Minha conta
    Colheita Amarga
    Média
    3,6
    16 notas
    Você assistiu Colheita Amarga ?

    9 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
    4
    1 crítica
    3
    1 crítica
    2
    2 críticas
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Gabriel Alvesdesantanna11
    Gabriel Alvesdesantanna11

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2021
    No geral, o filme é bom.
    É bastante fiel ao retratar um dos maiores genocídios da história, além de trazer à tona a perseguição a religiosos e, até mesmo, a outros comunistas.
    Para reclamar do filme, precisa ser comunista ou alguém que nega totalmente ou parcialmente os crimes do comunismo, que estão bem documentados nos livros de história.
    Daniel M
    Daniel M

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de julho de 2020
    Filme excelente. Bastante fiel à história e muito preciso ao retratar as consequências do socialismo na Ucrânia com o Holodomor (análogas ao que ocorreu em todos os outros países em que este regime foi implantado).
    Christian Ferreira
    Christian Ferreira

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de março de 2020
    filme otimo, retrata o lado obscuro desses regime autoritario comunismo socialismo, seja la como chamam... o que os professores de historia escondem aqui mostra.
    Fabio F
    Fabio F

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de junho de 2019
    Ótimo filme, existe uma censura velada, proibido 🚫 falar mal do comunismo 👍🏽 Corajoso o filme em falar das atrocidades do comunismo
    Eliabe C
    Eliabe C

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de abril de 2019
    Poucos filmes retratam a realidade do comunismo aplicado... destruindo a utopia e a narrativa esquerdista
    Herald A
    Herald A

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de dezembro de 2018
    O filme esta com a crítica dando nota baixa, e pq faz critica ao socialismo, se fosse exaltando esse câncer chamado socialismo, esses dá dados dariam bota boa.
    João Carlos Correia
    João Carlos Correia

    18 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de maio de 2018
    Yuri (Max Irons, de A Mulher de Ouro) é um jovem oriundo de uma família de cossacos de uma aldeia no interior da Ucrânia que, ao contrário de seu pai e seu avô, Ivan (Terence Stamp, de Priscila, a Rainha do Deserto), prefere as artes às armas. Desde criança é apaixonado por Nathalka (Samantha Barks, de Les Misérables), com quem se casa.

    Devido à política de coletivização forçada de fazendas imposta pelo sanguinário ditador da URSS, Josef Stálin (Gary Oliver, da série de TV Games of Thrones), que gera uma grande fome no país, é forçado a ir para Kiev para trabalhar e enviar dinheiro para a família enquanto estuda na faculdade de Belas Artes. A aldeia é tiranizada pelo cruel oficial Serguei (Tamer Hassan, de A Promessa) e Yuri volta para lutar e salvar sua família.

    Antes de passarmos à crítica propriamente dita, é importante saber alguns fatos históricos para uma melhor compreensão da análise do filme.

    Ao longo da história, as relações entre Ucrânia e Rússia sempre foram tensas, seja no tempo do czares, quanto no período soviético e, atualmente, como país independente e postulante à União Européia (UE). Essa tensão aumentou ainda mais com a anexação da Criméia pela Rússia, em 2014.

    Colheita Amarga fala de uma grande tragédia ocorrida na Ucrânia entre 1932 e 1933, que passou à história com o nome de Holodomor, termo que vem de "Морити голодом" (''mor'yty g'holod'om"), tem como raiz etimológica as palavras ''holod'' (fome) e ''moryty'' (matar através de privações, esfaimar), que significa "matar pela fome".

    Após o triunfo da Revolução Russa de 1917, o governo liderado por Vladimir Lênin (1870-1924) assinou vários decretos nesse mesmo ano. Dentre estes estava a Declaração dos Direitos dos Povos da Rússia, a qual dizia que povos de etnia não-russa tinham o direito à sua autodeterminação, separarem-se da Rússia e terem seus próprios Estados independentes. Vários povos declararam a sua independência e estabeleceram seus países, dentre estes a Ucrânia, em janeiro de 1918.

    Porém, esse período de independência ucraniana foi breve. Mal havia saído da I Guerra Mundial, a Rússia entrou em uma Guerra Civil, em 1918, que durou até 1921. Em 1919, A Ucrânia tornou-se uma república socialista e foi unida à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), quando esta foi criada, em 1922. Apesar disso, o ideal nacional ucraniano sobreviveu e sua língua e cultura conheceram uma época de florescimento, graças à política soviética de nacionalidades.

    Lênin sofreu por três vezes um ataque vascular cerebral (AVC), que deteriorou muito a sua saúde. Mesmo doente, ele expressou sua preocupação ao aumento da burocratização dentro do Partido Comunista (PC) e oposição ao crescimento do poder de Josef Stálin (1878-1953).

    O Pai da Revolução faleceu em 1924, e, no seu testamento, recomendou expressamente o afastamento de Stálin do Comitê Central (CC) e do cargo de secretário-geral do partido e que esse mesmo cargo fosse passado para Leon Trótski (1879-1940), o criador e organizador do Exército Vermelho, a quem julgava mais capaz de liderar a URSS.

    Porém, Stálin, que tinha a astúcia de uma raposa, foi mais rápido, consolidou seu poder graças à burocracia do PC, baniu Trótski e tornou-se senhor absoluto da URSS impondo a sua visão de Socialismo, que era diferente de Lênin. Essa visão incluía a industrialização acelerada - muitas vezes sem nenhum critério e com prazos irreais - e a coletivização forçada das terras cultiváveis.

    Como os camponeses da Ucrânia resistiam a essa política, Stálin - que culpava os nacionalistas, agentes poloneses e os "Kulaks" (camponeses ricos) - decidiu usar a fome, provocada de modo artificial, para "dar uma lição aos camponeses". "Koba" (alcunha do tirano) sabia que a população rural (cerca de 80% do total na época) era a espinha dorsal no nacionalismo ucraniano.

    Devido à fome, muitos camponeses migraram para as áreas metropolitanas, mas, ainda assim, pereciam famintos nas ruas. Literalmente. Há muitas fotos daquele tempo que mostram pessoas mortas nas vias públicas da capital, Kiev, e de outras cidades. Estima-se que o número de vítimas do Holodomor foi entre três e cinco milhões de pessoas.

    Colheita Amarga é um produção canadense que foi rodada totalmente na Ucrânia. O ator canadense de ascendência ucraniana, Richard Bachysnky Hoover (Vingança Sem Limite), ficou obcecado com a história do Holodomor após uma visita ao país. Descobriu que, além dos próprios filmes ucranianos como Famine-33 (1991) e O Guia (2014), não havia nenhum outro filme que falasse sobre a tragédia, principalmente em inglês.

    Após falar com o investidor Ian Ihnatowycz, também um canadense descendentes de ucranianos, conseguiu um orçamento de U$ 21 milhões para fazer o filme. O diretor escolhido foi George Mendeluk (do telefilme O Enxame), mais um vindo de família ucraniana. Mendeluck e Hoover escreveram o roteiro baseado em uma história criada pelo ator.

    É aí que começam os problemas. Embora seja louvável a iniciativa de contar a história dessa tragédia ao mundo, o roteiro de Hooper - um estreante na função - é capenga, com falta de impacto emocional, sendo mais um dramalhão que não funciona muito bem. E a direção de Mendeluk não passa de banal, sem nenhum momento marcante.

    Colheita Amarga salva-se por seu elenco competente. Filho do grande ator Jeremy Irons (Liga da Justiça), Max Irons mostra que está aprendendo bem as lições de seu pai. É de fato, bom ator e, diante do roteiro e direção medíocres, consegue dar sensibilidade ao seu personagem.

    Tal qual Max, Samantha Barks também salva-se graças à sua performance e beleza. O veterano Terence Stamp dá a dignidade necessária ao patriarca do clã cossaco. Aos 79 anos de idade, o experiente astro está em grande forma artística - e até mesmo física, como demonstram nas cenas em que anda a cavalo.

    Quem surpreende agradavelmente é Gary Oliver no papel de Stálin. Ele convence bastante no papel do ditador, com uma atuação acima da média, e, mesmo aparecendo pouco, faz sentir a sua presença ao longo do filme a ponto de, até mesmo, roubar as cenas dos principais protagonistas ainda que nunca apareça junto deles.

    O vilão de Tamer Hassan, Serguei, segue a batida fórmula do "vilão-malvado-que-tem-o-fim-merecido", mas também tem boa atuação de seu intérprete. O restante do elenco não compromete.

    A fotografia de Douglas Milsone (Nascido Para Matar) é boa e consegue captar toda a beleza da flora ucraniana. A reprodução de época é bem competente, mas a trilha sonora de Benjamin Wallfisch (Blade Runner 2049) mostra falta de inspiração.

    Colheita Amarga é um filme que tinha a pretensão de ser épico (dá para perceber que a produção é caprichada), mas não consegue nem mesmo funcionar direito como dramalhão e, muito menos ainda, como denúncia do genocídio perpetrado pelo carniceiro Stálin, o que é uma pena, pois as vítimas da fome mereciam algo muito melhor do que este infeliz e pretencioso filme.
    Lucas S.
    Lucas S.

    277 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de setembro de 2017
    Baseado em fatos históricos, o filme traduzido no Brasil como Colheita Amarga é válido por informar um fato horripilante feito pela ditadura socialista de Stalin, quando ordenou aos soviéticos à invasão da Ucrânia. Com um terrível plano, o de matar, na base da fome os ucranianos. Decidindo confiscar a colheita das aldeias ucranianas. Deixando que se estragassem e consequentemente matando a população, esta que era obrigada a se curvar perante o Estado. Fatos que ficaram conhecidos muito tempo depois, mostrando a monstruosidade do governo socialista.
    O filme traz como plano principal a vida em uma aldeia, com seus personagens característicos, um jovem que desejava virar artista, mas viu seu ideal no sofrimento, que é proteger seus próximos.
    Há algumas cenas que poderiam ser dispensadas, mas em geral a produção foi boa.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.221 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de abril de 2017
    A história de amor épica e drama familiar é definido em 1930 na Ucrânia, quando um artista nascido aos guerreiros cossacos se esforça para ganhar a aprovação de sua família, o amor da sua vida.

    o filme mostra uma triste realidade da história mundial o genocídio na Ucrânia pelos soviéticos achei muito interessante a história só um pouco cansativa 🌟🌟⭐️
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top