Elas se chamam Oulimata, Mariam, Géraldine, Fatoumata... São umas quinze camareiras e durante um mês irão travar um combate com o segundo maior grupo de hotelaria da Europa. Elas não aceitam mais o salário por quarto, as horas dadas ao patrão, as dores nas costas que as cansam e o desprezo ao qual são submetidas. "De greve" é o encontro de suas forças com uma estratégia sindical pertinente.