Sensacional! Nunca tinha parado para assistir direito, quando saiu eu era muito novo. Mais agora assisti e estou chocado! Eu posso dizer que essa é a primeira vez que vejo o filme com toda a sua glória.
Uma mescla de filosofia riponga, pitadas de Jean-Jacques Rousseau e Henry David Thoreau , algumas sacadas ingênuas, outras ligeiramente espertas, um elenco afiado, bela fotografia, aquele jeitão de filme independente norte-americano. Chegamos a CAPITÃO FANTÁSTICO. Assistí-lo lembrou uma recomendação do professor de sociologia ou sessão da tarde no velho aparelho de TV (de tubo) naquele dia de fim de férias. Muita embalagem para muita pretensão.
Ator do terceiro escalão de Hollywood, com participações como coadjuvante em filmes como A Outra Face, Psicopata Americano e O Aviador, Matt Ross fez sua estreia como diretor em 2012, com 28 Hotel Rooms, que foi lançado sem alarde nos Estados Unidos e nem chegou aos cinemas brasileiros. Agora, em seu segundo longa, Ross consegue um destaque bem maior. E, mais importante, bem merecido.Exibido na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes 2016, Capitão Fantástico é uma mistura de Pequena Miss Sunshine com Na Natureza Selvagem. O filme conta a história de dois pais que, preocupados com o rumo do mundo, decidem se isolar no meio do mato. Isolados da vida urbana, eles criam seis filhos, ensinando noções de liberdade e direitos civis, além de técnicas de sobrevivência na selva. Até as crianças mais novas aprendem a lidar com armas.A situação da família é abalada pela ausência recente da mã
Esse é um filme que te fascina e envolven e desafia a nós telespectadores a examinarmos nossas visões sobre a vida. Foi lançado em 2016 e dirigido por Matt Ross. Uma bela história de um pai que criou seus filhos em total isolamento da sociedade moderna, numa floresta remota.
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