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Anderson S.
17 seguidores
8 críticas
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2,0
Enviada em 19 de setembro de 2014
Eu tenho 28 anos e fui um dos fãs de Cavaleiros do Zodíaco quando era criança e vi a todas as temporadas possíveis que passou aqui no Brasil e a temporada que conta com a história do santuário e das 12 casas do zodíaco é a minha favorita, como a de muitas pessoas que era daquele tempo, acho que o primeiro acerto no filme Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário foi contar esta história, mas lá se vinha o mistério: como colocar este tipo de história em um filme de 90 minutos...
O trailer foi sensacional e então me deu aquela vontade ver logo a este filme, mas sites me avisavam que a crítica não seria boa, mas mesmo assim fui encarar tudo isso numa sala de cinema vazia numa tarde.
Eis que o filme começa e vai até bem, até que de repente começo a ver uma falta de roteiro grande em várias cenas, conversas entre os Cavaleiros de uma forma bem informal e sendo menos adultos, fazendo a credibilidade de ser um Cavaleiro de Atena ser todo perdido, porém, se trata de mesmo de jovens, até a Saori é uma adolescente e que tem 16 anos. Ao chegar nas 12 casas do zodíaco foi que eu vi algumas bizarrices e certos exageros em alguns confrontos como na casa de Touro, Câncer, Capricórnio, mas sem falar que algumas casas nem é mostrada e alguns cavaleiros nem lutam como Virgem e Peixes. O cavaleiro de Escorpião é uma mulher, sendo que no desenho antigo era um homem a não ser que na história original ela seja mesmo uma mulher. O que chamou a atenção foi a luta de Hyoga e Camus de Aquário, Seya e Aioria de Leão.
Há sim aspectos bom no filme como a nova armadura em formato mais atual que eu cheguei até gostar, mas em alguns cavaleiros teve mudanças gritantes, mas armadura é questão de interpretação do autor, isso pode ser perdoado, mas não a história. Outro aspecto bom do filme é a questão da nostalgia que o filme traz e mesmo com alguns erros me deixou com boas lembranças do passado.
visualmente muito bom e o enredo me pareceu mais coerente do que no anime com os cavaleiros de ouro, realmente mais ativos, e não tão relutante ao perceber a verdadeira athena. Diferente do anime, sim,infelizmente apressado demais.
O filme foge muito da roteiro da série. A tentativa de tornar alguns cavaleiros engraçados, ridicularizou em diversos momentos personagens como Tatsumi(protetor da Saori que na série era corajoso e no filme virou frouxo), as piadas sem graça do Seya e principalmente o cavaleiro de Câncer - O máscara da morte que parecia mais um palhaço do que um digno cavaleiro de ouro. O cenário da Grécia e das casas do zodíaco, também muito futuristas, tiraram a originalidade caracteristica do país. Gostaria de destacar negativamente também, a quantidade de brincos e piercings que os personagens usavam, algo totalmente desnecessário. Enfim, pra quem cresceu sendo fã da série, transmitida na saudosa rede Manchete, me senti deveras decepcionado com o filme.
Cheguei naquela sala de cinema todo animado,Ansioso que só.Os gráficos do filme é 10 mais a historia nada a ver !! Acompanhei CDZ do começo até fim e me decepcionei com o filme totalmente decepcionado,Mascara da morte cantado ??? e o miro de escorpião ??Muito fraco !!
Para os fãs, é sempre bom reve-los, mesmo que a história esteja um pouco diferente. Cavaleiros do Zodíaco sempre será um ícone da animação japonesa. Eu adorei ! Quero mais CDZ!
Os roteiristas pelo visto não assistiram ao desenho do final da década de 80. Só para constar o cavalheiros de escorpião, Milo, é homem e não mulher. O cavalheiro de peixes, Afrodite, foi morto por Shun e não pelo mestre Ares.
Cara, foi o Reboot digno! Claro que em 1:30 não iria ser tão detalhista quanto a história original, mas ficou impressionante! O lance das estátuas me lembrou God of War e foi criativo, o Shura não morre, deixaram o MdM um cavaleiro muito engraçado, o visual das armaduras está incrível, tiraram os eventos da casa de libra kkkkkk Dou nota 8, porque o enredo deixou algumas lacunas, mas o resto está demais. E pra quem fala que o filme ficou zuado, só pesso pra prestar atenção na introdução quando se fala "baseado na obra de Kurumada". Vlw, flw
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