Um monge (Lee Kang-sheng) vestido de vermelho caminha pelas ruas e praças da cidade num ritmo coordenado e lento. Tudo ao seu redor mostra a vida agitada dos moradores, que o ignoram a princípio. Mas quando um homem decide imitar seus passos penitenciais, o monge ganha um discípulo. Primeiro vemos o sofrimento no rosto dele, mas depois de um tempo observamos que ele parece ter encontrado um significado para sua vida.
A experiência do tempo e do espaço
por Bruno Carmelo