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    Cidades de Papel
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    3,8
    1604 notas
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    141 Críticas do usuário

    5
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    Luís Felipe B.
    Luís Felipe B.

    8 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de julho de 2015
    O Filme É O Inverso de A Culpa é Das Estrelas Agente Chora de Tanto Rir E Ele É Muito Engraçado Tem Uma Cena Que Choramos !! Porque O Quentin Vai Embora e Esquece A Margo !!
    Clara M.
    Clara M.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de julho de 2015
    em relação ao livro , o filme ficou um muito ruim ... realmente sem nexo , muitas partes importantes ignoradas e outras tratadas como um belo saco de lixo .. sem contar as características físicas dos personagens não tem haver com a descrição e o final ainda foi alterado ... por favor não gastem tempo assistindo isso leiam o livro que ganharam muito mais
    Ivan d.
    Ivan d.

    10 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de julho de 2015
    Faltou uma relação real, com base em amizade...
    O que o filme mostra é muito superficial, platônico e unilateral.
    Esperava uma emoção similar ao ouro filme do autor.
    Muito fraco é inconsistente.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.155 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de julho de 2015
    Que saco! Odeio esse sistema de notas de meia-estrela, nunca usei, sempre achei redundante...Até o dia que vi A Culpa É das Estrelas, era daqueles longas que logo de início te pegava pelo braço e não soltava mais, a gente ia até o fim sem tirar os olhos da tela. Mas mesmo sendo um entretenimento saudável e divertido(apesar, claro, do enredo triste) faltava algo, seus personagens eram superficiais e a maior parte do elenco era fraco, não fazia jus a boa dinâmica do casal protagonista. Quase a mesma situação assola este Cidades de Papel, também baseado num livro(que não li) do fenômeno de vendas, John Green(superestimado claro), aqui, o humor é mais constante e o enredo é menos original, é o velha sinopse do rapazinho deslocado e melancólico que tem em segredo um amor pela vizinha e colega de classe, e claro, tem três amiguinhos engraçados(o branco, Austin, é um dos pontos altos do filme, inclusive. Enfim, assim como seu antecessor, é um bom passa tempo, saudável e de qualidade, sem trama complica ou excessivamente burocrática, convence no que se propõe. Tô gostando desse cineminha teen pós Crepúsculo...
    GABRIELE SANTOS G.
    GABRIELE SANTOS G.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 20 de julho de 2015
    Imaginei que o filme traria algo que fugisse desse conceito real, mas o filme é apenas uma demonstração de que os adolescentes vivem a partir de seus hormônios, conta a historia de uma menina magoada com o namorado e com a amiga porque a traiu, uma adolescente que quer fujir da realidade e e viver de ilusões, uma cara virgem que tem uma paixão platônica pela vizinha bonita, e no final ela vai viver a vida dela ele a dele e pronto. e blá blá blá blá
    MaH  S.
    MaH S.

    5 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de julho de 2015
    Com certeza quem procura um filme do John Green quer um pouco de romance, quer um final incrível e, talvez, se debulhar em lagrimas... Confesso que não sou grande fã do gênero, mas me surpreendi pelo final da história. O filme trás o que existe de mais chocante e menos esperançoso possível: a própria realidade. Gostei bastante de ver em um filme juvenil tanta honestidade. Já temos criadores de expectativas o suficiente para idealizar jovens a um final feliz inexistente. Não que eu seja pessimista, mas a vida real tem dessas coias, as pessoas são o que são, erram, acertam, e o filme fala justamente sobre isso: o perigo de se criar expectativas. Reitero que a um olhar menos crítico e descompromissado o filme pode parecer bastante fraco devido ao seu desfecho inesperado, mas se refletirmos sobre a mensagem passada encontramos algo valoroso para os jovens de hoje. As coisas podem não ser como esperamos, mas isso não é o fim do mundo, na verdade quando nos damos conta disso é só o começo.
    Ana Júlia S.
    Ana Júlia S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de julho de 2015
    Não tem nda haver com o livro mais é legal e engraçado mas tem umas partes paia.
    Isabella R.
    Isabella R.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 19 de julho de 2015
    O filme é muito chato , atores principais sem emoção(os coadjuvantes que deram o ar da graça) , achei muito apelativo, algo muito comercial por John Green estar na "modinha" , o filme de ACEDE foi bem melhor , mais interessante e intuitivo que Cidades de Papel , muito americanizado , enlatado. Achei interessante o conceito de " cidade de papel" não só metafórico , como na fala de Margô , mas também real.
    spoiler: Em si o final é um dos mais idiotas e irritantes ( dá vontade de matar aquela Margô), ela fez Quentin de bobo...
    e que ás vezes os amigos são mais importantes e "antes só do que mal acompanhado".
    Muito sem sal , e tudo isso para mostrar que a menina tem algum problema, é notável, por mais que não seja mostrado no filme , tem uma linguagem juvenil ( o que é bom). Provavelmente o livro deve ser melhor , porém como o filme não me atraiu , não vou gastar meu dinheiro para( talvez) me decepcionar novamente.
    Para quem gostou , tudo bem , gosto é gosto . Gosto da linguagem de John Green, quero deixar claro que não estou falando mal do autor e nem do livro , pois li apenas ACEDE e gostei bastante.
    Amanda V.
    Amanda V.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 19 de julho de 2015
    Decepcionada com a história do filme. Manchou a literatura vinda do filme " A culpa é das estrelas"
    Alecsandra P.
    Alecsandra P.

    5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de julho de 2015
    O filme começa muito bem ! Depois fica chato, devagar , arrastado , até sonolento. Uma pena! Uma história boa, um enredo muito legal... Tinha tudo para dar certo... Mas, méis filhos de 8 e 13 anos, adoraram!
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