Minha conta
    Sete Minutos Depois da Meia-Noite
    Média
    4,3
    566 notas
    Você assistiu Sete Minutos Depois da Meia-Noite ?

    49 Críticas do usuário

    5
    18 críticas
    4
    19 críticas
    3
    9 críticas
    2
    1 crítica
    1
    1 crítica
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Roger I.
    Roger I.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2017
    Fui numa expectativa e não achei assim tão grande coisa. Primeiro gostaria de falar a respeito da educação das pessoas. Mais uma vez pude ver como a educação neste país vai de mal a pior. Pessoas que chegam atrasadas na sessão ligam a lanterna dos seus celulares para achar o caminho da poltrona. Enquanto está no trailer até passa. Mas depois que o filme começa é inadmissível. Vamos aguardar pra ver onde país vai parar. Acho que o próximo passo é começar a fazer churrasco dentro da sala de cinema. Sobre o filme. Efeitos bacanas, nada do que você já viu antes. Historia triste mas nada comovente. Não sei se é culpa da Cinépolis ou os efeitos Dolby Surround não estão sendo utilizados, eu gosto muito de ouvir as caixas laterais em funcionamento. Infelizmente não foi o caso desse filme, ou a sala 7 do shopping em Jundiaí. Não sei dizer. Ponto para a voz do ator Lie Nielsen. Ele também aparece umas duas vezes em foto no filme. Preste atenção. Filme razoável pra Sessão da Tarde.
    Talso I
    Talso I

    8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Depois de sair da sala do cinema me vi com vários questionamentos sobre mim mesmo em relação ao que vi no filme, e eu adoro isso. Acreditar que as coisas podem mudar e melhorar quando você encontra uma situação nova. Não derramei uma lágrima assistindo o filme, mas meu amigo que foi comigo virou manteiga. spoiler: Todas as três histórias que o monstro conta cativaram demais, realmente você fica esperando o momento que ele vai contar a outra
    . O filme acontece bem rápido pra mim, as coisas que se intercalam se encaixam muito bem. É sem dúvidas visualmente maravilhoso, efeitos sonoros do monstro são incríveis, e como falaram ele tem uma voz que te intimida ao mesmo tempo que é muito carismático. Achei bem interessante que nenhum personagem tem nome, exceto Con e Lizzy, que é pra mostrar que o foco da história está ali. O aprendizado da quarta história foi o que mais me tocou, pois em relação a dificuldade de falar algo isso é o que eu mais tenho dentro de mim. Consegui aproveitar muito bem o filme sem nenhum defeito.
    Antonio Carlos M. F.
    Antonio Carlos M. F.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de janeiro de 2017
    Esse filme é lindo mas é de chorar muito!!!vale bastante assistir,porque tem várias lições para aprender
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.835 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2017
    Um bom filme. Um drama familiar, cujo personagem principal é um adolescente de 13 anos. Bem dirigido e com bons atores principais. Quando procurei informações sobre esse filme duas coisas me intrigaram, embora o trailer desse a entender que seria mais um filme de super-heróis e crianças superdotadas, os horários das sessões não eram adequados para adolescentes e eram legendadas. Na verdade é um filme para adultos, embora não tenha nada de pornografia ou sexo, ou qualquer cena da espécie. Trata-se de um filme muito intrigante. Um quebra cabeças que vai sendo montado aos poucos, a medida que o filme evolui. O tema principal é o relacionamento dos pais com os filhos e a insistência, de nós, adultos, considerarmos as crianças incapazes de enfrentar as verdades da vida e por isso, inventarmos mentiras para todas as situações. Sem saber as verdades dos fatos Conor, o filho e personagem principal, é levado a imaginar uma série de situações inusitadas e ter visões irreais e fictícias que explicassem tantas situações negativas que o afligiam. Enganam-se quem acha que as crianças acreditam em tudo o que dizemos, elas fazem a checagem das informações com os fatos e tiram suas próprias conclusões. Por terem poucas informações, imaginam situações hipotéticas e inusitadas. Isso pode criar traumas para o resto de suas vidas. A verdade, no relacionamento pais/filhos, é a chave para um convívio saudável. Vale a pena assistir.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.639 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de janeiro de 2017
    quando mexe com todos! tem algo especial sim, as atuações são lindas,Felicity está incrível e merecedora de um óscar e também para o adolescente Lewis que está maravilhosamente bem e com certeza merece uma indicação ao óscar! roteiro é bonito e bem desenvolvido, a fantasia presente no filme é marcante, o monstro da arvore é muito bem feito ou seja esse um filme mais que marcante
    genivalsp
    genivalsp

    6 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2017
    Boa película, com efeitos muito bem elaborados e enredo de fácil compreensão. O problema é que em dado momento ele fica sem um norte definido quanto a estrutura que o diretor tentará imprimir, tornando-se um mar de lágrimas sem muito contexto. Esperava mais.
    Nelson J
    Nelson J

    48.040 seguidores 1.698 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2017
    Fábula para adultos sobre menino em conflito devido a grave doença da mãe e potencial óbito e luto. Ele luta contra o desejo de tê-la ao seu lado ou deixá-la ir para parar de sofrer. A relação com a avó, com o pai que vive no exterior e com os colegas de escola completam a situação crítica pela qual ele está passando. Eis que surge um monstro milenar, sempre sete minutos depois da meia- noite que conta 3 estórias com moral complexa e que aguarda que ele conte sobre os seus pesadelos. Filme de sensibilidade e emoção.
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    55 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2017
    Nós do site NãoSeiNada ganhamos um resumo do livro “Sete Minutos Depois da Meia Noite”, da Editora Novo Conceito durante a CCXP 2016, e após ler confesso que fiquei maluco para saber o restante da história desse menino que vê um monstro gigante sempre depois da meia noite. Fui assistir ao filme sem grandes expectativas mesmo sabendo que a história seria muito boa, se baseando no livro.

    É claro que é uma adaptação e alguns detalhes foram deixados de lado, mas “Sete Minutos Depois da Meia Noite” é uma boa adaptação. O diretor Juan Antonio Bayona conseguiu trazer para a tela todos os sentimentos que você tem quando lê a história, junto com o elenco que não deixou a desejar. Como o garoto Lewis MacDougall, que interpretou Conor, um menino que sofre com a doença da mãe, interpretada por Felicity Jones, e a nossa eterna Ripley de Alien a atriz Sigourney Weaver, que estava muito bem no papel da avó de Conor.

    Veja mais...
    Daniella L.
    Daniella L.

    4 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de maio de 2024
    “Sete minutos depois da meia-noite”, filme cuja proposta narrativa traz um conto infantil, familiar, sobre a promessa do já conhecido universo da fantasia, reconstruído por um cenário lúdico, descrito pela experiência do luto, no sentido freudiano do termo.
    Conta-se a história de Connor, uma criança que mora com a mãe e tem o pai ausente. Introspectivo, é resistente à relacionar-se fora de seu único aparato familiar, fragilizado por uma doença terminal. Com dificuldades em superar os abusos dos colegas do colégio e a progressão da doença da genitora, ainda tem que aprender a conviver com a avó, além de reestabelecer a comunicação com o pai, relacionamentos deveras conflituosos. Assim, mergulhado em experiências por demais adultas para uma criança, sofre de um repetitivo pesadelo quando passa a ter a visita, sempre “sete minutos depois da meia-noite”, de um "monstro-árvore" trazendo a promessa de lhe contar três histórias, na condição de Conner, ao final, contar-lhe a quarta: a de seu pesadelo.
    Entre a realidade e a fantasia de Conner estrutura-se um cenário cuja plástica das imagens, associada às demarcações instrumentais da sonoplastia, exprime a melancolia aos olhos de uma criança experimentada no luto. E, enquanto o desamparo e o desprazer na realidade são vivenciados pela representação da relação com a avó e com o pai, a prática do desenho é a única alternativa para um menino elaborar situações de sofrimento as quais não possui maturidade suficiente para lidar. Uma forma de sublimação, lúdica, delicadamente representada por pinturas semelhantes a feitas com nanquim, cuja rusticidade da forma parafraseia com a inocência de uma criança diante das alteridades da vida.
    Assumindo a dificuldade de debater o assunto proposto, considerado em sua complexidade, quando aos olhos infantis, o filme opta por contar histórias (através da figura do monstro-árvore) muito semelhantes aos contos de fadas, mas, diferente destes, não há heróis ou heroínas, o bem ou o mal definidos, delimitados, e tampouco promete um final feliz, no sentido clássico do termo, embora conserve a moral do caráter educativo-reflexivo de uma fábula. Forma literária representada nos desenhos de Connor, organizada no discurso do monstro-árvore, símbolo da vida por excelência, e também da morte: o maior de todos os medos na infância, perpetuado na fase adulta.
    Nesse contexto criativo, a direção inclui metáforas que ampliam o sentido de compreensão das imagens assim como de circunstâncias da vida. Um primeiríssimo plano descreve, minuciosamente, a complexidade da existência humana, aceita em seus pormenores, olhada, realmente, de perto. Em contraponto, a panorâmica amplia a possibilidade (o campo) do olhar, assim como da interpretação, e o zoom out ou o zoom in, afasta e aproxima as imagens das expectativas, do imaginário idealizado, dos medos e desejos mais primitivos que, insistentemente, recalcamos. Uma sessão fílmica que também se torna de autoanálise, implicada no sofrimento, trabalhada sobre aspectos do inconsciente, mas, indiscutivelmente, necessária.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top