Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
É um terror diferenciado. Que cria uma interessante analogia com tragédias diárias as quais somos expostos e como lidamos com elas, tentando superá-las. Aborda depressão, loucura e suas consequências de forma mais responsável do que geralmente notamos em produções do tipo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Ben Kenigsberg
Parte do talento do diretor é aparente aqui, particularmente no uso do som. A atriz Andrea Riseborough também tem cenas emocionantes como detetive que cria um filho sozinho após a morte do marido. E há alguns calafrios quando Jacki Weaver aparece como conselheira de suicídio assistido.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mario Abbade
O que prende a atenção e impede o tédio é o bom elenco escalado na produção e a estilosa direção de Pesce, que consegue dar um frescor a material já tão batido.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
O diretor Nicolas Pesce tem alguma habilidade em criar uma aura de desconforto. Mas, apesar de um elenco impressionante, incluindo Andrea Riseborough, é em grande parte esquecível - nem arrepiante nem com caráter suficiente para funcionar como horror ou drama.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Como resultado, os personagens e as emoções de "O Grito" acabam carecendo de profundidade e o filme se resume a uma série de interações dramáticas delineadas, pontuadas por sustos pontuais.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Cath Clarke
E embora Pesce não exagere nos filmes originais, os sustos que ele ressuscita estão tão bem parodiados agora que não estão mais assustadores. “O Grito” pode estar de volta por mais dois ou três filmes, mas não posso deixar de rezar para que ele permaneça morto e enterrado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
“O Grito”, de Nicholas Pesce, está muito distante de seu material de origem. Quase desprovido de sustos para o consumidor casual de terror, provavelmente provocará uma rejeição dos conhecedores de gênero.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Nicholas Laskin
Infelizmente, não há muito o que Pesce possa fazer para salvar esse novo “O Grito”. Imaginação, terror e coerência são escassos aqui. Por mais que Pesce consiga conjurar desconforto, ele não encontrou uma maneira de transcender os elementos da franquia, resultando em um filme não muito aterrorizante.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
Na nova versão apática, surrada e assustadora de “O Grito”, há uma casa na 44 Reyburn Drive, que foi amaldiçoada com um antigo espírito raivoso, de modo que consome o destino de qualquer um que ponha os pés nela.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Francisco Carbone
Sem fios de conexão narrativos e emocionais a se conectar entre cenas, a impressão que temos é de ir a uma bela exposição de arte sem qualquer curadoria prévia ou propósito definido.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Esses quase vinte anos que separam a onda de refilmagens do presente trouxeram novos exemplares do gênero que, reciclaram e atualizaram os clichês, vide os filmes de Jordan Peele. Assim, esta refilmagem do remake querendo ser um reboot ainda soa um tanto obsoleta e muito desnecessária.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O filme fracassa ao tentar criar uma trama minimamente empolgante. Não há encadeamento dos fatos, não há condução para algum clímax. [...] Como agravante, um elenco de rostos desconhecidos e sem o menor carisma. Impossível criar interesse no destino deles.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
Filme de terror de Nicolas Pesce é previsível a todo momento, e escorrega algumas vezes no humor involuntário.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"O Grito" possui um elenco de respeito. Todavia, os intérpretes não conseguem fazer milagre com o material à disposição. […] Pior que o filme nem se presta a ser um divertimento passageiro. É entediante e nada mais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cinepop
É um terror diferenciado. Que cria uma interessante analogia com tragédias diárias as quais somos expostos e como lidamos com elas, tentando superá-las. Aborda depressão, loucura e suas consequências de forma mais responsável do que geralmente notamos em produções do tipo.
New York Times
Parte do talento do diretor é aparente aqui, particularmente no uso do som. A atriz Andrea Riseborough também tem cenas emocionantes como detetive que cria um filho sozinho após a morte do marido. E há alguns calafrios quando Jacki Weaver aparece como conselheira de suicídio assistido.
O Globo
O que prende a atenção e impede o tédio é o bom elenco escalado na produção e a estilosa direção de Pesce, que consegue dar um frescor a material já tão batido.
Screen International
O diretor Nicolas Pesce tem alguma habilidade em criar uma aura de desconforto. Mas, apesar de um elenco impressionante, incluindo Andrea Riseborough, é em grande parte esquecível - nem arrepiante nem com caráter suficiente para funcionar como horror ou drama.
Screen Rant
Como resultado, os personagens e as emoções de "O Grito" acabam carecendo de profundidade e o filme se resume a uma série de interações dramáticas delineadas, pontuadas por sustos pontuais.
The Guardian
E embora Pesce não exagere nos filmes originais, os sustos que ele ressuscita estão tão bem parodiados agora que não estão mais assustadores. “O Grito” pode estar de volta por mais dois ou três filmes, mas não posso deixar de rezar para que ele permaneça morto e enterrado.
The Hollywood Reporter
“O Grito”, de Nicholas Pesce, está muito distante de seu material de origem. Quase desprovido de sustos para o consumidor casual de terror, provavelmente provocará uma rejeição dos conhecedores de gênero.
The Playlist
Infelizmente, não há muito o que Pesce possa fazer para salvar esse novo “O Grito”. Imaginação, terror e coerência são escassos aqui. Por mais que Pesce consiga conjurar desconforto, ele não encontrou uma maneira de transcender os elementos da franquia, resultando em um filme não muito aterrorizante.
Variety
Na nova versão apática, surrada e assustadora de “O Grito”, há uma casa na 44 Reyburn Drive, que foi amaldiçoada com um antigo espírito raivoso, de modo que consome o destino de qualquer um que ponha os pés nela.
Cineplayers
Sem fios de conexão narrativos e emocionais a se conectar entre cenas, a impressão que temos é de ir a uma bela exposição de arte sem qualquer curadoria prévia ou propósito definido.
Cineweb
Esses quase vinte anos que separam a onda de refilmagens do presente trouxeram novos exemplares do gênero que, reciclaram e atualizaram os clichês, vide os filmes de Jordan Peele. Assim, esta refilmagem do remake querendo ser um reboot ainda soa um tanto obsoleta e muito desnecessária.
Folha de São Paulo
O filme fracassa ao tentar criar uma trama minimamente empolgante. Não há encadeamento dos fatos, não há condução para algum clímax. [...] Como agravante, um elenco de rostos desconhecidos e sem o menor carisma. Impossível criar interesse no destino deles.
Observatório do Cinema
Filme de terror de Nicolas Pesce é previsível a todo momento, e escorrega algumas vezes no humor involuntário.
Papo de Cinema
"O Grito" possui um elenco de respeito. Todavia, os intérpretes não conseguem fazer milagre com o material à disposição. […] Pior que o filme nem se presta a ser um divertimento passageiro. É entediante e nada mais.