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    Bata Antes de Entrar
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Veja

    por Redação

    ...a trama é capaz de agradar até aos certinhos, pois o tratamento dado a Evan pode ser encarado como uma lição moral àqueles que traem. Contudo, Roth incomoda e diverte o espectador o máximo que pode, sem se deixar levar para o lado da pura e simples apelação.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Critikat.com

    por Juliette Goffart

    Eli Roth mostra, em raros momentos do filme, uma interessante reflexão satírica sobre o fim da virilidade [...] Mas, por não abordar assumidamente a comédia, o projeto enfrenta problemas, usando as regras do suspense como quem usa uma embalagem a vácuo.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    New York Times

    por Glenn Kenny

    "Bata Antes de Entrar" termina num ponto não inteiramente satisfatório, mas dá um golpe bastante significativo no gênero até chegar lá (com quase zero de gore). Para não citar algumas surpresas, sendo a mais agradável delas o destino final do cão de Evan.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Mário Abbade

    Roth [...] acerta em adotar um tom de paródia, satirizando produções do gênero como “Violência gratuita”, de Michael Haneke. Com essa pegada irônica, ele investe mais no lado psicológico e na manipulação sexual, demonstrando que também pode ser elegante.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Embora sempre deixe a impressão de ser não um cineasta rigoroso mas um cultor de imagens fáceis de impacto, Eli Roth consegue em "Bata Antes de Entrar" criar de fato uma atmosfera muito bem controlada de desconforto...

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Pipoca Moderna

    por Ailton Monteiro

    O fato de Keanu Reeves estar exageradamente canastrão – como se ele não estivesse levando a sério o filme – contribui para que a sensação de suspensão da descrença seja abalada. Reeves é um ator limitado, mas já demonstrou ser mais funcional em outras ocasiões.

    A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna

    Screen International

    por Anthony Kaufman

    Apesar de divertido — de uma forma doentia, sadomasoquista — fãs da obra de horror de Roth não devem se empolgar muito com "Bata Antes de Entrar", um filme relativamente brando se comparada às suas incussões anteriores [...]. O gore é reduzido ao mínimo, com a tortura menos física e mais psicológica.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Mike McCahill

    "Violência Gratuita" encontra "Atração Fatal" numa reunião ambiciosa nesse thriller erótico contemporâneo de Eli Roth, com duas estranhas gostosas e uma reviravolta altamente inflamada.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Playlist

    por Eric Kohn

    "Bata Antes de Entrar" pelo menos oferece uma atuação deliciosamente ridícula de Keanu Reeves e algumas piadas engraçadas com a burguesia americana. O tom desigual e as reviravoltas ridículas não ajudam, mas o filme é tão ansioso para agradar que é difícil não se divertir com a depravação...

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Télérama

    por Jérémie Couston

    Fetichista do cinema B como seu amigo Quentin Tarantino, Eli Roth oferece uma brincadeira repleta de sadismo imprevisível. Uma espécie de "Funny Games" com molho barbecue.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Ben Kenigsberg

    O lamentoso monólogo de Keanu Reeves comparando um ato de infidelidade a "pizza grátis" é um momento que parece destinado à canonização cult em "Bata Antes de Entrar", releitura polida e razoavelmente divertida de Eli Roth para o filme de exploitation de 1977 "Death Game", de Peter Traynor.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Chicago Sun-Times

    por Christy Lemire

    Desta vez, o diretor de longa data de filmes de horror [Eli Roth] não vai pelo gore como nos seus primeiros filmes (""Cabana do Inferno", "O Albergue"). Em vez disso, ele pretende nos perturbar num nível mais profundo: Ele quer bater onde vivemos. Literalmente.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cinema com Rapadura

    por Arthur Grieser

    Em meio à terra semi-arrasada, o que sobra é uma proposta relativamente interessante e que poderia render um bom filme de suspense psicológico, desperdiçada por atores medíocres e um texto fraco e sem criatividade alguma.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Chronic'art.com

    por Louis Blanchot

    O problema é que nunca se sabe muito bem o que o diretor e suas vingadoras pretendem com este "Funny Games" feminino - além de provar aos homens que, apesar das aparências de uma vida familiar sadia, eles não passam de seres asquerosos.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    The Hollywood Reporter

    por John DeFore

    A presença do ator [Keanu Reeves] ajudará o filme a ir além do público usual de aficionados, mas muitos na plateia ficarão insatisfeitos com um filme que flerta, flerta com explicações para sua ação jamais corresponder.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    CineClick

    por Daniel Reininger

    O problema é que o filme se perde demais no clima adolescente e exagera nas cenas imaturas, que dominam o longa do começo ao fim e acabam com a credibilidade e tensão. Outro aspecto que não ajuda são as atuações exageradas.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cinepop

    por Octavio Caruso

    Afirmar como forma de minimizar os defeitos que é uma produção voltada para a diversão de adolescentes, perdoe a franqueza, é subestimar tremendamente o critério de qualidade da faixa etária. Tudo, da direção de arte nada sutil, passando pela montagem, até a trilha sonora, é, sendo gentil, tolo e dispensável.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Se não há toda a sanguinolência de outras produções de Roth, o terror aqui é psicológico. Mas sua visão machista de um pobre homem maltratado por essas jovens malvadas é enfadonha, e não se sustenta por muito tempo.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    Depois que abandona a tortura psicológica e passa para a ação física, o diretor coloca o filme no piloto automático e se preocupa apenas em provocar sustinhos.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Revista Interlúdio

    por Wellington Sari

    Roth, inebriado pelo desequilíbrio, o castigo e a raiva, subverte o que seria um conto moral – um homem feliz e casado não deve trair a esposa com duas ninfetas que tocam a campainha e pedem para tomar banho em sua casa no sábado à noite – em um jogo cínico de troca de empatia.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O problema maior é que Roth é mau diretor e Keanu precisa de alguém o controlando ou orientando, já que não é um talento natural. Resultado: é uma tristeza vê-lo tão perdido.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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