da boa atuação de Emily Blunt, o filme não consegue evitar a imagem feminina de fragilidade.