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    Toni Erdmann
    Média
    4,3
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    • Télérama

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Ccine10

    por Juca Claudino

    Um filme sobre a desumanização e massificação em meio a uma sociedade mercadológica, na qual a prioridade de suas relações sociais é muito mais a obtenção de lucro do que o bem-estar plural e individual.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Chronic'art.com

    por Jérôme Momcilovic

    É impressionante que um cinema tão cerebral possa, a contra-corrente da escola de Berlim de onde vem Maren Ade, trazer finalmente emoções tão simples e generosas quanto aquelas vistas nos últimos momentos de "Toni Erdmann".

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Cinepop

    por Raphael Camacho

    Assim, o longa-metragem cresce demais em emoção, o inusitado começa a ter sentido e fica num tom cômico na medida conforme as antes constrangedoras agora com sentido situações. "Toni Erdmann" rouba a cena, transforma o mais difícil dos conflitos paternos em uma aula de amor e afeto.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Collider

    por Brian Formo

    "Toni Erdmann" é um filme cheio de surpresas e com imensa profundidade. É claro, existem elementos da comédia popular, e personagens que parecem inspirados nos alter egos de Andy Kaufman, mas há mais do que piadas em Erdmann - existe um verdadeiro senso de direção.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    Critikat.com

    por Axel Scoffier

    O terceiro filme de Maren Ade atinge, em registro cômico-social, um número de equilibrista raro: engraçado, inusitado, evitando o exagero e a ternura demasiada, ele consegue mostrar, através do retrato de uma relação filial complicada, a potência de questionamento do real.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Folha de São Paulo

    por Inácio Araújo

    Maren Ade observa um outro mundo e contorna habilmente o melodrama com traços de comédia, num filme cuja limpidez parece sugerir mesmo a obrigação de toda forma de arte, mas do cinema em especial: trazer ao mundo um pouco mais de luz.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    New York Times

    por A. O. Scott

    E "Toni Erdmann", caminhando de maneira perfeitamente objetiva a cada esquisita, emotiva e hilária cena, aborda algumas das complexidades mais espinhosas da realidade contemporânea.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Susana Schild

    O choque desses dois mundos gera situações tão angustiantes como hilariantes, com diálogos sarcásticos em uma mistura de drama e comédia do absurdo, com pitadas de emoção e cenas antológicas.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    Aliado à esfera reflexiva, o clima descontraído torna prazeroso e rico o percurso longo do filme. O entrosamento de Peter Simonischek e Sandra Hüller é imprescindível a este trajeto emocional agridoce e bonito.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Screen International

    por Lee Marshall

    Surpreendente, esquisito, inovador e, ocasionalmente, profundamente hilário [...] este é um daqueles filmes raros: uma comédia de arte alemã de quase 3 horas de duração que (quase) nunca perde o ritmo.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    ScreenCrush

    por Matt Singer

    Desde a primeira cena, "Toni Erdmann" te surpreende, e ele continua surpreendendo durante quase três horas com humor inesperado, reviravoltas, mudanças de perspectiva, nudez frontal e uma caracterização carinhosa.

    A crítica completa está disponível no site ScreenCrush

    The Hollywood Reporter

    por Leslie Felperin

    A melhor comédia alemã de 2 horas e 42 minutos que você verá na vida [...] uma obra lenta e muito bela, que, no fim das contas, é tão emocionante quanto é implausivelmente engraçada.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    The Playlist

    por Jessica Kiang

    O filme é incrivelmente engraçado, mas a sua graça vem do mesmo lugar da tristeza - ou seja, desses dois personagens maravilhosos, interpretados de maneira impecável por Simonsichek e Hüller. Mesmo as atuações mais pequenas são dignas de perfeição.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Variety

    por Guy Lodge

    O filme toma precisamente a quantidade de tempo que necessita pelos seus confusos e loucamente humanos personagens, interpretados com coragem e inventividade extraordinárias por Peter Simonischek e Sandra Hüller...

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Cinema com Rapadura

    por Rogério Montanare

    “Toni Erdmann”, sem ser piegas ou previsível, é uma grande lição de vida em forma de filme. É um longa que nos faz enxergar uma humanidade multifacetada que nos é muito cara e que dificilmente é demonstrada em película.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Há situações absolutamente impagáveis – a festa de aniversário nudista é o melhor exemplo -, que permitem à diretora explorar alguns caminhos do absurdo mundo contemporâneo com uma ironia ferina, à qual não falta algum calor por baixo do rigor germânico.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Cineplayers

    por Felipe Leal

    Que os pontos de ruptura da personagem sejam a cantoria forçada de uma música de auto-superação na casa dos romenos e a festa de aniversário nudista, não parece ser por acaso. Ines, desejosa em ser adulta demais, em acertar demais, retorna a dois momentos típicos do cenário infantil...

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Críticos.Com.Br

    por Marcelo Janot

    Um filme sobre vestir e despir-se de fantasias, que desafia rótulos e subverte as expectativas de forma natural e original. [...] Há nele vários momentos cômicos, e uma de suas cenas (na festa de aniversário) me provocou um ataque de risos no cinema como há anos eu não tinha.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin Oricchio

    Passado um período de incômodo, "Toni Erdmann" torna-se não apenas divertido, mas muito estimulante em sua crítica escrachada ao neoliberalismo e à globalização.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Preview

    por Mariane Morisawa

    Acredite: "Toni Erdmann" é um filme alemão que faz rir e chorar – às vezes, ao mesmo tempo. […] A relação é tensa, mas, aos poucos, as coisas vão mudando de rumo, dando origem a três das melhores cenas do ano passado no cinema.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    O filme é muito engraçado - mas pede ao seu público que ele pense se ser engraçado, fazer as pessoas rirem, particularmente pelo uso de uma comédia sobre laços familiares, é realmente um sinal de estar relaxado e de afirmar a vida...

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Télérama

    por Jacques Morice

    A farsa sobre as relações familiares é hilária, mas também emocionante. Cada vez, a direção aposta nas cenas absurdas, no estranhamento criado pelos encontros que revelam as qualidades e defeitos de cada um.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Washington Post

    por Ann Hornaday

    "Toni Erdmann" é um filme louco, principalmente por causa da comédia e das reviravoltas experenciadas pelo público conforme entendemos o personagem-título.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Com frequência eu tenho reagido mal a determinado tipo de filme . [...] Aqui com atores nada atraentes se conta a história do já velho Winfried que encontra pouco sua filha trabalhadora Ines.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Veja

    por Miguel Barbieri Jr.

    Extremamente longa (quase três horas) e de difícil arrancada, a comédia dramática alemã mostra a reaproximação de pai e filha com humor ora ácido, ora deslocado — há também uma grosseira cena de sexo fora de contexto.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Télérama

    por Pierre Murat

    Tudo é exagerado neste calvário interminável. A direção (é melhor dizer logo: inexistente). Os atores: a filha não faz o suficiente, e o pai faz demais. As piadas: é o resgate - quem diria! - da boa e velha almofada de peidos que fazia os nossos avós morrerem de rir.

    A crítica completa está disponível no site Télérama
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