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    Amor, Sublime Amor
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    3,4
    112 notas
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    14 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Júlia Freire
    Júlia Freire

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de outubro de 2024
    Filme excelente! Emocionante do início ao fim, e as canções possuem profundidade cantada na voz da Rachel Zegler. Para os amantes de musicais, vale a pena assistir.
    Nelson J
    Nelson J

    48.283 seguidores 1.703 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de novembro de 2023
    Me aventurei pela Rachel Zegler que é extraodinária, mas este filme musical aleatório é muito muito chato e interminável. Não acaba nunca. Fuja!
    Rodrigo bombardi F
    Rodrigo bombardi F

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de outubro de 2023
    o filme é muito ruim porque o protagonista morre no final , perca de tempo .............................
    Dennys R
    Dennys R

    36 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de março de 2023
    Tecnicamente o filme é impecável, a direção é tão boa que tenho certeza que não perdi nada ao optar por ver essa versão de 2021 ao invés da antiga.
    Bom, falando como telespectador, durante uns 30 minutos do filme fiquei com tédio, mas no ato final tem um ritmo muito bom.
    Como entretenimento não recomendo muito, mas para apreciação cinematográfica vale muito a pena.
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.771 seguidores 730 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de novembro de 2022
    Não sou muito fã de musical, mas fui pelo Steven Spielberg. O filme é apenas legal não achei nada além disso, as músicas eu não gostei de nenhuma e o que carrega o filme são as cenas de danças, muito bem coreografadas e muito bem produzidas, é visualmente deslumbrante!!! A trama não me pegou muito e depois de 1h40min já me deixou completamente entediado, não via a hora de terminar pois ficou bem chatinho... O casal também não teve uma boa química... Enfim, apenas legal, mas definitivamente eu não veria novamente.
    Murilo Fernandes
    Murilo Fernandes

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de março de 2022
    A história é boa, os personagens bem trabalhadores e a atuação a altura das expectativas.

    Todavia não é uma história que sustente quase 3 horas de filme, se tornando cansativo e o romance e as brigas se tornam insustentáveis enquanto pontos de sustenção da trama.

    Filme bem dirigido, quadros bonitos e músicas que se encaixam. Me parece um La La Land versão 1957.

    Mas a reviravolta... Essa coloca o filme em outro nível e mostra que nossa Steve Spilberg sabe dirigir um filme. Mesmo não sendo o melhor filme indicado ao Oscar, ainda sim é um bom filme!

    Nota 7/10
    Jlbeaumont
    Jlbeaumont

    9 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de março de 2022
    Um completo desrespeito com o filme original, que é uma obra de arte. Vindo do Steven Spielberg eu esperava muito mais, errou feio ao tentar "modernizar" o filme.
    Carlos P.
    Carlos P.

    222 seguidores 364 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de março de 2022
    Como obra, tudo é magnífico. Cores, músicas, as cenas, tudo muito bonito e bem feito.
    Como história - no momento que escrevo isso não vi o original - demorou pra me cativar. Acho que a partir da segunda metade aí o roteiro brilhou, as atuações ajudaram muito isso, e teve um final excelente.
    Mas essa demora pra cativar, talvez um pouco de falta da química entre o casal principal, me fez não avaliar tão bem o filme. Eu pessoalmente gosto de musicais, mas para meu gosto a história deve te manter interessado o tempo todo, senão o desgaste é um pouco maior.
    Lua Mag
    Lua Mag

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2022
    Quando vi a primeira sinopse de Amor, Sublime Amor, pensei que seria mais uma história repetitiva ao estilo "Romeu e Julieta", que já fomos sufocados até a garganta com tantos filmes nessa fórmula. Ok, definitivamente não deixa de ser, está literalmente na descrição, mas a forma como foi tão bem executada me surpreendeu. Sempre gostei muito da direção de Spielberg, o que acredito ser praticamente um senso comum, mas nesse filme, o que foi feito nele, ESPETACULAR. Dentro do filme, durante inclusive as músicas mais animadas, você acaba tendo acesso a reflexões sociais importantíssimas, sem contar a memória afetiva que algumas cenas e músicas trazem da versão antiga. Não consigo nem dizer mais, incrível, sensacional, espetacular!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2022
    Amor, Sublime Amor (West Side Story)

    "West Side Story" é um remake do filme de 1961, dirigido por Robert Wise e Jerome Robbins, sendo uma adaptação do musical da Broadway, de 1957, de Arthur Laurents, Leonard Bernstein e Stephen Sondheim. O longa é magistralmente dirigido pelo gênio Steven Spielberg, com com roteiro de Tony Kushner, sendo vagamente baseado no romance de Romeu e Julieta, de William Shakespeare. O próprio roteirista, Tony Kushner, disse que esperava que este roteiro se aproximasse mais da adaptação da Broadway, do que da própria adaptação do filme de 1961.

    "West Side Story" pode ser considerado um conto, uma passagem, uma peça teatral, um musical, porém com uma boa dose de drama, de romance, de forma leve, singela, divertida, extrovertida, mas tocando diretamente (ou indiretamente) em pontos como o racismo, a desigualdade social, o preconceito racial, o preconceito cultural, a intolerância, os conflitos de identidade, a violência contra os imigrantes, a discriminação feminina e até o assédio. O que realmente me surpreendeu foi a forma adotada para explicitar estes pontos que eu destaquei, com uma forma ácida, porém leve, sem pesar a mão, sendo desenvolvido e nos entregue diretamente de dentro das peças e coreografias musicais, o que de certa forma nos imergia e nos envolvia cada vez mais com toda a história que estava sendo contada.

    Steven Spielberg é um verdadeiro gênio da sétima arte e estamos diante de mais uma prova disso. A forma como ele dirige as cenas, como ele tem todo o elenco nas mãos, juntamente com um trabalho de câmeras, onde tínhamos a exata sensação de que a câmera estivesse realmente dançando e acompanhando cada passo das coreografias - é uma coisa magnífica! A forma como Spielberg nos entrega todo o seu trabalho sendo filmado, contracenado, interpretado e atuado diretamente de uma película dos anos 60. Exatamente mais um ponto muito positivo de todo o trabalho desenvolvido pelo o Spielberg, pois estamos diante de uma obra totalmente inspirada e influenciada nos próprios filmes dos anos 60. É impressionante como tudo se conversa entre si, por exemplo: a fotografia do mestre Janusz Kamiński (responsável pela as fotografias de pérolas como "A Lista de Schindler", "O Resgate do Soldado Ryan" e "Cavalo de Guerra") está totalmente imersa nos trabalhos de câmeras do Spielberg, uma conversa com a outra, pois temos uma fotografia completamente absurda em "West Side Story" (nota 10 para a direção do Spielberg e a fotografia do Kamiński).

    A coreografia de Justin Peck é mais um ponto positivo no longa, pois as combinações de coreografia + fotografia + movimento de câmera são absurdas de tão genial. "West Side Story" é muito bem coreografado, muito bem dançado, muito bem cantado, muito bem atuado, muito bem interpretado, tudo funciona de forma leve, delicada e prazerosa. As músicas são muito boas e muito gostosas de ouvir e acompanhar, com um destaque para a canção "In America" (impossível não vibrar com esta música). Exatamente um dos pontos alto do filme, a trilha sonora, que está incrível e muito bem encaixada e amarrada na trama. A trilha sonora de "West Side Story" é primorosa, rica, abrangente, influente, que com certeza eu buscarei para guardar com muito carinho.

    A direção de arte é ótima e trabalha em completa harmonia com a fotografia. A cenografia é estupenda, pois acompanha com muita perfeição os cenários, os objetos de cena, os figurinos, suas cores e seu tratamento estético. Como não se maravilhar com todo carinho e atenção que nos foi entregue os detalhes como os carros, as ruas, as lojas, os figurinos (méritos para Paul Tazewell), tudo muito bem feito e totalmente fiel à Nova York dos anos 50 e 60. A edição de som de Gary Rydstrom (campeão do Oscar por "O Exterminador do Futuro 2", "Jurassic Park", "Titanic" e "O Resgate do Soldado Ryan") também é muito boa e se destaca ao longo das apresentações musicais. A montagem de Michael Kahn ("Poltergeist" e "A Lista de Schindler") é muito bem feita e muito bem arquitetada.

    O longa do Spielberg beira a perfeição, porém, devo destacar dois pontos que me incomodaram: primeiro, a forma como foi retratado o romance entre Tony (Ansel Elgort) e Maria (Rachel Zegler) me soou vazio e sem um desenvolvimento que pudesse nos convencer diretamente. Eles praticamente já se conhecem e se apaixonam instantaneamente, não tem um aprofundamento, não tem um tempo de eles sequer se conhecerem melhor, dessa forma me pareceu um pouco forçado (tudo bem que o romance foi vagamente inspirado em Romeu e Julieta). Segundo, a tradução das legendas para o português nas partes dos musicais ficaram totalmente desconexas, ao ponto de me irritar ao querer acompanhar a tradução do que estava sendo cantado. Acho que a forma que eles tentaram traduzir as rimas para o português que não deram certo.

    O maior destaque do longa é sem dúvidas a Ariana DeBose, o filme é praticamente dela. Ariana é uma atriz completa, ela canta, dança, interpreta, atua, contracena, faz tudo com muita segurança, com muita entrega, com muita voracidade, com muito carinho, nos entrega uma atuação completamente magnífica na pele da Anita. Típica atuação impecável, sem um erro, sem um deslize, domina completamente a personagem, ocupa toda a tela com muita dignidade e grandeza - que atuação da Ariana DeBose senhoras e senhores! Ariana está indicada em todas as premiações desse ano, incluindo o Globo de Ouro (que ela já levou a estatueta), SAG, Critics, BAFTA e Oscar. Ouso a dizer que no Oscar ela é a principal favorita ao prêmio da noite, por mais que eu tenha adorado a Kirsten Dunst (Ataque dos Cães) e a Jessie Buckley (A Filha Perdida), acho que dificilmente ela perca o Oscar de Atriz Coadjuvante.

    Rachel Zegler é uma jovem atriz que me encantou desde a sua primeira cena no filme. Ela é doce, bela, delicada, primorosa, carismática, graciosa, meiga, que atua com o coração, com muita leveza, com muita dedicação, com muita atenção. Zegler tem uma voz muito doce ao cantar, tem um olhar muito profundo ao atuar, é de uma sutileza e uma singularidade tão bela que me deixou completamente apaixonado por ela (estou muito curioso para vê-la em "A Branca de Neve e os Sete Anões"). Zegler levou o Globo de Ouro e está indicada a Melhor Revelação no Critics. Torcerei muito por ela, apesar de ter amado a Emilia Jones (CODA) e adorado a Saniyya Sidney (King Richard).

    O que me chamou a atenção foi na cena em que a Rachel Zegler e a Ariana DeBose estavam cantando e olhando fixamente uma para a outra, as suas expressões, os seus olhares, a forma como elas estavam realmente cantando exatamente naquele momento, sem o uso da dublagem, elas estavam realmente cantando e atuando uma com a outra na mesma hora em que ambas estavam sendo filmadas - maravilhoso!

    Ansel Elgort foi um ator que me chamou muita a atenção em "Baby Driver" - 2017. Lá já podíamos notar esta sua veia para musicais, esta sua competência para atuar e cantar, e aqui está totalmente comprovado. Elgort tem um papel muito importante na trama, principalmente por querer se livrar das marcas do seu passado e pela paixão que acaba de se acender pela a Maria. Queria muito que este casal tivesse mais química, tivesse sido mais explorado, eles tinham muito mais para entregar do que de fato foi entregue.

    Rita Moreno foi um grande acerto do Spielberg, pois vê-la em cena só aumentou a nossa emoção e satisfação em acompanhar este remake de "West Side Story". Rita Moreno interpretou a Anita na versão de 1961 e levou o Oscar pela sua atuação.

    Mike Faist foi uma grata surpresa, pois não o conhecia, não sabia que ele era este ótimo ator. Ótima atuação, o que lhe rendeu uma indicação ao BAFTA. Assim como o próprio David Alvarez (também não o conhecia), que esteve muito bem em cena ao contracenar com a Ariana DeBose, ótima química entre os dois, principalmente entre as coreografias musicais.

    "West Side Story" levou as estatuetas no Globo de Ouro por Atriz Coadjuvante (Ariana DeBose), Atriz (Rachel Zegler) e Melhor Filme Comédia/Musical (que eu concordo plenamente). Em direção o Spielberg perdeu a estatueta para a Jane Campion (que eu concordo mais uma vez). No Critics o longa lidera as indicações (juntamente com "Belfast"), sendo para Figurino, Edição, Design de Produção, Fotografia, Roteiro Adaptado, Direção, Elenco, Revelação (Rachel Zegler), Atriz Coadjuvante (Ariana DeBose) e Melhor Filme. No SAG o filme tem apenas a indicação de Atriz Coadjuvante para a Ariana DeBose. No BAFTA o longa aparece indicado em Som, Design de Produção, Elenco, Ator Coadjuvante (Mike Faist) e Atriz Coadjuvante. No Oscar o longa obteve 7 indicações, incluindo as principais categorias, Atriz Coadjuvante, Direção e Melhor Filme.

    O ano de 2022 está sendo o ano que está me fazendo quebrar todos os tipos de preconceitos que eu tinha pelos musicais. Pois este ano já fui surpreendido positivamente pelo maravilhoso "Tick, Tick... Boom!" e agora com esta bela obra do Spielberg. "West Side Story" é uma belíssima peça teatral em forma de musical, uma ótima readaptação, uma obra completamente magnífica, beirando a perfeição dos musicais.

    "West Side Story" vem muito forte no Oscar, é sim um filme para ficarmos de olho, principalmente nas categorias principais (onde eu acho que o filme ganha mais força). Nas categorias técnicas eu acho que o longa pode angariar algumas estatuetas (como em fotografia e som). Já na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante, eu acredito que ninguém tira o prêmio das mãos da Ariana DeBose. Em direção eu acho que teremos uma briga muito boa entre a Jane Campion e o Steven Spielberg (como já aconteceu em 1994, quando o Spielberg levou a melhor pela "A Lista de Schindler"), mas também não devemos desconsiderar os outros concorrentes e principalmente o japonês Ryûsuke Hamaguchi, de "Drive My Car". Já em Melhor Filme que teremos o grande embate da noite, e eu coloco "West Side Story" como um dos principais favoritos ao maior prêmio da noite, pois não podemos esquecer que a sua versão de 1961 levou o Oscar de Melhor Filme, e os americanos amam premiar os musicais.
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