Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Anthony Moreira
David Yates trabalha as possibilidades que oferece o mundo bruxo em termos de experimentações digitais. [...] "Os Crimes de Grindelwald" se impõe como um dos blockbusters mais apaixonantes do ano.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Fionualla Halligan
O roteiro de Rowling minimiza as bestas doces e o romance brincalhão para transportar os espectadores para uma história que está explícita e visualmente ligada à ascensão do fascismo na Europa e ainda mais arrepiante. [...] Há mágica real aqui e nada falso sobre as emoções que a guiam.
São muitas novas criaturas, personagens, magias, locações, efeitos visuais impressionantes. Sem falar nas inúmeras referências para os fãs. Não faltam também as habituais revelações bombásticas que a autora adora incluir em suas histórias.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Renato Marafon
Tentando dar um passo maior do que a perna, 'Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald' poderia facilmente ter sido dividido em três filmes para ficar menos complexo e cansativo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Nascido sob o complexo de “filme de meio” de uma saga, "Animais Fantásticos – Os Crimes de Grindelwald" é um tanto recheado demais de plots e digressões que, sabe-se de antemão, não serão resolvidos aqui.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinemascope
por Bruno Tavares
"Animais Fantásticos: Os Crime de Grindewald" reforça uma das regras do cinema: independente de quão boa é a técnica de um filme, ele não se sustenta sem um argumento sólido e convincente.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Quando a coisa se organiza, os fãs terão momentos significativos como recompensa. Contudo, certos personagens estão sobrando e/ou com arcos não muito desenvolvidos.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
É mais movimentado que o primeiro e tem maior dose de efeitos visuais, desenvolvimento de personagens interessantes e, principalmente, um final que deixa várias pontas desamarradas para o próximo longa da série.
Uma das decepções da franquia tem sido o elenco, que tem pouca inteligência e talento que reforçou a série Harry Potter. [....] “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” está repleto de pequenos prazeres, principalmente ornamentais. No entanto, o filme perde o controle em alguns momentos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Os fãs naturalmente vão apontar suas varinhas para os céus, em êxtase [...]. Mas “Os Crimes de Grindewald” não consegue deslanchar pela quantidade imensa de subtramas e de personagens que desviam o foco da mensagem de igualdade e liberdade que se propõe a transmitir.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
Se a produção no geral é praticamente impecável, a direção de David Yates pouco se mostra. Dirigindo esse universo desde "Harry Potter e a Ordem da Fênix", Yates sabe bem o que está fazendo, mas de forma alguma imprime qualquer tipo de marca no produto.
Da primeira à última cena, "Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald" é feito para fãs. Não há espaço para o espectador de ocasião, pois não se trata de um filme com início, meio e fim.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Peter Bradshaw
“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” é divertido, mas algumas das maravilhas, novidades e pura emoção do primeiro filme foram perdidos em favor de um foco mais difuso, espalhado entre um elenco maior.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Caryn James
“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” dá um grande passo para a sequência. O filme tem melhores efeitos especiais, um tom mais sombrio e uma batalha entre o bem e o mal. O melhor de tudo é que os personagens são mais vibrantes e estão em relacionamentos que variam de deliciosos a letais.
A entrada mais barulhenta, sem ritmo e menos coerente na saga do Mundo Mágico desde 2004. Uma mistura confusa de novos personagens. A maior parte dos prazeres superficiais do universo Potter (como os atores superqualificados e o figurino) sobreviveram intactos, mas a magia é escassa.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
A história de “Grindelwald”, ambientada em 1927, pode ser sobre bruxos, mas é também uma parábola do mundo de hoje. Grindelwald é um demagogo, realiza comícios, incita seus seguidores à violência demonizando o outro. Seu poder não vem de uma varinha, mas de dividir as pessoas umas contra as outras.
Infelizmente, enquanto as performances são sólidas e há alguns momentos tocantes, o filme afunda sob o peso de muitas histórias cruzadas e muitas sequências de ação ardentes e surpreendentemente medíocres.
Como resultado, se verifica mais uma vez uma vontade evidente em inserir o máximo possível de subtramas e elementos paralelos, não mais do que distrações em uma história que ganharia com uma maior objetividade e uma eliminação de tantos pormenores.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Critikat.com
David Yates trabalha as possibilidades que oferece o mundo bruxo em termos de experimentações digitais. [...] "Os Crimes de Grindelwald" se impõe como um dos blockbusters mais apaixonantes do ano.
Screen International
O roteiro de Rowling minimiza as bestas doces e o romance brincalhão para transportar os espectadores para uma história que está explícita e visualmente ligada à ascensão do fascismo na Europa e ainda mais arrepiante. [...] Há mágica real aqui e nada falso sobre as emoções que a guiam.
CineClick
São muitas novas criaturas, personagens, magias, locações, efeitos visuais impressionantes. Sem falar nas inúmeras referências para os fãs. Não faltam também as habituais revelações bombásticas que a autora adora incluir em suas histórias.
Cinepop
Tentando dar um passo maior do que a perna, 'Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald' poderia facilmente ter sido dividido em três filmes para ficar menos complexo e cansativo.
Cineweb
Nascido sob o complexo de “filme de meio” de uma saga, "Animais Fantásticos – Os Crimes de Grindelwald" é um tanto recheado demais de plots e digressões que, sabe-se de antemão, não serão resolvidos aqui.
Cinemascope
"Animais Fantásticos: Os Crime de Grindewald" reforça uma das regras do cinema: independente de quão boa é a técnica de um filme, ele não se sustenta sem um argumento sólido e convincente.
Cinemação
Quando a coisa se organiza, os fãs terão momentos significativos como recompensa. Contudo, certos personagens estão sobrando e/ou com arcos não muito desenvolvidos.
Folha de São Paulo
É mais movimentado que o primeiro e tem maior dose de efeitos visuais, desenvolvimento de personagens interessantes e, principalmente, um final que deixa várias pontas desamarradas para o próximo longa da série.
New York Times
Uma das decepções da franquia tem sido o elenco, que tem pouca inteligência e talento que reforçou a série Harry Potter. [....] “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” está repleto de pequenos prazeres, principalmente ornamentais. No entanto, o filme perde o controle em alguns momentos.
O Globo
Os fãs naturalmente vão apontar suas varinhas para os céus, em êxtase [...]. Mas “Os Crimes de Grindewald” não consegue deslanchar pela quantidade imensa de subtramas e de personagens que desviam o foco da mensagem de igualdade e liberdade que se propõe a transmitir.
Observatório do Cinema
Se a produção no geral é praticamente impecável, a direção de David Yates pouco se mostra. Dirigindo esse universo desde "Harry Potter e a Ordem da Fênix", Yates sabe bem o que está fazendo, mas de forma alguma imprime qualquer tipo de marca no produto.
Omelete
Da primeira à última cena, "Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald" é feito para fãs. Não há espaço para o espectador de ocasião, pois não se trata de um filme com início, meio e fim.
The Guardian
“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” é divertido, mas algumas das maravilhas, novidades e pura emoção do primeiro filme foram perdidos em favor de um foco mais difuso, espalhado entre um elenco maior.
The Hollywood Reporter
“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” dá um grande passo para a sequência. O filme tem melhores efeitos especiais, um tom mais sombrio e uma batalha entre o bem e o mal. O melhor de tudo é que os personagens são mais vibrantes e estão em relacionamentos que variam de deliciosos a letais.
Variety
A entrada mais barulhenta, sem ritmo e menos coerente na saga do Mundo Mágico desde 2004. Uma mistura confusa de novos personagens. A maior parte dos prazeres superficiais do universo Potter (como os atores superqualificados e o figurino) sobreviveram intactos, mas a magia é escassa.
Washington Post
A história de “Grindelwald”, ambientada em 1927, pode ser sobre bruxos, mas é também uma parábola do mundo de hoje. Grindelwald é um demagogo, realiza comícios, incita seus seguidores à violência demonizando o outro. Seu poder não vem de uma varinha, mas de dividir as pessoas umas contra as outras.
Chicago Sun-Times
Infelizmente, enquanto as performances são sólidas e há alguns momentos tocantes, o filme afunda sob o peso de muitas histórias cruzadas e muitas sequências de ação ardentes e surpreendentemente medíocres.
Papo de Cinema
Como resultado, se verifica mais uma vez uma vontade evidente em inserir o máximo possível de subtramas e elementos paralelos, não mais do que distrações em uma história que ganharia com uma maior objetividade e uma eliminação de tantos pormenores.