Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Juca Claudino
Um filme sobre a desumanização e massificação em meio a uma sociedade mercadológica, na qual a prioridade de suas relações sociais é muito mais a obtenção de lucro do que o bem-estar plural e individual.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
É impressionante que um cinema tão cerebral possa, a contra-corrente da escola de Berlim de onde vem Maren Ade, trazer finalmente emoções tão simples e generosas quanto aquelas vistas nos últimos momentos de "Toni Erdmann".
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinepop
por Raphael Camacho
Assim, o longa-metragem cresce demais em emoção, o inusitado começa a ter sentido e fica num tom cômico na medida conforme as antes constrangedoras agora com sentido situações. "Toni Erdmann" rouba a cena, transforma o mais difícil dos conflitos paternos em uma aula de amor e afeto.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Brian Formo
"Toni Erdmann" é um filme cheio de surpresas e com imensa profundidade. É claro, existem elementos da comédia popular, e personagens que parecem inspirados nos alter egos de Andy Kaufman, mas há mais do que piadas em Erdmann - existe um verdadeiro senso de direção.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Axel Scoffier
O terceiro filme de Maren Ade atinge, em registro cômico-social, um número de equilibrista raro: engraçado, inusitado, evitando o exagero e a ternura demasiada, ele consegue mostrar, através do retrato de uma relação filial complicada, a potência de questionamento do real.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Maren Ade observa um outro mundo e contorna habilmente o melodrama com traços de comédia, num filme cuja limpidez parece sugerir mesmo a obrigação de toda forma de arte, mas do cinema em especial: trazer ao mundo um pouco mais de luz.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
E "Toni Erdmann", caminhando de maneira perfeitamente objetiva a cada esquisita, emotiva e hilária cena, aborda algumas das complexidades mais espinhosas da realidade contemporânea.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
O choque desses dois mundos gera situações tão angustiantes como hilariantes, com diálogos sarcásticos em uma mistura de drama e comédia do absurdo, com pitadas de emoção e cenas antológicas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Aliado à esfera reflexiva, o clima descontraído torna prazeroso e rico o percurso longo do filme. O entrosamento de Peter Simonischek e Sandra Hüller é imprescindível a este trajeto emocional agridoce e bonito.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Lee Marshall
Surpreendente, esquisito, inovador e, ocasionalmente, profundamente hilário [...] este é um daqueles filmes raros: uma comédia de arte alemã de quase 3 horas de duração que (quase) nunca perde o ritmo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
ScreenCrush
por Matt Singer
Desde a primeira cena, "Toni Erdmann" te surpreende, e ele continua surpreendendo durante quase três horas com humor inesperado, reviravoltas, mudanças de perspectiva, nudez frontal e uma caracterização carinhosa.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
A melhor comédia alemã de 2 horas e 42 minutos que você verá na vida [...] uma obra lenta e muito bela, que, no fim das contas, é tão emocionante quanto é implausivelmente engraçada.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jessica Kiang
O filme é incrivelmente engraçado, mas a sua graça vem do mesmo lugar da tristeza - ou seja, desses dois personagens maravilhosos, interpretados de maneira impecável por Simonsichek e Hüller. Mesmo as atuações mais pequenas são dignas de perfeição.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
O filme toma precisamente a quantidade de tempo que necessita pelos seus confusos e loucamente humanos personagens, interpretados com coragem e inventividade extraordinárias por Peter Simonischek e Sandra Hüller...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
“Toni Erdmann”, sem ser piegas ou previsível, é uma grande lição de vida em forma de filme. É um longa que nos faz enxergar uma humanidade multifacetada que nos é muito cara e que dificilmente é demonstrada em película.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
Há situações absolutamente impagáveis – a festa de aniversário nudista é o melhor exemplo -, que permitem à diretora explorar alguns caminhos do absurdo mundo contemporâneo com uma ironia ferina, à qual não falta algum calor por baixo do rigor germânico.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Felipe Leal
Que os pontos de ruptura da personagem sejam a cantoria forçada de uma música de auto-superação na casa dos romenos e a festa de aniversário nudista, não parece ser por acaso. Ines, desejosa em ser adulta demais, em acertar demais, retorna a dois momentos típicos do cenário infantil...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
Um filme sobre vestir e despir-se de fantasias, que desafia rótulos e subverte as expectativas de forma natural e original. [...] Há nele vários momentos cômicos, e uma de suas cenas (na festa de aniversário) me provocou um ataque de risos no cinema como há anos eu não tinha.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Passado um período de incômodo, "Toni Erdmann" torna-se não apenas divertido, mas muito estimulante em sua crítica escrachada ao neoliberalismo e à globalização.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Preview
por Mariane Morisawa
Acredite: "Toni Erdmann" é um filme alemão que faz rir e chorar – às vezes, ao mesmo tempo. […] A relação é tensa, mas, aos poucos, as coisas vão mudando de rumo, dando origem a três das melhores cenas do ano passado no cinema.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme é muito engraçado - mas pede ao seu público que ele pense se ser engraçado, fazer as pessoas rirem, particularmente pelo uso de uma comédia sobre laços familiares, é realmente um sinal de estar relaxado e de afirmar a vida...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Jacques Morice
A farsa sobre as relações familiares é hilária, mas também emocionante. Cada vez, a direção aposta nas cenas absurdas, no estranhamento criado pelos encontros que revelam as qualidades e defeitos de cada um.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Ann Hornaday
"Toni Erdmann" é um filme louco, principalmente por causa da comédia e das reviravoltas experenciadas pelo público conforme entendemos o personagem-título.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Com frequência eu tenho reagido mal a determinado tipo de filme . [...] Aqui com atores nada atraentes se conta a história do já velho Winfried que encontra pouco sua filha trabalhadora Ines.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Extremamente longa (quase três horas) e de difícil arrancada, a comédia dramática alemã mostra a reaproximação de pai e filha com humor ora ácido, ora deslocado — há também uma grosseira cena de sexo fora de contexto.
A crítica completa está disponível no site Veja
Télérama
por Pierre Murat
Tudo é exagerado neste calvário interminável. A direção (é melhor dizer logo: inexistente). Os atores: a filha não faz o suficiente, e o pai faz demais. As piadas: é o resgate - quem diria! - da boa e velha almofada de peidos que fazia os nossos avós morrerem de rir.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Ccine10
Um filme sobre a desumanização e massificação em meio a uma sociedade mercadológica, na qual a prioridade de suas relações sociais é muito mais a obtenção de lucro do que o bem-estar plural e individual.
Chronic'art.com
É impressionante que um cinema tão cerebral possa, a contra-corrente da escola de Berlim de onde vem Maren Ade, trazer finalmente emoções tão simples e generosas quanto aquelas vistas nos últimos momentos de "Toni Erdmann".
Cinepop
Assim, o longa-metragem cresce demais em emoção, o inusitado começa a ter sentido e fica num tom cômico na medida conforme as antes constrangedoras agora com sentido situações. "Toni Erdmann" rouba a cena, transforma o mais difícil dos conflitos paternos em uma aula de amor e afeto.
Collider
"Toni Erdmann" é um filme cheio de surpresas e com imensa profundidade. É claro, existem elementos da comédia popular, e personagens que parecem inspirados nos alter egos de Andy Kaufman, mas há mais do que piadas em Erdmann - existe um verdadeiro senso de direção.
Critikat.com
O terceiro filme de Maren Ade atinge, em registro cômico-social, um número de equilibrista raro: engraçado, inusitado, evitando o exagero e a ternura demasiada, ele consegue mostrar, através do retrato de uma relação filial complicada, a potência de questionamento do real.
Folha de São Paulo
Maren Ade observa um outro mundo e contorna habilmente o melodrama com traços de comédia, num filme cuja limpidez parece sugerir mesmo a obrigação de toda forma de arte, mas do cinema em especial: trazer ao mundo um pouco mais de luz.
New York Times
E "Toni Erdmann", caminhando de maneira perfeitamente objetiva a cada esquisita, emotiva e hilária cena, aborda algumas das complexidades mais espinhosas da realidade contemporânea.
O Globo
O choque desses dois mundos gera situações tão angustiantes como hilariantes, com diálogos sarcásticos em uma mistura de drama e comédia do absurdo, com pitadas de emoção e cenas antológicas.
Papo de Cinema
Aliado à esfera reflexiva, o clima descontraído torna prazeroso e rico o percurso longo do filme. O entrosamento de Peter Simonischek e Sandra Hüller é imprescindível a este trajeto emocional agridoce e bonito.
Screen International
Surpreendente, esquisito, inovador e, ocasionalmente, profundamente hilário [...] este é um daqueles filmes raros: uma comédia de arte alemã de quase 3 horas de duração que (quase) nunca perde o ritmo.
ScreenCrush
Desde a primeira cena, "Toni Erdmann" te surpreende, e ele continua surpreendendo durante quase três horas com humor inesperado, reviravoltas, mudanças de perspectiva, nudez frontal e uma caracterização carinhosa.
The Hollywood Reporter
A melhor comédia alemã de 2 horas e 42 minutos que você verá na vida [...] uma obra lenta e muito bela, que, no fim das contas, é tão emocionante quanto é implausivelmente engraçada.
The Playlist
O filme é incrivelmente engraçado, mas a sua graça vem do mesmo lugar da tristeza - ou seja, desses dois personagens maravilhosos, interpretados de maneira impecável por Simonsichek e Hüller. Mesmo as atuações mais pequenas são dignas de perfeição.
Variety
O filme toma precisamente a quantidade de tempo que necessita pelos seus confusos e loucamente humanos personagens, interpretados com coragem e inventividade extraordinárias por Peter Simonischek e Sandra Hüller...
Cinema com Rapadura
“Toni Erdmann”, sem ser piegas ou previsível, é uma grande lição de vida em forma de filme. É um longa que nos faz enxergar uma humanidade multifacetada que nos é muito cara e que dificilmente é demonstrada em película.
Cineweb
Há situações absolutamente impagáveis – a festa de aniversário nudista é o melhor exemplo -, que permitem à diretora explorar alguns caminhos do absurdo mundo contemporâneo com uma ironia ferina, à qual não falta algum calor por baixo do rigor germânico.
Cineplayers
Que os pontos de ruptura da personagem sejam a cantoria forçada de uma música de auto-superação na casa dos romenos e a festa de aniversário nudista, não parece ser por acaso. Ines, desejosa em ser adulta demais, em acertar demais, retorna a dois momentos típicos do cenário infantil...
Críticos.Com.Br
Um filme sobre vestir e despir-se de fantasias, que desafia rótulos e subverte as expectativas de forma natural e original. [...] Há nele vários momentos cômicos, e uma de suas cenas (na festa de aniversário) me provocou um ataque de risos no cinema como há anos eu não tinha.
Estado de São Paulo
Passado um período de incômodo, "Toni Erdmann" torna-se não apenas divertido, mas muito estimulante em sua crítica escrachada ao neoliberalismo e à globalização.
Preview
Acredite: "Toni Erdmann" é um filme alemão que faz rir e chorar – às vezes, ao mesmo tempo. […] A relação é tensa, mas, aos poucos, as coisas vão mudando de rumo, dando origem a três das melhores cenas do ano passado no cinema.
The Guardian
O filme é muito engraçado - mas pede ao seu público que ele pense se ser engraçado, fazer as pessoas rirem, particularmente pelo uso de uma comédia sobre laços familiares, é realmente um sinal de estar relaxado e de afirmar a vida...
Télérama
A farsa sobre as relações familiares é hilária, mas também emocionante. Cada vez, a direção aposta nas cenas absurdas, no estranhamento criado pelos encontros que revelam as qualidades e defeitos de cada um.
Washington Post
"Toni Erdmann" é um filme louco, principalmente por causa da comédia e das reviravoltas experenciadas pelo público conforme entendemos o personagem-título.
Rubens Ewald
Com frequência eu tenho reagido mal a determinado tipo de filme . [...] Aqui com atores nada atraentes se conta a história do já velho Winfried que encontra pouco sua filha trabalhadora Ines.
Veja
Extremamente longa (quase três horas) e de difícil arrancada, a comédia dramática alemã mostra a reaproximação de pai e filha com humor ora ácido, ora deslocado — há também uma grosseira cena de sexo fora de contexto.
Télérama
Tudo é exagerado neste calvário interminável. A direção (é melhor dizer logo: inexistente). Os atores: a filha não faz o suficiente, e o pai faz demais. As piadas: é o resgate - quem diria! - da boa e velha almofada de peidos que fazia os nossos avós morrerem de rir.