Já tentei algumas vezes ver o filme mas infelizmente aturar o Leandro Hassum não consigo.Nada contra a pessoa (Ator) mas o cara como ator é chato demais,o engraçado dele é cansativo e por isso não consigo dar continuidade aos filmes com a presença dele.
seguindo a mesma fórmula dos anteriores, este não surpreende em nada. O que sustenta mesmo o filme são as piadas de Leandro Hassun, algumas ótimas outras bem forçadas. Mais no geral da pra rir bastante.
Dos três filmes talvez esse seja o mais fraco, roteiro superficial contado meio que de qualquer jeito, tem momentos que até cansa. Esta fórmula já ficou gasta, certamente esse seja o último filme da franquia
Assim como os outros da franquia conseguiu-me arrancar risos com suas cenas hilárias e aquelas piadas bobas que nos faz rir mais e mais todas as vezes que as lembramos, mas como todo filme brasileiro deixa uma falha que não permite assistir com as crianças ou a família toda, o abuso de palavrões, é incrível como o uso dessas palavras tirar todo o lado bom de um filme.
Obs. PARA OS QUE NÃO LIGAM PARA O USO DE PALAVRÕES DEIXO COMO UMA BOA ESCOLHA PARA SE ASSISTIR NO FIM DE SEMANA E PARA OS QUE NÃO GOSTAM DEIXO CLARO QUE O USO É COMUM EM TODO O FILME COMO EM UMA MESA DE BAR.
Seguindo os mesmos moldes do 1 e 2, o terceiro não poderia ser muito diferente. Ponto alto do filme são as sátiras à presidente Dilma e ao mercado de capitais e especulativo, sendo uma clara referencia a situação recente enfrentada por Eike Batista. Leandro Hassum (agora, muitos quilos menos gordo) sempre improvisando muito, alguns acertadamente, outras vezes, sem muita graça, partindo para apelação. Digo ainda: um filme não recomendado para toda família, visto que insistentemente optam por colocar palavrões e gestos desagradáveis ao filme. Por fim, errou ao "bater" de frente nos cinemas com Star Wars. O que mais irrita: como todos filmes brasileiros, muita propaganda no início do filme, poderiam optar por apresentarem no final juntamente com os créditos e erros de gravação.
É o melhor filme da série "Até que a sorte nos separe", pois mostra o personagem principal Tino, interpretado por Leandro Hassum, mais amadurecido e de certa forma mais consciente do uso do dinheiro. A vida sempre nos oferece oportunidades para conquistamos novamente um boa grana. Isto acontece pela terceira vez o que pode ser bem mais complicado do que deixar somente a família na falência. Um roteiro bem escrito, o cenário bem escolhido e uma atuação de gala do excelente comediante Leandro Hassum. O filme nos rir bastante, aliás o ponto mais forte. Mas também nos mostra como podemos ficar desgastados caso não aproveitemos as oportunidades na vida. Excelente! Poucos filmes nacionais conseguem conquistar o público pelo enredo e pelo carisma de um personagem tão infantil e ao mesmo tão normal como Tino. Nota 5! Aqui vai a recomendação na grave o 4, pois até aqui está ótimo.
Excetuando problemas técnicos e narrativos que se estendem desde o primeiro filme, Leandro Hassum agora transforma Tino numa espécie de "herói" nacional ao confrontar fíguras políticas tão atrapalhadas quanto seu personagem falido e mal devedor, como boa parte dos brasileiros.
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