Que Viva Eisenstein! - 10 Dias que Abalaram o México : críticas imprensa
Que Viva Eisenstein! - 10 Dias que Abalaram o México
Média
3,1
publicações
O Globo
Télérama
Variety
The Hollywood Reporter
Cineweb
Critikat.com
Screen International
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
Em sua tentativa de dessacralizar o mito, Greenaway o reiventa como ser humano, atribuindo-lhe também defeitos e fraquezas, às vezes de forma explícitas — como as sequências de sexo que escandalizaram as plateias mais conservadoras ao redor do mundo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Pierre Murat
Peter Greenaway capta esta subversão, no estilo rebuscado que lhe é próprio: ritmo frenético, telas divididas, logorreia sonora e visual. Em alguns momentos, os movimentos de câmera são magníficos...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
A maior parte da agressividade estilística se concentra no seu ato de abertura, e o filme alterna entre imagens em cor e em preto-e-branco, misturando original e vintage, frequentemente dividindo o quadro em três [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Sexo, morte e mexicanos são os principais protagonistas do filme - a mais recente mistura sem escrúpulos do diretor inglês, cidadão da Holanda,Peter Greenaway.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Neusa Barbosa
Apesar do interesse que se possa ter pelas contradições da vida de Eisenstein, que passaram também pela repressão sexual e a homofobia na terra natal (que, aliás, existe ainda hoje), o tom exagerado do filme e da interpretação do protagonista, o ator finlandês Elmer Bäck, resvalam na caricatura.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Marie Gueden
Greenaway tem uma maneira de reduzir, ou mesmo empobrecer, a complexidade da criação de Eisenstein, logo ele que falava com termos tão precisos e conscientes. Neste filme, a febre do ato de criação só acontece numa euforia desordenada...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Lee Marshall
Em "Que Viva Eisenstein! - 10 Dias que Abalaram o México", o diretor Peter Greenaway trabalha bem no campo visual do filme, mas não cria uma história interessante o suficiente para seus espectadores.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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O Globo
Em sua tentativa de dessacralizar o mito, Greenaway o reiventa como ser humano, atribuindo-lhe também defeitos e fraquezas, às vezes de forma explícitas — como as sequências de sexo que escandalizaram as plateias mais conservadoras ao redor do mundo.
Télérama
Peter Greenaway capta esta subversão, no estilo rebuscado que lhe é próprio: ritmo frenético, telas divididas, logorreia sonora e visual. Em alguns momentos, os movimentos de câmera são magníficos...
Variety
A maior parte da agressividade estilística se concentra no seu ato de abertura, e o filme alterna entre imagens em cor e em preto-e-branco, misturando original e vintage, frequentemente dividindo o quadro em três [...]
The Hollywood Reporter
Sexo, morte e mexicanos são os principais protagonistas do filme - a mais recente mistura sem escrúpulos do diretor inglês, cidadão da Holanda,Peter Greenaway.
Cineweb
Apesar do interesse que se possa ter pelas contradições da vida de Eisenstein, que passaram também pela repressão sexual e a homofobia na terra natal (que, aliás, existe ainda hoje), o tom exagerado do filme e da interpretação do protagonista, o ator finlandês Elmer Bäck, resvalam na caricatura.
Critikat.com
Greenaway tem uma maneira de reduzir, ou mesmo empobrecer, a complexidade da criação de Eisenstein, logo ele que falava com termos tão precisos e conscientes. Neste filme, a febre do ato de criação só acontece numa euforia desordenada...
Screen International
Em "Que Viva Eisenstein! - 10 Dias que Abalaram o México", o diretor Peter Greenaway trabalha bem no campo visual do filme, mas não cria uma história interessante o suficiente para seus espectadores.